cap 8: noite 3 [HOT]

Em torno das 17:30, Evely e Levy, saem da biblioteca, ambos levando os livros para terminar de ler quando der, e vão para o quarto, todos já estão acordados e foram para a praça de alimentação pegar algumas comidas e algumas coisas para passarem a noite.

— ih, parece que não tem ninguém, provavelmente foram pegar alguma coisa para comer. — diz Evely entrando no quarto.

— sim, temos que pegar também, ja já é 19 horas.

— sim vamos lá.

Ambos descem, e todos estão a jogar cartas na mesa da praça.

— a nossa, estão jogando cartas e nem nos chamaram, que maldade. — diz Evely chegando perto da mesa.

— é que não queríamos incomodar os dois pombinhos. — Aquiles brinca.

— quê? não somos nada assim, só fomos ler livro, porque não conseguíamos dormir. — Levy tenta ao máximo dizer que não.

— Levy, vou ser sincera, o Alfred já dedurou vocês, ele disse que vocês fizeram ontem, no cubículo, você sentado na perna da Evely e ela fazendo coisas com você. — brinca Ive blefando.

Levy olha em desespero para todos e diz:

— eu não fiz por querer, eu não tive escolha, ela tirou o negócio para fora, e baixou a minha bermuda, eu não pedi por isso. — Levy confessa.

Evely entende que era um blefe, mas Levy cai direitinho.

— e, porque o Alfred tá falando daquilo? ele nem conversou conosco. — Evely passa a bola tentando chamar a atenção de Alfred para confirmar que Ive estava blefando.

— opa meus caros, calma, até onde eu saiba, eu não falei nada, qualquer tipo de segredo entre vocês, mesmo que possa comprometer o grupo, eu não vou dedurar, mesmo que eu ache que foi apenas uma besteira, eu não disse absolutamente nada, Ive está apenas blefando para que você confesse meu caro Levy.

Alfred fala pelo interfone confirmando a situação.

— aaaaaa, não. — Levy tapa o rosto que fica supervermelho de vergonha.

— que maldade Ive, se eles gostam dessas coisas, deixa eles, não precisava disso. — diz Beatriz vendo a situação.

— deixa de ser hipócrita oxigenada, nós estávamos falando sobre isso a pouco tempo, desde que eles saíram do cubículo que eles estão estranhos, e eu não tenho nada contra só queria confirmar. — explica Ive.

— bem, agora já era, so aceita Levy. — Rian apenas zoa enquanto joga uma carta que faz Geni ganhar o jogo dela.

— bati. — Geni mostra a sequencia de 4 3 2, 3 às, e a sequência de 9 10 e valete.

— não é possível, você e o Rian estão jogando juntos, um fica passando a carta para o outro, não é possível, vocês nunca perdem. — Ive reclama.

— aiai, mas em fim, ou Alfred, tem alguma penalidade, ou faz mal fazer sexo durante esses jogos? — Evely pergunta preocupada se poderia ter feito algo ruim.

— não minha cara Evely, os telespectadores até apostam em quando vai ser o primeiro sexo, e quem vai gozar primeiro, etc, e bem, ontem nós ganhamos muito, porque ninguém esperava por isso, então muito obrigado. — Alfred agradece o ato que ocorreu na noite anterior.

— entendi, bem então é isso, vamos comer Levy. — Evely faz uma piada de duplo sentido, e todos riem, apenas Levy fica cabisbaixo.

Depois de todos jantarem, levam algumas coisas para o quarto, e a porta tranca as 19 horas.

— ei Alfred, aquele assassino vai vir hoje também? Tipo dar tiro no teto? — Aquiles pergunta.

— não meu caro Aquiles, aquilo foi só as Boas-vindas, eles são bem chatos, só querem se mover se for para matar vocês, e como não tem ninguém hoje, eles nem querem vir, só querem vir se tiver chance, e como não tem, eles ficam de fora.

— entendi, eles são bem malvados né? Tipo assassinos perigosos que matam qualquer um. — Ive pergunta curiosa.

— não exatamente, eles matam por dinheiro, se vocês não valessem dinheiro eles não os matariam, eles não são maus, apenas tem uma profissão, que mata gente por dinheiro, é maldade se for olhar o contexto, mas não é pessoal, nas horas vagas eles estão gastando dinheiro e fazendo o que querem, é um trabalho para eles, obviamente eles não podem viver como pessoas comuns, mas são os ossos do ofício deles.

— ossos do ofício, são criminosos, isso sim. — diz Geni com um pouco de desprezo.

— isso também minha cara Geni, mas em fim, vou me retirar, se precisarem de mim, so chamar. — diz Alfred desligando o interfone.

— ei pessoal, eu to sem sono. — diz Ive.

— to nem ai. — responde Beatriz zombando.

— ei calma ai gente, sem brigas, que tal jogarmos algo? — Aquiles quebra o clima ruim.

