Capítulo 7

LILITH NARRANDO.

Eu e o David junto com outros vapor montamos nas motos e saímos voando assim que cheguei na frente do postinho, o Dom estava mirando no Jefferson.

Assim que o David parou a moto, já pulei de cima saquei a minha pistola e atirei para o alto.

— Que porr@ é essa aqui, quer dizer que o meu morro agora virou bagunça caralhø, abaixa a Arma porr@ — Gritei mandando o Dom abaixar a arma, que estava apontada na cara do Jeferson

O Don me olhou com raiva nos olhos, conheço muito bem esse macho a cada sentada, parece que leio um pouco da sua alma.

— O que tá pegando aqui? — Perguntei encarando os dois.

Estava cheio de gente na frente do postinho até as enfermeiras estavam lá todas secando o Jefferson, não tenho paciência para essas mulheres mal comidas.

— Não sei, esse louco chegou aqui gritando , eu estava atendendo um paciente , tive que sair para fora já que ele estava querendo brigar. — O Jeferson respondeu.

Encarei o Jefferson e em seguida voltei o meu olhar para o Dom, nos encaramos e eu senti vontade de rir, sei que ele está com ciúmes, mas ciúmes não sei de quê Já que nunca assinei o contrato de exclusividade.

— Cancela suas consultas, os dois me acompanham até o QG. vamos conversar lá. —Falei isso e virei as costas.

O David ainda estava montado na moto, montei na sua garupa, fiz o sinal para um vapor ele entendeu o que é para levar o Jefferson.

Subimos para o QG, o David está preocupado com a integridade física do Jefferson, ele sabe que o Dom é esquentado e morre de ciúmes de mim.

— Não sei porque, ele me conhece muito bem, pego todos e não me apego a ninguém. — Respondi sorrindo.

Chegamos primeiro, o Dom chegou em seguida, sentou em uma cadeira na minha frente, ficou me encarando com a maior fuça de pitbull raivoso, encarei ele de nariz empinado, não tenho medo de cara feia, também não tenho medo de macho, sou filha de um.

Em seguida o cacatua chegou com o Jeferson, pedi para que ele se sentasse do outro lado.

— Agora vocês vão me explicar que patifaria é essa no meu morro, posso pelo menos saber o motivo da briga Dom? — perguntei encarando ele.

— Você sabe muito bem o motivo, Não se faça de desentendida. — Ele respondeu com raiva.

Bati as duas mãos na mesa, fiquei de pé encarando ele nos olhos, apontei o dedo bem na sua cara e fiz questão de lembrar para ele que eu sou a chefe, exijo respeito quando for falar comigo, se a gente transa as vezes isso não diminui a Minha autoridade, uma coisa não tem nada a ver com a outra.

— Me desculpe , eu fiquei sabendo que você passou a noite com ele, então eu fui tirar satisfação, todo mundo sabe que eu sou gamado em você. — Dom respondeu.

Concordei com a cabeça e falei para ele que estava desculpado, mas da próxima vez que ele falar comigo de qualquer jeito vai ter cobrança.

— Isso não vai mais acontecer — Dom falou

— Acho Bom — Falei já dando o aviso, comigo é poucas.

Olhei para o Jefferson, nossos olhares se encontraram, parecia que eu estava sentindo o seu toque pelo meu corpo, os seus olhos percorrendo dos meus para minha boca, fomos atrapalhados pelo meu irmão falando que não era hora de flertar.

— Ou, vocês dois, deixem para flertar depois que é melhor — David falou bolado.

Olhei para o David e o encarei, voltei o Olhar para o Jeferson o Dom estava eradiando ódio, dava sentir a raiva minando em seus poros.

— E Você Jeferson, acha legal, um médico sair no soco na frente dos seus pacientes? — Falei debochando.

— Claro que não, violência é uma coisa que abomino e sou totalmente contra, mas não vou ficar calado enquanto outro homem me chama para sair no soco gritando que sou frouxo — Ele respondeu sério, gostei de vê.

Por partes o Jeferson tem razão, o Dom foi no seu local de trabalho provocando, mas não posso punir o Dom, isso deixaria o Jeferson à vontade para se achar e fazer o que bem entender.

Dei um sermão frenético nos dois, deixando claro que da próxima vez que isso acontecer eu vou levar os dois para salinha.

Dispensei todos, eu e o David conversamos e decidimos que vamos deixar um vapor na barreira, para escoltar o Jeferson até o posto e no final do expediente escoltar ele até a barreira novamente, e ficar de olho no Dom, ele pode tentar alguma coisa tendo um vapor na escolta ele ficará acuado.

— Que situação tensa — Meu irmão falou.

— Nem me fale irmão — Respondi

David foi resolver algumas coisas no morro, e eu sair do QG para ir para casa fui interceptada no caminho pelo Dom.

— O que tu quer Garoto? — Perguntei logo.

— Você, Lilith, quero você minha deusa — Ele respondeu.

Na hora que eu ia descer da moto para entrar dentro do barraco com ele, o Jefferson apareceu na garupa de outro vapor.

Inferno, agora nem um , nem outro. Acelerei a morte e fui direto para casa tomar banho frio, essa briguinha do Dom com o Jeferson vai acabar me deixando no prejuízo.

AUTORA!

ESPERO QUE ESTEJAM GOSTANDO 😘

CURTI ❤️

COMENTA ✍️

DEIXEM PRESENTES E VOTEM MUITO🎁💐

AVALIE COM 5 ESTRELAS ⭐

CONTO COM VOCÊS 🥰

Mais populares

Comments

Celia Chagas

Celia Chagas

É vamos ver até quando ela vai continuar com esse comportamento de pegar geral kkkkk 😁😁

2024-11-23

0

Rosana Louzeiro

Rosana Louzeiro

quem será que vai conquistar a lilith kkkkk

2025-03-01

0

Leyda Dayana

Leyda Dayana

arrumar uma mulher pra ele que lhe dei valor

2025-01-19

0

Ver todos

Baixar agora

Gostou dessa história? Baixe o APP para manter seu histórico de leitura
Baixar agora

Benefícios

Novos usuários que baixam o APP podem ler 10 capítulos gratuitamente

Receber
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!