Cayden
Dessa vez a viagem foi um pouco mais tranquila, voamos no avião da empresa e como tem um pequeno quarto fiquei lá a viagem toda enquanto Maya ficou em sua poltrona confortável.
Sendo sincero, eu queria que Maya invadisse aquele quarto me calasse com um beijo caso eu protestante sua presença ali e me fizesse esquecer quem eu sou com seu corpo. Está sendo difícil lutar contra mim, não posso me envolver com a minha assistente… não quero machucá-la.
Observei que ela parece chateada, só que não quero ser invasivo e a verdade é que não posso fazer isso, não tenho esse direito. Queria colocá-la no meu colo, deitar sua cabeça no meu ombro e dizer que nos meus braços ela está segura… Se controla, Cayden.
Chegamos em Amsterdam em silêncio, falando apenas o necessário e como da última vez aluguei uma suíte master com dois quartos. Ela me deu uma olhada que parecia enxergar minha alma, mas permaneceu em silêncio.
Entramos e eu aguardei na sala ela terminar de arrumar as coisas para mim no quarto, quando terminou entrei. O perfume dela ficou no quarto como nuvem no céu, a nuvem ainda tem sua vantagem já que podemos vê-la, entretanto não podemos senti-la. Mas o perfume da Maya eu consigo sentir e mexe com meus sentidos.
Já era noite então tomei banho e pedi serviço de quarto para nós, só que ela já tinha feito isso, então fiquei lá esperando a comida chegar. Eu não saí do quarto, achei melhor assim até que ela bateu na porta.
— Senhor O'Conner, o jantar já está na mesa. — ela não entrou, apenas deu o aviso e saiu.
Sai do meu quarto e fui para a sala em passos lentos. Quando me sento percebo que ela está indo de volta para o quarto dela.
— Maya, você não vai jantar?
— Eu posso comer depois, senhor O'Conner, não tem problema!
— Já falei que não precisa ser tão formal quando não estivermos no horário de trabalho. E pode se juntar a mim... É horrível comer sozinho.
Ela se senta, mas não nos falamos mais. Nós terminamos e ela chama o serviço de quarto para levar tudo. Depois segue para seu quarto e eu fico ali mais um pouco pensando em todas as alternativas para se por um acaso não conseguir me segurar e invadir o quarto de Maya feito um louco sedento dela.
No dia seguinte ocorreu tudo como planejamos e quando estávamos nos preparando para voltar para casa uma tempestade fora do normal se inicia fazendo os aeroportos pararem até segunda ordem.
A chuva estava tão forte que tivemos que ficar dentro da suíte e sem mais opções do que fazer decidi iniciar uma conversa com ela, que parecia preferir o silêncio.
— Você parece triste e distante.
— Suponho que não vai se interessar pelos problemas pessoais dos seus funcionários, senhor O'Conner. É melhor continuarmos em silêncio.
— Já terminamos o que viemos fazer aqui. Então por que não conversar um pouco, Maya?
— Acabamos o que viemos fazer aqui, mas eu ainda estou trabalhando para você. Se eu estivesse na minha casa provavelmente poderíamos conversar, o que não é o caso.
— Maya, você está oficialmente liberada da sua função até chegarmos na empresa quando essa tempestade passar. Melhor agora? Já podemos conversar como dois adultos? — ela coloca o dedo no queixo como alguém que está refletindo em algo até que responde:
— Sim, verdade, somos dois adultos. Você sente vontade de ter filhos... Cayden? — ela pergunta e sinto dúvida na sua voz.
— A verdade é que não parei para pensar nisso! — respondi com sinceridade — Eu não estou em um relacionamento então não me vejo sendo pai agora. Talvez depois que eu realmente conhecer alguém e me casar, não vou querer um filho logo de cara. Acho que esperaria uns cinco anos para poder ter certeza que é aquilo que eu quero para mim e também para aproveitar bastante o casamento.
Maya me olha diferente e um sorriso se mostra cativante em seu rosto. Ela parece de certa forma aliviada e gostaria de saber porque até que ela fala:
— Esse é o ponto. Se todos pensassem assim seria ótimo. Mas não podemos mudar o desejo das outras pessoas. — essa última frase soa triste.
Conversamos por horas sem perceber que já havia anoitecido. Ela pede o jantar e depois que comemos sentamos novamente para conversar até que achamos um jogo, Twister, perto do sofá. Creio que algum hóspede esqueceu aqui e ela insiste em jogar.
— Nossos telefones estão sem sinal e a televisão está com uma imagem horrível. Se você tiver uma ideia melhor, estou ouvindo.
Olho para a janela e o mundo parece se destruir lá fora, olho para Maya que está muito entediada sem nada para fazermos.
— Você venceu, vamos jogar.
E começamos a jogar até que foi divertido, caímos algumas vezes. Só que agora estou aqui em uma posição por cima dela uma perna minha está entre suas pernas enquanto minha mão direita está no vermelho meu rosto está muito próximo do seu pescoço.
Perdemos o equilíbrio e acabei caindo por cima dela que ri de um jeito fofo. Aquele sorriso me enfeitiçou, não resisto mais e beijo ela. Mesmo com medo de ser rejeitado, eu a beijo. Para minha surpresa Maya aceita o beijo, minhas mãos começam a explorar o corpo dela e as mãos dela exploram meu corpo.
