Quando a porta se abre, 7 pessoas de máscaras passam, cavalo, gatuna, morcego, gnomo, lobo, pardal usando uma lança e açougueiro usando máscara de porco e uma faca de cortar carne gigante.
— bem, agora é só procurar, eles nem fizeram bagunça hoje haha, parece que estão confiantes nos save-points, espero que não seja igual ao anterior eim Alfred. — Cavalo diz lembrando da última edição.
— eu dificultei um pouco, mas ainda não podem intervir, quem quebrar a regra, é punido com morte sem mais. — Alfred diz pelo interforne.
— ta, já sabemos.
— eu não sabia, mas ok então. — pardal diz carregando a lança com as duas mãos.
— esqueci que tinha novata, foi mal. — cavalo olha para pardal.
— alías Alfred, onde tá o leopardo? — cavalo pergunta.
— parece que tinha alguns compromissos importantes. — Alfred reponde sem muito interesse.
— mais que centenas de múltiplos milhões basicamente de graça por 7 dias, aiai.
— bem, chega de papo, vamos procurar. — gatuna diz querendo achar logo os points para ficar campando.
eles passam no mercado, abrem o esconderijo e não vêem nada, mas ai vão para o setor de moda e acham Beatriz que fica muito tensa, vendo os assassinos pela primeira vez, de máscara, realmente tenebrosos.
— achamos um, vou ficar campando aqui, quem fica comigo? — gatuna pergunta.
— eu fico. — responde açougueiro não querendo andar muito.
— qualquer um menos você, você vai ocupar o espaço todo, e vai ficar só sentado esperando, vai trabalhar seu preguiçoso, eu e o cavalo estamos aqui tentando desde o segundo dia, você só trabalha um dia e quer ficar parado. — Gatuna reclama.
Beatriz fica com muito medo, mas vê que eles não vão mata-la enquanto ela não sair do círculo e continua andando devagar, se tremendo um pouco.
— eu fico. — morcego diz.
E ambas ficam acampadas perto de Beatriz e Levy.
em seguida os outros 5 vão para a sala de jogos, e vê o frenético bate-bate, e Ive indo para lá e para cá, pardal solta uma pequena risada.
— como assim, que maldade Alfred, ela vai sobreviver, mas o tanto que vai vomitar e sofrer essa noite não ta na conta. — cavalo sente pena de Ive ao ver o bate-bate sem parar com a luz em cima.
— ossos do ofício. — Alfred diz brincando.
— UMA OVA. — Ive grita com raiva, mal conseguia ver os assassinos, pois estava sendo jogada para lá e para cá, mas conseguia ouvir tudo.
— haha, arrumou uma inimiga Alfred. — lobo zoa.
— é, fazer o quê. — Alfred responde e desliga o interfone.
— bem mocinha nova, pode ficar ai sozinha, essa garota provavelmente não vai sair daí, mas se sair, mate-a sem dó. — Cavalo deixa pardal lá sozinha, pois seria inutiu que ficasse uma dupla ali, pois Ive não ia sair dali, a menos que tirasse o sinto de segurança.
os 4 seguem para a praça de alimentação, e observam todas as máquinas. O Açougueiro fica de olho nos imensos pratos do jogo 7, açougueiro tem 2.20m e 1.90 kg, um gigante em um terno enorme.
— ei nada de comer, vamos ver os locais. — cavalo diz sabendo da vontade do açougueiro.
— ok, mas depois que procurarmos eu venho pegar um. — açougueiro se encanta com os imensos hamburgers.
então todos vão para a biblioteca e também não acham nada, então sobem as escadas, mas açougueiro da, a desculpa de que é perigoso para ele lá em cima e que vai dar apoio as meninas.
mas antes de ir, pega o maior pedaço de sanduíche de sai comendo.
— pelo amor, porque esse cara é sempre assim? não consegue parar de comer, se emagrecesse um pouco, seria um dos melhores do mundo. — cavalo reclama.
— cada um com seu jeito, vamos logo lá em cima.
eles vão lá em cima, e vêem Aquiles correndo na esteira com uma luz em cima.
