Capítulo 15

LILITH NARRANDO

Quando o David veio avisar sobre a invasão sem querer eu soltei o nome do Jeferson, o meu pai já ficou ligado que tem gatinho na área.

Depois do confronto, e mais uma vez saímos vencedores, meu pai e o David foram fazer o levantamento, eu e a minha mãe voltamos para casa felizes da vida, conseguimos fazer estrago com os alemão.

— Filha, o seu pai comentou que você está interessada no novo médico da comunidade, é verdade isso? — perguntou a minha mãe.

— Interessada não é bem a palavra, eu estou sentando pra ele — Respendi.

Minha mãe me olhou sorrindo falando que quando meu pai descobrir vai surtar, o maior medo dele sempre foi que eu me envolvesse com algum Playboy.

Quando chegamos em casa a Thay já estava na sala, o David veio correndo tirar ela do cofre todos nós estávamos preocupados com medo que ela passasse mal, não tinha nenhuma empregada em casa.

Dei um beijo na barriga da Thay e subi para o meu quarto, mandei mensagem para o Jeferson ele chegou um pouco antes da invasão já está atendendo os feridos.

Tomei banho deitei nüa do jeito que estava, comecei a lembrar do meu Doutor, das coisas que o Jeferson é capaz de me fazer sentir.

Me levantei, caminhei até a gaveta no meu closet onde guardar alguns brinquedos, peguei um vibrador e deitei com as pernas bem abertas, levei o vibrador ao meu Clitōris enquanto minha mente viajava lembrando das coisas que fizemos em nosso último encontro.

Com uma mão eu enfiava o vibrador dentro da minha büceta e a outra aperta o meu seïo, comecei me contorcer sentindo uma sensação deliciosa, gøzei chamando o nome do Jeferson.

Voltei ao banheiro e me limpei, lavei o meu brinquedinho e guardei novamente, me deitei e adormeci rápido.

Acordei exausta, levantei me arrastando, fiz a minha rotina matinal e quando desci para o café da manhã o meu pai já estava me esperando para tirar satisfação sobre o Jefferson.

— Bom dia Família — Falei me sentando.

— Bom dia — Meus pais responderam.

— Rafaela, Quando você vai me apresentar o seu namorado? — Meu pai perguntou.

— Que papo torto é esse pai, eu não tenho namorado, Sou livre leve e solta — Respondi a verdade.

— E o Dr Jeferson. — Ele falou.

Acabei engolindo o café de uma vez queimou minha língua, falei para o meu pai que o Jeferson não é o meu namorado, meu pai contou que o meu nome está na boca do povo, até o barraco onde a gente fica meu pai já sabe qual é.

— Andou me investigando? — Perguntei

— Não preciso fazer isso — Ele respondeu e eu encarei meu pai.

O David se meteu tentando desconversar, mas não teve jeito meu pai insistiu em saber a verdade.

Contei para ele que já fiquei com o Jeferson algumas vezes, mas não temos nenhum relacionamento sério, meu pai não gostou nada do assunto, Terminamos o nosso café da manhã em um silêncio mortal só ouvia o barulho da louça.

Minha mãe cuidou de tudo a Thay ajudou, sepultamos os dois vapor, os que ficaram ferido o Jeferson está fazendo acompanhamento.

Pelo menos em casa o assunto morreu, o que eu acho muito estranho, o meu pai tá quieto demais.

DIA SEGUINTE

Assim que terminei o café da manhã eu e o David fomos para o QG, não sei o que tá pegando entre o meu irmão e a Thay, mas ele pediu para ela não sair de casa.

Já tenho tanta fita na cabeça que não tem espaço para estar me metendo na vida do meu irmão, ele sabe o que faz com a mulher dele.

Assim que a gente chegou no QG já tinha muitas picas para desenrolar, Estamos precisando urgentemente de mais homens, tivemos um desfalque Depois dessa invasão.

Sem contar que alguns moradores foram embora devolvendo os barracos que eram alugados, só prejuízo para minha cabeça.

Pedi ao David para recrutar mais vapor, confio no instinto do meu irmão, ele e o Dom são os melhores para isso.

Falando em Dom o clima entre nós está bem estranho, já fiquei com outros vapor Mas eles entendiam que eu sou pipa voada, era só Um pente e rala mas com o Dom foi diferente.

Ficávamos praticamente todos os dias e ele criou o sentimento por mim, agora Estou com dó mas não tenho vontade de sentar para ele de novo.

Nessas horas nem sei com quem desabafar, já que a minha mãe só teve o meu pai em toda sua vida, se eu falar uma coisa dessa com a Thay o David morre.

Meu irmão é ciumento louco possessivo, desde que ele e a Thay se reencontraram que o David não desgrudou mais da garota, e agora tá com essa de não querer que ela saia de casa.

Mandei mensagem para Cindy, ela já sentou para geral, até para o meu irmão, agora ela se aquietou, está casada com Valentin, um gostoso do Caralhø, já perguntei se ela não queria fazer ménage e a sem graça não aceitou meu convite.

Iríamos dividir o marido dela por uma noite só, das minhas amigas já peguei o da Raisa, o da Vivi nunca peguei, nem tive vontade, Digão era muito disputado e depois que casou virou um chato.

Conversamos um pouco a cindy me aconselhou a conversar com o dom, para a gente não virar inimigo, Coloquei o celular de lado e realmente assim de ter razão o dom pode estar se sentindo traído mesmo a gente não tendo nada sério tínhamos um rolo.

Mandei mensagem para ele, combinamos de nos encontrar hoje à noite para conversar, espero que ele entenda.

Já era quase fim de tarde quando meu pai me mandou uma mensagem falando que ia ter churrasco em casa.

Achei estranho, ele nunca faz churrasco dia de semana, perguntei qual era o motivo da comemoração, quando meu pai soltou que vamos ter um convidado.

Na mesma hora mandei mensagem para o Jeferson, ele me contou que o meu pai convidou ele para um churrasco na nossa casa, e o coitado estava animado com isso, não conhece mesmo a minha família de maluco.

AUTORA!

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