Capítulo 01

APRESENTAÇÃO RAFAELA

Fala seus püto, me chamo Rafaela Teles Moreira, até gosto do meu nome mais prefiro que chamem pelo vulgo, Lilith, combina mais com a minha personalidade.

Tenho 23 Anos, estou no mundo crime desde os 15 anos, quando minha mãe perguntou o que eu queria ganhar, não pedi Baile de debutante cor de rosa, até porque odeio a cor rosa, pedi uma Glock preta, preto é a minha cor.

Sou filha de uma Hacker Bandidona de alta periculosidade, quando a polícia coloca o rosto dela na lista de procurado, ela mesmo faz questão de danificar o sistema, o tanto de vírus que minha já colocou no sistema dos caras.

E meu pai é meu mundo, Rafael vulgo Rafa, o Trafica mais pïca das galáxias, eu adoro meu pai, ele me ensinou tudo que sei, sempre falo pode tentar dar na minha cara, se conseguir pensarei se deixa vivo ou não, mas se pensa em fazer qualquer coisa com o meu pai, tá assinando seu passaporte para o inferno.

Herdei o Morro do Andaraí e divido o Trono com o meu Irmão Gêmeo, David, lógico que eu sou a herdeira número um foi a primeira a nascer a queridinha queridinha do papai, só minutos mais velha que o David, Por isso me considero a irmã mais velha.

A história do nosso Nascimento é um tanto diferente, minha mãe conta que assim que chegou no hospital quando estavam passando no corredor para ir para sala de parto tinha uma mulher parindo no corredor e o meu pai ao ver a cena desmaiou, não chegou nem na sala de parto, para ver os próprios filhos nascerem.

Isso é Ilário, crescemos ouvindo essa história, se tornou a minha favorita, as explicações do Meu pai são as melhores, cada vez ele inventa uma.

Somos netos Únicos da avó Andreia e vô Lorran, meu avô morreu e o Tio Lion que era o herdeiro decidiu se unir ao Comando Vermelho CV. Isso nos deu uma segurança maior, foi uma ótima jogada.

Agora eu vou falar com vocês sobre a minha infância, já deu para perceber que não sou uma garota normal, por isso eu nunca gostei de boneca, em todas eu fiz cirurgias plásticas, todas as minhas bonecas tinham um pouco da Annabelle e um pouco de Chucky.

Eu gostava de misturar sabe, tipo Frankenstein, o braço de uma, na cabeça da outra, com a perna da outra, era mais divertido assim e eu obrigava as crianças do colégio e da rua a brincar comigo, tinha umas meninas fresca que ficar chorando com medo, eu batia nelas até elas parar de chorar por causa da Boneca e chorar pela dor de tomar um paü.

Sempre usei, filha do Dono do Morro, neta do chefe do comando, ninguém ousava mexer comigo, eu batia nas outras crianças na frente da mãe e se a mãe cagoetasse para a minha, tinha que fugir do morro, porque eu ia atrás.

Aconteceu duas vezes, uma aos 13 anos, bati em uma garota na escola, não lembro o motivo mas foi alguma coisa bem fútil, Não gostei do que ela fez e desci o sarrafo a mãe dela se achou no direito de reclamar com a minha

Minha mãe me colocou de castigo, eu só podia ir para escola, era o lugar que realmente eu precisava ir para pegar a garota, no outro dia bati tanto na menina que ela acabou desmaiando, por pouco não morreu, ficou uns dias em coma a família decidiu fugir do morro, porque eu deixei bem claro se não fosse embora, toda vez que eu esbarrace com ela ia bater um pouco mais.

A segunda,a mãe era muito brabona, novata no Morro não conhecia o sistema

o irmão dessa garota empurrou o David, Então eu fui lá e empurrei a irmã dele só que da escadaria que tem no morro, ela quebrou um braço e se machucou toda a mãe tentou tirar onda para cima da minha.

Minha mãe deu um tiro nela, e meu pai deu uma sova no moleque, e expulsou todo mundo do morro, a família toda.

Nunca fui uma criança normal, meninas vestem rosa, teu cü , visto o que eu quiser, meninas tem que saber se comportar, quero saber quem errou nessa tese.

Sobre vida Amorosa, não tenho, Namorado, não tenho, já tive mateï porque me traiu, playboy cheirador.

Me considero uma viúva negra, fico com uns cara por aí, depois de um baile, mas é só um pente e rala, não tenho nada sério com ninguém.

Nunca fui apaixonada, já tentei me apaixonar, mas não rolou, só mateï meu ex, porque o título de corna não combina comigo.

Ele era um Playboy até gato, gostoso me ensinou as parada tudo, mas achou de ensinar a uma marmita no morro, morreu os dois na pracinha do Andaraí.

Não sofri, não chorei, matei de dia , a noite já estava sentando para um amigo do meu irmão e segue o baile.

No meu morro eu que comando, dou a lei e as regras, homem tem que respeitar sua casa e sua família, o mesmo vale pras mulheres.

Quando recebo queixa de mulher traída, a cobrança vai para o marido, não pra marmita, quem deve fidelidade e respeito é quem é casado.

Meu sistema é só, se não sabe brincar, não sobe o meu Morro, se chamou pra brincadeira tem que se garantir.

Amanhã é o nosso baile de Aniversário, e meu Gêmeo vai se amarrar, estou contando os segundos, pra catar um Playboy e arrastar pro abate.

Sou Lilith, aquela guarda as portas do inferno, eu decido quem arrastar comigo pras profundezas, sempre gostei de dar trabalho a polícia, fazer valer os impostos que pagamos.

Desfigurar o rosto das minhas vitimas é a minha marca registrada, se alguém aparecer desfigurado ou com a cabeça esmagada , pode dizer que os gêmeos do Andaraí passaram por aqui.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***