— pocha, vai correr a noite toda? E eu pensando que a garota do bate-bate era a pior. — cavalo diz tentando achar um esconderijo.
— vamos para o cinema, você da conta ai cavalo? — Gnomo pergunta querendo achar logo alguém que não estava num save ponto e conseguir mais dinheiro.
— to dê boas, vão lá, eu vou ficar acampando aqui. — cavalo diz sentando-se logo atrás de uma máquina perto de Aquiles.
Que por sua vez fica muito tenso, mas se volta totalmente a focar no que está a fazer que é correr.
Gnomo e lobo vão ao cinema, abrem o esconderijo e não tem ninguém, e voltam para a acadêmia falar com Cavalo, nisso tudo já eram 22 horas.
— nada cavalo, será que hoje não vamos conseguir nenhum? — gnomo diz triste.
— nah, aposto que esse aqui vai cansar em mais algumas horas, ele está correndo sem parar a 3 horas, eu sei que ele é bem musculoso, mas aguentar tanto tempo seria muito difícil sem preparo. — cavalo explica acreditando ser apenas questão de tempo.
então Aquiles fala pela primeira vez com os assassinos.
— vocês são mesmo um bando de abutres esperando a carne morta aparecer não é? — Aquiles diz com um pouco de raiva.
— é algo do tipo, não leve para o coração amigo, são apenas negócios, nada pessoal, se sobreviverem, nunca mais vamos nos ver, então apenas dê o melhor para sobreviver, afinal, nós também nos arriscamos vindo aqui. — Cavalo explica.
— como assim? — Aquiles parece um tanto interessado.
— bem, é que todos somos assassinos famosos, e só pela nossa afeição, quem nos assiste pode nos reconhecer, e ter rancores contra nós, e vir nos buscar, fora que temos que seguir as regras, se não morremos também. — cavalo explica tudo.
— entendi o porquê da máscara, mas digam-me, se cada dinheiro pela nossa morte é um bilhão, e vocês são assassinos porque não matam um ao outro para ter mais dinheiro? — Aquiles fala de forma suja, tentando colocar os assassinos em disputa.
— foi mau garoto, mas o jogo tem regras, fora que não podemos nos matar, e mesmo que ocorresse, não ganharíamos o dinheiro um do outro, regras são regras.
— entendi. — Aquiles responde.
várias horas se passam, e Aquiles começa a ficar cansado, são exatamente 2:25 da madrugada, e os joelhos, tornozelos, canelas, até os quadris pareciam pesados para Aquiles, e ele ainda precisava correr mais de 3 horas.
no outro lado, nos brinquedos, Ive já tinha vomitado mais de uma vez, estava superenjoada, não desmaiava por causa do próprio bate-bate, mas a sensação que ela sentia era horrível.
no local de moda, Beatriz já estava ficando super cansada de ficar andando para lá e para cá com 3 assassinos a observando, aliás, com Açougueiro incessantemente comendo o hamburger gigante, que por sua vez, agora estava bem pequeno.
— como aguenta comer tanto? — Beatriz toma coragem para perguntar.
Pois, o açougueiro já estava no terceiro.
— eu sou grande, preciso de muita comida. — o gigante responde sem parar de comer, sua voz era tão grave, que dá medo apenas por falar.
— que medonho. — Beatriz olha com nojo.
— ele é assim mesmo, o mais preguiçoso da equipe, porque não vai ajudar os outros? só de você estar aqui, o lugar já ta quente. — gatuna reclama.
— não vou subir as escadas, com meu peso, os joelhos doem, tudo doí. — Açougueiro reclama.
— devia fazer um regime, aliás ninguém achou nada? Nenhum? vai ser sem dinheiro hoje? — gatuna reclama.
Ate que gnomo aparece para fazer uma pegadinha com açougueiro, pois ele era obviamente o mais preguiçoso, e ia ganhar dinheiro sem basicamente fazer nada.
