cap 6: noite 2 [HOT]

Exatamente as 19 horas, a porta em frente ao mercado é aberta.

— ei Alfred, hoje eles falharam né? — uma moça com máscara de gato preto, segurando uma espada pergunta.

— sim, eles falharam. — Alfred responde rapidamente.

— eles se socaram dentro daqueles pequenos armários né? se toda vez for assim agora, é melhor só virmos depois da noite 3, é muito injusto eles se colocarem em um local que deveria apenas caber uma pessoa. — o homem com máscara de cavalo segurando duas pistolas diz irritado.

— o jogo é injusto o suficiente com os jogadores, mas é bom que esquenta as coisas, e aumenta as apostas, pois eles ficam excitados. — Alfred diz bastante entusiasmado.

— bom para vocês, mas eu só ganho por matar eles, não quero saber das suas apostas, vou voltar e dormir, não to a fim de perder sono se não vou ganhar dinheiro hoje. — Cavalo reclama novamente.

— faça o que quiser, quando houver que não está nos quartos, eu digo, ta rolando algo interessante, podem voltar para o submarino hoje. — Alfred diz aparentando ver algo diferente na sua tela.

— pergunto-me quem são os mais lunáticos. — Gatuna diz virando-se e voltando junto de Cavalo ao submarino deles.

no quarto apertado em que Ive e Beatriz estão.

— ai, as minhas pernas já estão cansadas de você em cima delas. — Beatriz reclama.

— eu disse que poderia deixar que ficasse no meu colo, agora aguente. — diz Ive irritada com as reclamações de Beatriz.

— a é? perai. — Beatriz pega nos peitos de Ive, que não consegue mover bem os braço e começa a apertar os bicos.

— ai, para, isso doi, sua gensa, eu to sem sutiã.

— isso é para aprender a ser mais simpática, sua peituda de cabelo colorido.

— a é? — Ive faz força na porta para apertar Beatriz que perde o fôlego.

— ok, ok chega, nesse rito vamos morrer aqui mesmo, vamos nos comportar. — diz Beatriz perdendo a disputa.

— espero que se comporte mesmo.

*no micro-quarto de Evely e Levy*

— ei Evely, não é por nada não, mas sinto algo meio duro em baixo. — Levy reclama enquanto está com os braços muito imprensados na porta, e sentado no colo de Evely.

— aguenta ai, nós estamos com roupas finas para caber facilmente dentro desses quartinhos, e como você ta sentado em cima do meu negócio, ele acabou subindo, para de se mexer, pois, ele já está doendo, na verdade.

— a não, sério isso? Você realmente gosta de homens? eu sei que você é trans, mas não dá para ficar excitado nesse apertado.

— claro que dá, com você tentando se mexer toda hora para lá e para cá como se meu colo fosse feito de almofada, agora estou dura, relaxa que deve passar jaja, só para de ficar se mexendo.

— é difícil, cansa ficar assim, correr meio-dia é difícil e ficar no seu colo ainda pior.

— ei para de reclamar, eu que estou aguentando seu peso aqui, e o meu negócio já está doendo, jaja eu puxo o meu vestido e coloco ele para fora para não ficar tão apertado.

— não, definitivamente não, eu estou sem cueca para não machucar só estou com bermuda fina, se você fizer isso, vai ser muito humilhante.

— ligo mais para o meu bem-estar, e você ta reclamando mundo, devia ter ficado com Geni, mas ela tem uma bunda grande e coxas também, ai as pernas não fecham, reclame com as suas pernas finas de sabiá.

— ei, eu não treino que nem louco as minhas pernas não, o meu objetivo não é ficar mostrando elas por aí. — Levy ficou um tanto quanto irritado com os comentários.

— a é? perai. — Evely diz subindo o vestido e deixando o negócio entre as pernas.

— a não, para, sem condições isso.

— o pior é que ta doendo mesmo, você não para quieto, ele ta ficando grande de verdade. — Evely reclama.

— o que eu fiz para merecer isso? — Levy diz sentindo que, o que cutucava ficou maior ainda.

— não vai dar, vou puxar a sua bermuda, ta arranhando, você não para quieto, se não parar vou deixar na sua pele. — Evely da um ultimato em Levy que está inquieto.

