Capítulo O4

PESADELO NARRANDO

O Bailão foi uma explosão, tanto eu como a Rafaela ganhamos malotes e as vendas nas bocas foram sucesso, aí papai só os pacotes, contando forte, vem nim mim.

Eu estava curtindo com a minha Ruiva, quando ela mostrou a Rafaela saindo com um playba, catei o Dom com as vistas, ele também viu Rafaela saindo com outro.

Merd@ agora vou ter que botar missão na fita do Dom para ele não ir atrás dela, minha irmã é pipa voada, Dom é louco por ela, mas a Rafaela não assumi ninguém, todo mundo sabe disso ele tá se iludindo porque quer.

Dei ao Dom a Missão de ficar responsável pelas saídas de carros e motos na barreira, junto com outros vapor.

— O Dom já tá ligado na Rafaela, não é? sua irmã é maluca amor — Thay falou sorrindo.

— Doida de pedra, vamos deixar para ela lá que eu quero te curtir hoje. — Falei beijando a boquinha da minha mulher.

Minha mãe já estava loucona, quando ela bebe muito é um desastre, ela curte para caramba no momento mas depois começa a chorar bate nos arrependimento fica na bad, é uma doideira.

Thay me chamou para irmos embora minha mãe até hoje curte baile até a poeira acabar , pedi para o meu pai ficar de olho em tudo e fui para casa com a minha ruivinha.

Descemos do camarote e puxei ela para minha frente, quando já estava saindo da quadra, ouvi uma voz de homem chamando a Tayanes, olhamos ao mesmo tempo na direção que vinha a voz, Thay virou o rosto rapidamente a pessoas passos

— Quem é? — Perguntei já bolado, um machø chamando a minha mina.

— Meu ex, o que te falei que me fez muito mal. — Ela falou nervosa.

Dei uma encarada nele, esse cara não me é estranho, não é uma pessoa que eu vejo sempre, mas não é a primeira vez que vejo ele sondando a minha quebrada.

Quando ela me falou que a Porr@ do ex tava no meu baile e ainda está chamando ela meu sangue ferveu meu cumpade, quando já estávamos perto da moto o cara chamou ela novamente, esse não tem medo do perigo.

Olhei para trás perguntei o que ele queria com ela, cara Otarïo, vai ser muito bem que isso é um tipo de provocação e não vou cair nessa, até porque ninguém em sã consciência entraria na quebrada de outro para provocar dessa forma.

— Tá querendo o que com a minha mulher? — Já dei nas ideia

— Calma, só queria saber se ela vai voltar para pegar as coisas que deixou na minha casa. — O Cüzão falou, ele é ousado.

Ele falou sorrindo, ninguém me provocaria assim na minha quebrada, olhei ao redor e vi que tinha outros caras, chamei dois dos meus vapor e mandei levar ele pra salinha.

— Qual foi pesadelo, era só uma brincadeira, sabe nem brincar. — Ele falou querendo pagar de amigo.

— Não te conheço para aceitar brincadeiras, agora a gente vai esperar o teu chefe vim te buscar, assim que chegar na Salinha pode dar uma coça de criar bicho. — Dei Ordens aos meus homens, enquanto encarava ele.

Os vapor saíram arrastando o cara que foi gritando falando que era brincadeira, chamando a Thay pedindo socorro a ela, olhei para os outros dois caras que já estavam pegando rumo na descida do Morro.

No Baile a diversão é garantida, faturamento real, mas também todo tipo de gente pode subir aqui, mas eu tô ligado que esse Otarïo veio aqui passar a ficha pra alguém, e já passei o rádio, mandei os moleque ficar ligado.

Montei na minha moto, minha Ruiva montou na garupa e me abraçou como sempre e fomos pra casa, meu coração estava acelerado de ódio, mas ainda vou descobrir quem é esse cara, não vou matar assim de primeira, vou torturar bem muito antes, não gosto de guerra, mas quando me convidam para uma, não me faça de desentendido.

— Amor, me desculpe, te fazer passar transtorno, não queria te fazer passar por isso, eu jamais poderia imaginar que algum dos meus ex ia aparecer no seu baile e te afrontar dessa forma — Thay me pediu desculpas.

— Relaxa minha princesa, ele não veio por sua causa, te encontrar foi uma coincidência, ele brotou a mando de alguém, só preciso descobrir quem. — Falei acalmando ela.

Assim que chegamos no quarto já fomos direto para o banheiro, a Thay estava toda manhosa, começou a ensaboar o meu corpo foi descendo a mão pegou no meu paü, ela sabe que eu não resisto ao toque dela , Tiramos o sabão do corpo. Eu já virei a Tayanes de costa pressionando os seus seiös dela no box , sem machucar lógico, e penetrei bem devagar, ela já estava toda molhadinha pronta para mim.

Tayanes parou de tomar as pílulas que ela tomava para não ter filhos, quero muito ser pai e a minha Ruiva está disposta a realizar o meu sonho.

— Isso Amor , Soca forte vaiii Haaaaa — Ela pediu manhosa.

— É assim que tu gosta safad@? — Falei, metendo tudo.

Acelerei os movimentos, com uma mão entre os cabelos dela, e a outra na cintura comecei socar forte, enquanto Ela gemia gostoso pedindo mais.

Com a mão que estava em sua cintura, dei dois tapas no bumbumm dela que fez a Thay gemer e gøzar gostoso no meu paü.

Mudei de posição, pegando ela nos braços e encaixando nela por baixo.

Ficamos um tempo nessa posição deliciosa, enquanto eu metia, sugava os seiös dela, a Tayanes gosta de brutalidade, sexo selvagem e duro.

Gozamøs juntos, a Ruiva se derreteu por completo mais uma vez, coloquei ela no chão e pressionei o corpo dela com o meu e nos Beijamos.

— Adoro isso — Ela falou sorrindo e ofegante.

— Eu também Meu Amor — Respondi, dando um selinho nela.

Lambi o seu pescoço suado, Thay soltou um gemido baixinho, gostoso de ouvir nos lavamos, antes de entrarmos no closet, os fogos estouraram no céu e os fogueteiros chamaram no rádio uma invasão.

— Amor, estão invadindo o morro, veste uma roupa que eu vou te deixar no cofre — Gritei.

Nos vestimos rapidamente, enquanto eu fui me vestindo, passei o Rádio chamando a Rafaela, ela estava chegando em casa.

Deixei a Thay no cofre dei um beijo nela e na minha mãe que tinha acabado de chegar e estava bem alterada.

Fomos Eu, meu pai e a minha irmã, defender o nosso território.

AUTORA!

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