Está quente demais, difícil de controlar, quero ela, a desejo mais que tudo. Quando sinto o toque suave de suas mãos no meu peito, na minha pele, é demais para mim. Tento me trazer a razão e falo aos sussurros ofegantes:
— É melhor parar por aqui! — meu coração parece querer saltar para fora do meu peito.
Eu saio de cima dela e corri para o meu quarto. Ela também vai para o seu quarto sem acreditar que acabou cedendo também.
Estou lá tentando entender o que deu em mim, não posso fazer isso, vai deixar tudo ainda mais bagunçado. Olho para a janela e os raios e trovões gritam: covarde. Saio do meu quarto feito um ciclone e entro no quarto da Maya igual a tempestade lá fora seguro o seu rosto e pergunto:
— Não vamos ter outra chance e eu não vou perguntar de novo… Você me quer?
Maya acaba respondendo com um beijo. Aquilo foi o suficiente para irmos para a cama dela.
Eu rasguei o seu vestido com uma facilidade que até parecia feito de papel, meu corpo aqueceu, estou com febre e ela parece ser o meu remédio, algo em mim desperta e sinto algo que não senti com ninguém.
— Meu Deus, o Nate. — Ela sussurra entre nossos beijos quando recobra a consciência, mas ela se perde de novo com os meus lábios nos dela.
Parecíamos dois loucos um querendo o outro insanamente. O corpo de Maya queimava em minhas mãos, em segundos ela estava nua e eu também.
Parei apenas para admirar o que estava a minha frente, ela é pura sedução, beijo seu corpo com um desespero e minhas mãos apertam cada curva como se necessitasse daquilo para se manter ali.
Beijo sua intimidade como se estivesse beijando seus lábios e ela geme meu nome, aquilo me enlouquece ainda mais.
Me posiciono entre as pernas dela e passo a cabeça do meu membro em sua intimidade abrindo devagar até que ela me puxa e eu entro nela de uma vez só.
Maya enfia suas unhas nas minhas costas e aquilo me faz gemer o nome dela e quase gozär. Eu peço para continuar, aquilo tudo foi intenso demais, exigente demais, não consigo mais parar.
Me sento na cama com ela em meu colo rebolando e quicando, estou me segurando ao máximo é prazer demais. Seguro seus cabelos pela nuca inclinando a cabeça dela para trás deixando seus seios livres, abocanho um de cada vez.
Sinto o sexo dela praticamente ordenhar o meu de tanto que contrai, ela gozä novamente. Distribuo beijos por todo seu tronco… Seios, ombros, pescoço, lábios, rosto. Até que não resisto mais à sua rebolada gostosa e libero meu prazer
— Cayden… eu vou… aaaaah.
— Eu também, Maya… — meu gemido sai como um rosnado.
Quando amanhece e tudo que aconteceu entre nós me desperta vejo que não foi um sonho, ainda sinto as unhas dela nas minhas costas e eu implorando por mais.
Estamos na cama dela ainda nus, ela dorme então volto para o meu quarto, entro no banheiro e me viro para ver minhas costas que está cheia de listras vermelhas desenhadas em vários sentidos e aquilo me dá prazer.
Lembro que ela estava descoberta quando sai do quarto e seu corpo tem pequenos pontos vermelhos, eu não acredito que deixei marcas nela.
...****************...
Maya
Acordo e olho para o meu corpo nu e marcado, preciso dar um jeito nisso, Cayden não está aqui!.
— A não! De novo não!
Coloco um roupão e corro até o quarto dele, e quando o vejo respiro aliviada.
...****************...
Cayden
Maya entra no meu quarto correndo abrindo a porta num rompante. Sei o que ela está pensando, não conseguiria ir embora depois do que aconteceu entre nós. Mas preciso deixar claro para ela que foi uma fraqueza minha.
— Pensei que tinha ido embora e me largado sozinha de novo.
— Maya… — tem algo na minha garganta querendo me impedir de falar — O que aconteceu ontem, eu... Nós... Isso foi um erro.
— Sério, Cayden? Nem percebi que era um erro, acho que era porque você estava me pedindo para continuar a te arranhar enquanto eu gemia com você indo mais fundo dentro de mim. — merda, estraguei tudo, não suporto esse olhar de decepção dela — Quer saber, senhor O'Conner, não temos nada para conversar, digamos que tivemos um horrível pesadelo que por coincidência foi o mesmo para ambos e ponto final. A tempestade já passou, vou me preparar para irmos.
Sei que o que fiz agora não foi legal e ela saiu do meu quarto bastante magoada comigo. Estou muito confuso e esse conflito aqui dentro está me enlouquecendo.
Voltamos para NY, mas ela não está falando comigo. Ainda não pensei no que fazer, mas por hora vou deixar ela como assistente do Stan, vai ser melhor assim… eu acho.
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Atualizado até capítulo 65
Comments
Josigg Gomes Galdino
Ela vai ser assistente do Stan e vc vai pegar a vadia da assistente do Stan,a sua querida Amy, idiota e covarde
2025-04-15
1
ana
euta , sem camisinha e sem remédio olha o bebê vindo
2024-12-24
3
Vanedrigues
pior merda q vc vai fzr dps disso q falou pra ela!!
2024-12-26
2