— não faz isso, é difícil, muito desconfortável, e ainda tem isso ai fazendo volume.

— vou tirar, você não para quieto. — Evely usa as pernas para levantar Levy um pouco e puxa a bermuda fina de Levy para baixo, e fica com o negócio logo abaixo de Levy em sua pele.

— pronto, agora ta quente, e macio, mecha o quanto quiser. — Evely diz sentindo alívio.

— a não para, põe a minha bermuda, eu estou sentindo sua coisa logo ai em baixo, para com isso, não mesmo. — Levy reclama ainda mais.

— perai, você nunca fez sexo né? eu nem estou fazendo nada, só estou ficando confortável relaxa, acha que sua honra vai ser manchada por isso é? ninguém vai saber, e nem estamos fazendo nada.

— mesmo assim...

— perai. — Evely coloca a mão no negócio de Levy, e percebe que está grande. — hora, hora o que temos aqui.

— não toca nele, por favor. — Levy começa a mudar a expressão.

— oh vejo que está gostando, mas sua mente está se recusando, então deixa eu testar umas coisinhas. — Evely começa a beijar a parte de trás do pescoço de Levy e brincar com a cabeça de baixo dele com a mão.

— ahm, não, por favor... — Levy se sente realmente muito bem.

— viu, você gosta disso, só está se recusando, pois tem uma mentalidade construida, mas relaxa eu não vou fazer nada mais, apenas queria testar fufu. — Evely brinca soltando o negócio de Levy e parando.

Levy fica com raiva e força as mãos contra a porta e tenta sufocar Evely, mas ela é bem forte, principalmente com as pernas.

— ei para com isso, você ta me machucando lá em baixo. — Evely. chora com o seu negócio sendo apertado com o peso de Levy.

— é para você aprender... — Levy sente algo cutucando a sua entrada de trás. — ei peraí, ai não, tira, tira.

— se você para de espernear, agora eu to com ele bem na sua entrada, culpa sua, peraí que é agora sua vez. — Evely encaixa o negócio em Levy e entra, logo após da uma mordida fraca em seu pescoço.

— a não para, você entrou, não, tira, por favor. — Levy sente que algo começou a entrar em sua parte de trás.

— você que fez isso, agora aguenta.

— eu vou tentar subir mais, e você tira...

— nada disso, vou acabar me machucando, agora ele so vai sair quando descer, vamos fazer assim, eu vou até o fim, e te ajudo também, e depois quando sairmos daqui, você pode enfiar em mim. — Evely diz não querendo parar, pois, ficara muito excitada, e seu negócio começa a doer.

— não, isso vai doer... — Levy sente uma mão em seu negócio e alguns beijos no pescoço.

— relaxa, vou fazer devagar, enquanto te excito relaxa.

Levy começa a sentir realmente muito prazer, mas sua mente ainda não permite aquilo.

— não... por favor... p... hnm. — um pequeno gemido devido às mãos de Evely e os seus beijos no pescoço.

— viu? ta ficando bom.

Evely continua até que ambos gozam.

— arf, ok, pode tirar. — Levy diz a arfar.

— ok. — Evely concorda, faz uma pequena força e tira o seu negócio que finalmente ficou mole.

— isso é segredo ouviu? não quero os outros me zoando por isso. — Levy diz tentando manter a sua honra.

— relaxa fofinho, depois trocamos de lugar.

—eu não quero isso...

— a e vai dizer que não gostou? você gozou, deu até uns gemidos. — Evely diz apertando Levy como brincadeira.

— não, e pode parar.

— então não vai querer depois que sairmos fazer comigo? eu deixo Você ficar atrás. — Evely brinca.

— isso... — Levy pensa pausadamente.

— viu fofinho, você quer, haha, bem vamos passar a nossa noite de boas, vamos brincar mais se der.

— não, definitavamente não. — Levy nega.

Baixar agora

Gostou dessa história? Baixe o APP para manter seu histórico de leitura
Baixar agora

Benefícios

Novos usuários que baixam o APP podem ler 10 capítulos gratuitamente

Receber
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!