Após pegar um pouco da magia de Paulo o rei consegue fugir e com ele leva Lúcia que estava desarcordada, Clara não pode fazer nada, Paulo estava deitado em seu colo.
- Acorda... Eu chamarei o seu nome se abrir os olhos... (se curvando em cima dele sem parar de chorando)
- Uma promessa?(abrindo um olho enquanto sorria)
- Sempre será... assim?(limpando as lágrimas e dando um tapa de leve nele)
- Não, até porque ver você chorando por mim não é uma cena muito bonita.(se levantando e puxando ela para que ficasse de pé)
- Eu não estava chorando.(ficando de costas para não olhar para ele)
- Então o que era?(virando ela, para ver seus olhos)
- Entrou algo nos meus olhos.(tentando mentir)
- Sei... (inclinando o queixo dela para cima)
- Ok... precisamos...(sendo calada por um beijo)
- Pronto, vamos aquele rei vampiro tem um pouco do meu poder e... parece que levou a Lúcia.(olhando ao redor e percebe que Lúcia não está em lugar nenhum)
- Que... ?(ainda confusa por ter sido beijada)
- Quer outro para despertar?(se aproximando e fazendo bico)
- Não, nesse momento a Lúcia é mais importante.(ignorando ele e caminhando até onde o rei usou um portal)
- A magia de teletransporte que ele usou ainda está presente.(se aproximando do local e tocando o solo)
- Consegue encontrar?(tocando a cabeça dele, como se fosse um filhote)
- Me tratando como um animal?(levantando a cabeça fazendo cara de bravo, mais depois sorrir)
- Desculpe, mais você consegue rastrear a magia usada?(olhar esperançoso)
- Será difícil, mais não impossível.(sorri tocando a ponta do nariz dela)
De volta ao castelo Haste, agora em ruínas pela morte da rainha, o rei sem nenhum remorso tranca Lúcia no calabouço e tenta usar seus novos poderes.
- Como aquele moleque usa isso?(tentando ativar novamente um portal)
- Clara... Paulo... (Lúcia chamava seus nomes na esperança que vinhecem logo ajuda-la)
- Não adianta chamar, meu castelo bloqueia qualquer tentativa de resgate.(gargalha)
- A Clara tem razão... você não é humano... e sim um mostro...(tentando ficar de pé)
- Assim você magoa o papai.(fingindo dor)
- Alguma vez... já sente um pouco... de amor!(grita lembrando da maneira como ele matou a mãe dela bem na sua frente)
- Que patético, olhando pra você vejo sua mãe, assim como ela você não serve.(pegando uma chave para trancar a cela e saindo sem olhar para trás)
- Veremos... meu pai... (tirando o medalhão do bolço)
* Antes do ataque *
- Lúcia, a Clara não sabe mais... (fazendo o medalhão duplicar)
- Incrível, como fez isso ?(tocando a cópia do medalhão para ter certeza que era real)
- Contarei um segredo... (no ouvido dela)
* Agora *
- Se sempre tiver um... pode fazer outro.(fazendo os pedaços do medalhão se juntarem e formarem um)
Assim que o medalhão é devolvido a sua forma original Lúcia usa um pouco de seu próprio sangue para ativar novamente a comunicação entre ambos medalhões.
- Aí... (se curvando de dor)
- Que foi Clara?(segurando ela com um olhar preocupado)
- Acho que sei onde a Lúcia está.(sorri)
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 39
Comments