Desculpa, mais não posso deixar minha mãe.(virando-se em direção a ela)
- Não vai fazer nada para impedir? Tivemos todo esse trabalho pra nada!(ficando frustado)
- Calma, Lúcia... (pela primeira vez ela chama seu nome)
- Sabe meu nome... ?(parando de olhar para sua mãe e olhando em direção a ela)
- Sabe que pode ser uma armadilha não é ?(olhar preocupado)
- Eu sei, mais não posso deixar ela assim.(olhando para o estado de sua mãe)
- Lúcia... Aquela mulher não é sua mãe.(encarando a mulher que muda de forma de tanta frustação)
- Aí não... é aquele vampiro!(usando sua magia de invocação Paulo faz um portão e puxa as meninas, mas Lúcia é ferida)
Assim que estão em um lugar seguro Lúcia sente uma ardência em seu braço, devido ao corte ela sofre com alucinações.
- Clara acho que ela não está bem.(segurando Lúcia que falava coisas sem sentido)
- Achei vocês!(o tio de Clara aparece)
- Não temos tempo para explicações, Lúcia precisa de ajuda com urgência!(segurando ela em seus braços)
- Venham, na minha casa tem o necessário.(liderando o camimho)
Chegando em casa o ferimento de Lúcia a faz ter febre, então Paulo resolve passar o resto da noite cuidando dela. De volta no castelo, o rei está transtornado.
- Como isso pode ter acontecido!(quebrando as coisas)
- Desculpa meu rei mais não sou mais tão forte quanto antigamente!(dando um tapa nele)
- Acabou de me bater?(olhar raivoso)
- Desculpe, estou frustrado!(usando magia para organizar a sala)
- De que me serve você se nem para fazer uma simples poção serve!(jogando um calise em direção a Thomas que disvia rápido)
- Já chega, minha paciência acabou!(respirando fundo ele olha na direção do rei na tentativa de hinpinotizar ele)
- Meu marido... (entrou na sala sem saber e foi hinpinotizada)
- Seu plano é... (parando e tendo uma ideia)
- Desista dessa ideia rei, a rainha pode morrer.(tentando convencer o rei mais sem resultado)
- Será divertido.(sorri enquanto olha para o próprio reflexo que sumia)
Com o amanhecer do dia, Lúcia já estava melhor e acorda, ao notar que não estava em nenhum dos quartos do castelo ela lembra dos ocorridos da noite anterior.
- Vejo que já acordou.(Clara entra com uma tigela de migual)
- Sim, ontem anoite... (se calando ao lembrar que quase caiu em uma armadilha)
- Não se preocupe, sua verdadeira mãe deve está bem.(entregando a tigela)
- Obrigada... onde está o... (vendo que Paulo não estava por perto)
- Apolo cuidou de você anoite toda, então sorria um pouco, para que ele não fique tagarelando.(ri para distrair Lúcia)
- Apolo? O nome dele não é Paulo?(confusa)
- Sim mas é que... (se cala ao sentir a presença de alguém)
- Se eu soubesse que falariam sobre mim, tinha me escondido melhor.(sorri saindo de perto de uma vaso)
— Não fique se achando.(saindo do quarto)
— Ela é sempre assim?(comendo um pouco)
— A Lúcia? Ela faz tudo o que quer, ou pelo menos na maioria das vezes.(ri a lembrar da bronca que ela havia levado ontem)
* Ontem *
— Eu disse que séria perigoso e vai, se arriscar!(tentando falar baixo mais não consegue)
— Eu não podia deixar que nada acontece com ela, foi mais forte, como um instinto!(grita em resposta)
— Espero que esteja pronta, ele irá agir assim que se recuperar.
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Atualizado até capítulo 39
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