Helena,
Ele abre a porta e entramos. Passo os olhos pelo lugar, tentando não chamar atenção do meu dono para não ser castigada. No canto da parede, tem duas tigelas, uma com água e a outra com alguns biscoitos em formato de pênïs.
Tem algumas almofadas no chão, todas desenhadas com patinhas de cachorro e gato, e algumas prateleiras com adereços de pelúcia, como orelhas de animais, rabos, coleiras e focinheiras. No meio do salão, tem uma espécie de palco, onde tem alguns brinquedos que seriam de pets de verdade.
Ele se senta em um sofá e manda eu me sentar no chão aos seus pés. O mestre e a escrava que entraram conosco sobem no palco, e ele pega uma bolinha e coloca na boca dela.
Ele pega uma máscara que cobre a cabeça toda, em formato de cabeça de cachorro, e coloca em sua cabeça, aparecendo somente os seus olhos. Com uma palmatória, ele passa por todo o corpo da sua escrava e começa a dar várias batidas, onde se vê de longe as vigas se formando.
Ele tira o pênïs para fora e manda ela abrir a boca, e assim que ela abre, ele começa a urinar. Sem reclamar, ela bebe tudo, sem deixar nada cair no chão, e meu estômago chega a embrulhar. Madame Nora não disse que isso poderia acontecer, e espero que o meu mestre não faça isso comigo.
Em seguida, ele enfia o pênïs na boca dela, fazendo igual o meu mestre faz, colocando até o fundo da sua garganta. Posso ver os movimentos em seu pescoço, onde o pênïs do homem entra e sai, dando um formato mais grosso ali.
Meu mestre pega na minha cabeça e faz eu olhar para ele. Bate com as mãos na perna e manda eu subir só com as mãos em seu colo. Ele tira o päu dele para fora e manda eu chupar do jeito que ele gosta, bem fundo. Começo, enfiando na minha garganta, e subindo a cabeça, arrastando várias babas quando tiro ele da minha boca.
Ouço os gritos da outra escrava e olho para trás. Ela está com o corpo de cabeça para baixo, mas seu pescoço está inclinado. Seus ombros estão sustentando todo o seu corpo, enquanto seu mestre a penetra com força.
Kirill: — Está gostando de ver isso, cadelinha? — olho para o meu mestre e, para que ele não fique irritado, eu digo que sim, mas eu nunca vi uma coisa tão assombrosa quanto isso. — Logo mais farei com você também. Agora volte a me chupar, é uma ordem.
Balanço a cabeça concordando e volto a chupar o meu mestre. Ele coloca a mão na minha cabeça e começa a empurrar com mais força. Sinto até o canto da minha boca se rasgando com a força e velocidade que ele fode a minha boca.
Ele se levanta e pega duas guias na prateleira, e junta cada perna minha com um braço, me deixando estranhamente de quatro, usando a prática do bondage. Ele me pega no colo e me leva até o palco também, e começa a me føder ao lado do amigo dele.
Kirill: — Beija a outra cadela. — eu me aproximo da boca dela e ela da minha, mas a posição não é favorável.
Então, o dono dela a coloca de quatro e manda nós duas nos beijar novamente. Eu não sei qual dos dois está fødendo mais rápido, pois o som dos estalos nas nossas bundäs, que parece estar em disputa, são quase iguais.
Desconhecido: — Vamos trocar?
Kirill: — Não, na minha escrava só eu posso tocar. — agradeço por isso, pois o cara dava tantos tapas nas costas da escrava dele que se fosse eu teria desmontado toda. — Ela é só minha. — ele fala segurando mais firme em minha cintura e acelera cada vez mais as estocadas dentro de mim.
Ele tira de uma vez e vem à minha frente, mandando eu abrir a minha boca. Abro, e o gosto da minha vagina preenche a minha boca com o seu pênïs. Ele coloca no fundo da minha garganta e gøza, rugindo como se fosse um leão.
Ele me desamarra e me puxa pela coleira, voltando a se sentar no sofá. Assim que se senta, ele tira a corrente, manda eu me divertir no quarto, como se fosse uma cadela de verdade. O plug, que está no meu ânus por causa do rabinho, começa a me incomodar um pouco, mas eu não posso tirar, só o meu mestre que pode.
Começo a andar de um lado para o outro, vendo os detalhes, os brinquedos e tudo que tem na sala de brincadeiras. O casal continua transandø em cima do palco, e eu me sento na almofada do outro lado da sala.
O outro mestre olha para mim enquanto enfia seu pênis dentro da escrava, mas pelo seu olhar, é como se ele estivesse me imaginando ali. Desvio o olhar dele e pego um ursinho que faz barulho, o que me faz lembrar da minha infância na casa dos meus pais. Será que eles estão me procurando? Ou será que desistiram de mim?
Coloco ele no chão. Essas lembranças já não me pertencem mais, não irei voltar para eles nunca, não tem porque eu estar alimentando isso. Até que o mestre sai de dentro da escrava e corre para cima de mim. Me levanto e tento correr até o meu mestre para que ele me salve, mas não consigo correr o suficiente, e ele me faz cair no chão e sobe em cima das minhas costas.
Me debato toda até ouvir um barulho alto, muito alto mesmo, que deu um efeito ensurdecedor dentro da sala, fazendo até o "pim" infinito. Ouço a menina gritando de longe e o homem caído do meu lado com os olhos abertos.
Me afasto dele, me sentando e continuo me afastando até encostar minhas costas na parede, e vejo a escrava dele debruçada em seu corpo chorando. Olho para o meu mestre, que ainda está com a arma apontada para ele.
Seus olhos vêm de encontro com os meus, sua expressão é de raiva. Ele se aproxima de mim, me pega no colo como se fosse uma boneca e me tira de dentro da sala de pet.
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Atualizado até capítulo 96
Comments
Gisele de Paula
Tem loucos pra tudo e olha que tem bastante gente que ama essa prática. E perguntei se quer mudar claro que não. Aqui é uma história mas vi vídeos e relatos que chegou a me dar desespero.Aqui ansiosa pra ver o jogo virar esse livro não é pra qq pessoa ler pois meche demais com a cabeça por isso antes leio o epílogo pra daí entrar aqui pois a cena é difícil mas ver e piorar ainda. Parabéns autora pois pesquisou bem e a sua história apesar de tudo tá muito boa.
2024-07-12
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Nélida Cardoso
ele matou o homem que loucura só espero que ele não mate ela também /Scare//Scare//Scare//Scare/
2025-03-25
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Silvania David Moreira
missericordia ,eu não imagino esse sofrimento da pobre Helena ,já teria me matado
2025-01-02
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