— eu me pergunto se poderíamos fazer algo mais divertido sabe? Ontem eu percebi que era realmente bom, poderíamos fazer em grupo. — Evely indaga o grupo.

todos sabem do que se trata, mas eles estariam mesmos dispostos a fazer sexo em grupo?

— acho melhor não, o que vocês fizeram foi exceção eu acho. — diz Aquiles.

— bem, eu prometi devolver o favor para o Levy, então vou dar a minha parte de trás a ele, combinamos amanhã depois de ler, e saber que combinamos bem mais do que achávamos, mas como todos já sabem, eu não me importo nadinha, até porque, amanha eu posso morrer mesmo. — diz Evely, começando a tirar a roupa.

— ei perai. — diz Beatriz vendo a coisa enorme de Evely.

— vamos Levy, já que eles não querem, nós brincamos juntos. — Evely diz pegando o braço de Levy.

Levy fica completamente constrangido, mas naquela altura do campeonato, ele estava tentando ao máximo não ligar, e se levanta.

— perai, eu quero também então. — diz Ive, levantando-se.

Isso criou um efeito dominó, e aos poucos todos concordaram em fazer em conjunto, pois viram Ive, Evely e Levy tirando as roupas.

Então Geni, Aquiles, Beatriz e Rian também tiraram.

Evely começou a brincar com a coisa de Levy, levantando-o rapidamente, enquanto Ive usa a boca na coisa de Evely, e percebe que é realmente grande e diz.

— como coube tudo isso dentro de você Levy?

Levy não responde apenas continua sentindo o que Evely está a fazer com ele e Evely diz.

— minha amiga, acredite com jeitinho tudo passa.

Do outro lado, Aquiles começa um 69 com Geni.

já Rian começa por cima com Beatriz, aos beijos, e descendo aos poucos, sendo ele a começar um oral.

Do outro lado, as coisas já tinha ficado quentes, e bastante molhados.

Levy enfia o negócio atrás de Evely, e se sente superquente, como nunca antes, enquanto isso Evely enfia em Ive, bem devagar, pois Ive é pequena, e Evely sabe que tem que ir aos poucos, mas Levy vai com tudo atrás dela.

Do outro lado, Rian já está metendo de frente com Beatriz, enquanto ficam aos beijos, e os dedos entrelaçados.

Geni depois do 69, preferiu ficar de costas, e Aquiles, encaixou nela de quatro e começou bem forte e rápido, fazendo com que cada estacada Geni soltasse um gemido.

do outro lado Levy terminara de gozar, e dá uma pausa indo para cama, enquanto Evely está começando a acelerar em Ive, que chega ao limite rápido, pois nunca tinha ido com algo tão grande, as pernas ficam bambas, e ela perde as forças, Evely a leva até a cama, e continua muito forte em Ive, até que ambas gozam.

Depois disso Evely se vê sozinha, Levy estava muito cansado, e depois de gozar realmente caiu e dormiu, Ive estava bamba, e já tinha chegado ao limite, mas Evely estava ainda com vontade de mais, então tentou chegar perto de Geni e Aquiles.

Ambos apenas abriram espaço, e Evely ficou a beijar Geni, enquanto Aquiles socava com força por trás.

Geni então, vendo a coisa grande de Evely, pensa que caberia fazer uma dp, então se levantou, e disse:

— vamos pelos dos buracos.

Ela pegou e subiu em Aquiles, que a pegou as pernas dela pelos braços e a suspendeu, Evely aproveitou, e como já estava muito molhada, foi colocando aos poucos atrás de Geni, e aos poucos ambos foram estocando ela pelos dois lados, o que faz Geni se perder em prazer, e em pouco tempo os 3 gozam.

Quando terminam tudo, vêem Rian e Beatriz dormindo na mesma cama de conchinha, ambos parecem ser do tipo amorosos fofinhos.

Geni se deita, Aquiles ainda tem gás, Evely está um pouco cansada, mas ainda aguentaria mais uma.

— e então, vai querer? — pergunta Evely.

— a eu precisaria subir, acho melhor não.

— relaxa, eu subo para você.

Evely então desce em Aquiles, brinca exatamente só com a cabeça, e aos poucos vai voltando a ficar grande, e então Evely engole inteiro o negócio de Aquiles, que dá um pequeno gemido.

— viu? Ta em pé de novo, pode vir por trás. — Evely diz ficando de quatro apoiando-se na cama.

Aquiles enfia aos poucos em Evely, até que tudo entra, Aquiles, nunca tinha sentido aquilo, então usa toda a força e enfia o máximo que consegue na velocidade máxima.

varias e várias estocadas, Evely sente algo diferente, e começa tambem a se tocar, logo Aquiles vai até o rosto de Evely, e dá um beijo de língua, e logo depois contínua cada vez mais forte, até que ambos gozam, e finalmente vão dormir.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***