O que você está fazendo aqui? – perguntou Alfonso assim que cai em cima dele
- Alfonso...
- Anahí?
- Cala a boca.
E com um suspiro me joguei em encontro a sua boca sendo recebida de bom grado por ele que me apertou mais para si. Ambos os nossos corações batiam aceleradamente. E então brinquei com minhas mãos pela suas costas e seu abdômen, Alfonso não ficou para trás e em um movimento rápido jogou minha camisola no chão, deixando minha pele em contato direto com suas mãos.
- Diga que me quer... – ele esperou e eu estava tentando processar suas palavras ainda quando voltou a repetir – Diga que me quer, Anahí !
- Eu te quero, Alfonso. Eu quero, agora. – Respondi olhando em seus olhos escondidos pela escuridão da sala
Alfonso sorriu mudando-me de posição e me colocando deitada em sua mesa, para com um movimento rápido abocanhar meus seio direito descoberto pela falta do sutiã
- Por que não acabamos logo com isso? – perguntei após alguns minutos de sua deliciosa tortura
- Tão apressada.... – respondeu descendo os beijos pelo meu estômago, até chegar na fina renda encharcada no meio de minhas pernas, que fez questão de rasgar e então sorrir para mim antes de depositar um curto beijo em meu ventre me fazendo resmungar excitada.
- Alfonso, por favor.
- Você não merece...
- Nem se eu pedir desculpinha?
- Desculpinha Anahí? – Ele gargalhou – anda passando muito tempo com Chloe não acha?
E então ele me pegou em seu colo me levando até um sofá na lateral esquerda da sua sala e me colocando lá para então se afastar por um momento, e me dando a visão do paraíso se desnudar em minha frente. Sem empecilhos ele se posicionou entre minhas pernas me penetrando com força. Gritei o fazendo gemer em meu ouvido, para então acelerar o ritmo mais e mais. O parei, por um minuto, para me colocar em cima dele, com os olhos escuros e um sorriso sombrio me encaixou novamente deixando dessa vez que eu comandasse os movimentos rebolando sem pudor em seu colo. Alfonso me puxou para si novamente para voltar a abocanhar e espremer meus seios, me fazendo perder um pouco o ritmo, e a noção. Se é que eu tinha alguma ainda. Até que estremeci, perdendo o ritmo e a força conforme meu prazer crescia, Alfonso voltou a se posicionar por cima de mim estremecendo também em seguida para então se liberar me fazendo vir em seguida e então cair cansado em cima de mim.
- A gente é bom nisso. - Falou, quebrando o silêncio enquanto brincava com a mexa de meu cabelo.
- Sem dúvidas. - suspirei satisfeita, pensando alto demais em seguida – Eu acho que pode dar certo... – me vi dizer, fazendo com que ele se levantasse nos cotovelos para me encarar
- O que?
Procurei dúvidas e desculpas para fugir do que eu havia dito, Mas não havia. Tinha apenas Afonso e seus olhos verdes na escuridão do mundo.
Verdes como uma lanterna.
Como uma luz.
- O que pode dar certo, Anahí? – perguntou novamente me tirando de meus pensamentos e me fazendo mergulhar novamente em seus olhos
- Nós dois.
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Atualizado até capítulo 35
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