— oia açougueiro, precisamos de força bruta para abrir um lugar la em cima no cinema.
— ave, lá em cima? mas vamos, se for para ganhar mais uma grana eu posso subir umas escadas. — Açougueiro diz puxando a enorme faca de carne.
Gatuna e morcego entendem que era mentira, pois sabem como abrir o esconderijo do cinema, mas só ficam caladas, pois, pelo menos poderiam tirar diminuir o calor.
Beatriz se alivia também, pois começara a suar.
Quando açougueiro sobe, gnomo mostra uma espécie de porta falsa de ferro no cinema, e dizem para o açougueiro começar a bater até abrir, mas obviamente que eles já tinham checado que não tinha ninguém, era só para o gigante fazer alguma coisa.
os sons da batida eram enormes, e dava para ouvir da acadêmia.
— o seu amigo ta fazendo esse barulho? — Aquiles pergunta tentando distrair das dores, por sorte as forças não faltaram nem teve câimbras.
— é, o gordão do time não quer fazer nada, ai montamos uma pegadinha para ele, pelo menos ele vai se exercitar um pouco. — cavalo diz com um pequeno ar de satisfação.
— vocês são maus. — Aquiles diz, arfando.
— ele que é preguiçoso de mais, isso porque só trabalha um dia. — cavalo rebate.
Aquiles quase cai, por descuido, e cavalo já prepara a arma, mas Aquiles se recompõe muito rápido, e cavalo tira a mão do gatilho, e fica desapontado.
no salão de jogos nada mudou, e pardal fica sentada comendo pipoca assistido Ive, por várias horas, que de vez em quando vomita.
no setor de moda, Beatriz começa a sentir os tornozelos doerem muito, e começar a ficar ligeiramente para trás, no limite da luz, até que erra por bem pouco e tromba na própria perna, ela entra em desespero.
as duas assassinas armam as suas armas, e esperam até que o corpo de Beatriz saía completamente do círculo de luz, mas Beatriz se levanta, mas do nada sente uma torção no tornozelo, pisa em falso, saindo totalmente do círculo, e antes mesmo dela cair no chão, gatuna corta a cabeça de Beatriz que não teve nada além de pânico, e em seguida morte.
— finalmente. — diz morcego, podemos sair daqui.
— não, ainda tem o esconderijo a baixo, se ele estiver mesmo ai, então ganhamos 2, vou abrir prepare-se.
Quando gatuna abre, vêem Levy que entra em pânico, pois não conseguia escutar nada de fora e não sabia o que acontecera.
Morcego o acerta bem na testa com as adagas, e gatuna em seguida corta a cabeça de Levy, fazendo o chão virar um amontoado de sangue de ambos os corpos.
— pronto agora sim, mais 2 para conta. — morcego fica feliz.
Ambas saem dali, e vão olha o centro de jogos, as exatas 3:35.
— nada ai novata? — pergunta morcego.
— nada, ela vomitou algumas vezes, mas parece que não vai soltar o sinto de segurança. — pardal diz ainda comendo pipoca lentamente.
— entendi, vamos subir, pode continua ai. — gatuna responde.
Pardal nem liga, sabendo que provavelmente a moça da moda morreu.
Quando ambas sobem, escutam um barulho de várias batidas vindo do cinema, mas ao invés de ir lá, vão na acadêmia.
— e ai como está? — gatuna pergunta a cavalo.
— ele ta indo bem, pensei que fosse desistir há muito tempo, mas ele parece que quer muito viver. — cavalo diz se impressionando com a vontade forte de Aquiles.
— é justo, pegamos 2 la em baixo, só falta a do bate-bate, esse ai, e a outra fazem ideia? — gatuna pergunta.
Aquiles ao ouvir, sente uma tristeza, e vontade imensa de chorar, mas sabe que não pode parar, e continua soltando algumas lágrimas enquanto corre com muita dor.
— nada da outra, vou só esperar até o tempo acabar aqui, faltam 2 horas ainda, espero que de cãibra nele. — cavalo diz intediado.
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Atualizado até capítulo 20
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