CAPÍTULO 11 : Revelação

— Seu mostro!(usando todo o seu poder prendendo o rei no chão)

— Se me matar... ela morrer também... (gargalha)

— Que... (quase desistindo e recuando)

— É mentira Clara!(Paulo fala enquanto verificar os ferimentos de Lúcia)

- Querendo mentir pra mim?(usando mais magia)

— Eu fiz... a mesma pergunta... a Amélia antes... de matar ela... aqui mesmo... (tentando falar)

— Conheceu a minha tia?(confusa por um momento mais não recua)

— Sim... Eu matei-a... (tentando se levantar)

— Clara, ele é o meu pai... (Lúcia fala enquanto se apoiava em Paulo)

— Isso não é um pai é um mostro!(usando a magia para apertar mais ele)

— Clara, respira... eu posso da olhada no passado dele.(com confiança)

— Você pode mesmo fazer isso?(olhando entre o rei e Paulo)

- Sim.(deitando Lúcia antes de chegar perto)

— Não conseguiria, apenas... o lendário Lobo... pode olhar o... passado de alguém e... eu matei todos... eles!(lutando para falar)

— Será mesmo?(a sua sombra de humano muda para um grande lobo)

— Impossível... (assustado)

— Apolo, você roubou a minha cena.(ri Clara olhando a cara de medo que o rei fazia)

— Não... Não chegue perto de mim!(grita antes de desmaia)

Aproveitando o momento, Paulo usa os seus poderes para poder entrar na mente do rei e observar o seu passado.

* Passado *

— Precisamos com urgência recuperar os meus poderes.(olhando em vários livros)

— Mas meu rei não existe nenhuma forma... (tentando esconder um livro)

— O que está a esconder?(levantando a sobrancelha)

— Nada... vamos continuar... (sendo empurrado para longe)

— A bruxa da lua... interessante... Thomas a sua namorada tem metade dessa descendência, não tem?(finalmente olhando na direção dele)

— Não, apenas 5%.(diz com confiança)

— Então não me serve.(jogando o livro na mesa e pegando outro)

— Eu preciso sair, voltarei no amanhecer.(saindo rápido da sala)

— O que esconde... (fala para se mesmo indo atrais de Thomas sem ser visto)

* A imagem muda para um jardim de rosas *

— Amélia, você está em perigo.(segurando as mãos dela com desespero)

— Calma, respira... (fazendo ele se acalmar)

— Sinto-me melhor sempre que lhe vejo.(beijando os seus lábios)

— Então, estava-me a enganar Thomas.(aparece a bater palmas)

— Rei?!(se assustando vendo o rei na sua frente)

— Saia daqui antes que eu te mate!(inclinando o queixo de Thomas que suava frio)

— Não se preocupe, vai.(sorri para tranquilizar ele)

— Se machucar ela... (se contendo)

— Calma Romeu, não vou fazer nada de mais com a sua Julieta.(gargalha)

A cena fica difícil de manter, Paulo usa um pouco a mais de magia, mas algo da errado

— Me larga moleque!(o rei se liberta)

— Apolo!(Clara correr até ele)

— Quem diria que eu me recuperaria a usar os poderes desse moleque.(gargalha o rei se levantando)

— Pai... deixa eles... em paz... (segurando a perna dele para que ele não chegue perto de Clara ou Paulo)

— Filha... acabo de lembrar.(tocando o medalhão de Lúcia)

— Não toque nela!(grita Clara)

— Isso parece... um desperdício.(quebrando o medalhão)

— Pai não... (chorando antes de perder a consciência)

— Nós veremos de novo Clara.(sumindo dali, levando Lúcia com ele)

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