Miguel Cooper
Entramos no galpão,o desgraçado está sentado em uma cadeira, preso em correntes que seguram suas mãos e pés. Assim que entro, o infeliz me encara,pego um canivete e me aproximo dele.
— Vamos nos divertir um pouco — digo, cravando meu canivete em sua coxa, fazendo-o soltar um chiado de dor. — Vou manter sua língua na boca porque preciso de respostas. Depois, você vai implorar para morrer.
— Jamais vou trair meu chefe. Se tem uma coisa que aprendi nesta vida, é ser fiel aos meus — ele diz, me encarando. — Então, seu desgraçado, pode me torturar,prefiro morrer nas suas mãos do que te dar alguma informação.
Pego um maçarico e começo a esquentá-lo. Queimo todos os dedos desse desgraçado,pego um chicote com pontas afiadas, feito especialmente para ele, e dou uma surra em seu rosto, fazendo o sangue espirrar no chão,o infeliz grita de dor.
Vou até a mesinha de objetos cortantes e pego uma faca afiada. Prendo as mãos do nojento em um suporte e começo a cortar seus dedos um por um. Ele desmaia, e mando meus homens jogarem água com sal e soda cáustica fervendo para acordá-lo. Ele acorda aos gritos.
— Me solta, seu infeliz, desgraçado... SOCORRO!
— Não adianta gritar. Para quem você trabalha e por que atacou meu carro? — pergunto, pegando uma faca e aproximando-a do seu rosto. Cravo em seus olhos e arranco,um soldado me entrega uma serra elétrica,ligo e, quando ele sente nos pés, grita alto.
Perfuro uma faca em sua costela, fazendo-o cuspir sangue. Ele resiste a toda a tortura e não pede para morrer. Sua respiração está fraca, mas ele não diz nada que eu quero saber. Então, corto sua língua e dou a pior surra possível,ele desmaia, e meus soldados sempre estão do lado para acordá-lo. Pego a serra e, com toda a raiva que sinto, faço picadinho dele,estou todo sujo de sangue. Quem estiver dando apoio a esse nojento terá o mesmo fim.
— Limpem essa bagunça.
— O desgraçado é soldado fiel, preferiu a morte a entregar o chefe — diz Pierre.
— Mas, seja quem for, não será mais esperto que eu. Vou achar o infeliz no quinto dos infernos e trazê-lo para uma morte lenta e dolorosa.
Saímos do galpão e vou direto para o meu escritório. Tomo um banho quente e coloco uma roupa limpa. Sento na minha cadeira, sirvo uma dose de uísque e bebo em um único gole. Abro meu notebook e começo a trabalhar, tentando encontrar alguma pista de quem está por trás desse atentado. Fico tanto tempo concentrado que não vejo a hora passar. Quando olho, já está de noite,fecho tudo, pego minha arma, saio da sede e entro em uma SUV preta. Passo ordens para meus soldados e vamos para o bordel mais distante da cidade. Sempre que preciso me aliviar, vou lá, onde tem excelentes profissionais.
Assim que entro no local, as melhores mulheres vêm me receber e me direcionam até a área do salão. Uma senta no meu colo e outra me serve uma bebida forte, que bebo. O dono do local avisa que o leilão vai começar,vou para a minha área reservada, me sento e observo a movimentação ao meu redor. Nenhuma das jovens me chama atenção,ouço falar que uma jovem recém-chegada será a próxima vítima,ela nunca foi tocada por homem nenhum. Presto atenção na frente e a cortina é aberta, revelando uma linda jovem. Ela usa uma máscara discreta e está vestida com uma lingerie que deixa as curvas de seu corpo evidentes. Os homens vão à loucura e a bela jovem se encolhe toda,seus olhos demonstram medo e pavor. O pessoal começa a disputar a jovem.
Fico observando toda a movimentação em torno da bela jovem,os homens não economizam nos valores oferecidos. A disputa fica entre dois homens que têm idade para ser o pai da menina, que está sendo vendida como um pedaço de carne por uma única noite. Seus olhos olham tudo ao redor e, por um momento, ela me encara. Seus olhos são lindos, mas cheios de medo, o que significa que ela não está ali porque quer. Ela abaixa a cabeça e, não sei o que deu na minha mente, mas sem nem pensar, dou um lance que cobre qualquer valor dos dois juntos,todos os olhares recaem sobre mim nesse momento.
— A jovem passará uma noite com o senhor Cooper, e encerramos por aqui e voltaremos em breve com novas mercadorias.
Ele encerra o evento e a garota é levada.
— Pode me acompanhar até o escritório. Vamos acertar tudo e você pode aproveitar sua noite — diz o infeliz com um sorriso malicioso.
O acompanho até o escritório. Encaro o homem à minha frente, que me olha sério e aponta para a cadeira,sento e ele coloca um papel na minha frente, um termo que confirma que fui eu quem pagou pela noite com a garota. Ele diz para entregá-la na manhã seguinte e que qualquer coisa que acontecer com ela ou se fugir será minha responsabilidade. Tem o valor tudo certinho,encaro o papel e olho para o homem à minha frente.
— Tenho uma proposta ainda melhor — digo e ele me encara e morde a ponta da caneta que estava segurando.
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Atualizado até capítulo 86
Comments
Julyen Stephanie
então que dizer que as moças q são vendidas e q se prostitui não são forçadas e se por conta própria 🤔🧐
2025-04-09
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Eliete Nonata
diz que ele vai comprar ela autora 😳
2024-12-03
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Sueli Parajara Bento
que absurdo elas são tratadas como mercadorias.
2024-11-25
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