capítulo 12 : Uma casa

Ficamos assim por um tempo até que Jacob saiu do local junto aquelas pessoas.

O vampiro saiu de perto de mim.

— Fique aqui eu vou ver se eles já foram embora — ele saiu de perto e sumiu.

Fiquei tentando me acalmar, pois o meu coração estava completamente acelerado.

Respirei fundo e falei comigo mesma.

— O que é isso se controle kemilly — falo em forma de sussurro.

Derrepente ele voltou e chamou—me, sai do local.

- Obrigada .

— Você tem que entender uma coisa vampiros e lobisomem são inimigos e você não pode confiar naquele cara.

— E você? — Eu encaro-o firmemente — Eu deveria confiar em você?

— Não precisa confiar em mim - a sua voz estava um pouco rouca - apenas tenha cuidado com quem está ao seu lado.

Concordo com a cabeça ao sentir que ele está preocupado comigo.

— Mas eles vão voltar aqui, precisamos sair logo dessa caverna.

- Mas logo vai amanhecer, não podemos sair.

Ele segura a minha mão.

— Eu sei o que fiz — O seu rosto emudeceu — mas confie só dessa vez em mim.

A sua voz firme fez-me aceitar a sua ajuda afinal o que eu poderia fazer naquela situação, segurei firme na sua mão.

- Ok !

Ele sorriu-me e guiou-me até outra saída da caverna.

Andamos pela floresta e os raios do sol começava a aparecer, ele derrepente parou e olhou—me

— Suba nas minhas costas.

— Como é?

— Suba logo não temos tempo.- ele parecia firme na decisão.

Mesmo receosa eu subi nas suas costas.

— Se segure.

Subitamente ele correu numa velocidade imensa, onde poderia ultrapassar um carro em alta velocidade, e os seus cabelos balançava .

Até que ele parou em frente a uma mansão.

Desci das suas costas mais derrepente um raio de sol tocou a minha pele.

Rapidamente ele puxou-me para dentro da mansão e trancou as portas. O lado de dentro era como uma sala de visita imensa e estava escuro mais ele acendeu a luz. Mostrando o brilho e a elegância daquele lugar.

O vampiro agarrou o meu braço para verificar o meu ferimento. Ao percebe que não estava a cicatrizar ele saiu e foi até outro cómodo e reapareceu a trazer um copo de sangue.

— Beba isso — ele entregou-me e vi preocupação no seu jeito de falar — com certeza você tá! fraca por isso não está se curando como deveria.

— Obrigada.

Ele desvia o olhar.

— Fique a vontade está segura aqui.

Olho em volta e percebo o quanto já fazia tempo que eu não entrava em uma casa.

— Você mora aqui?

-Sim, e já faz um tempo.

— Esse lugar até que é bonito.

Começo a beber e o meu ferimento passa a cicatrizar ele permanece-me olhando.

-O que foi?

— Nada só acho que você é bonita.

Acabo ficando um pouco envergonhada.