— porra, esses moleques são muito chatos, eles fizeram uma imensa bagunça de propósito aqui, assim fica difícil Alfred. — Cavalo reclama ao ver tantas estantes de livros em frente a porta que fica no fundo da livraria.
— é a tática deles, eles querem sobreviver, vocês querem mata-los, ta tudo dentro das regras. — diz Alfred ouvindo as reclamações.
— foda que eu tenho um anão para me ajudar a mover essas estantes, bem que podia ter colocado um homem de estatura na noite 4. — Cavalo reclama de novo.
— ei, só porque sou baixinho, não quer dizer que não consigo ajudar a tirar a estante, sou forte.
— então vai lá incrível hulk mirim. — Cavalo zomba da máscara verde de gnomo.
— poh Alfred, o cara não sabe brincar, vão me zoar ate o fim. — gnomo vai para um lado da estante.
— fazer o quê né. — Alfred diz depois de ter rido um pouco.
Ambos depois de um tempo conseguem tirar todas as estantes.
— é bom que esse moleque esteja aqui, porque se ele não tiver ou tiver algum fundo falso, eu vou ficar puto. — cavalo abre a porta apontado a arma, e vê a sala vazia.
— puts, não tem nada grandão. — gnomo fica triste, pois não tem o dinheiro fácil que queria tão rápido.
— droga, vamos no cinema, espero que não tenha nenhuma bagunça.
*no lado de Gatuna e morcego*
— que bagunça, tem muita coisa em frente essa sala, fora as montanhas de coisas ali jogadas, esses garotos querem mesmo sobreviver, nesse ritmo se todos os lugares estiverem assim, achar eles vai ser difícil. —gatuna diz tirando várias coisas aos poucos.
— nem me fale, odeio quando é shopping. — responde morcego.
— bem, vamos ver se ele está aqui, prepara as adagas. — diz gatuna puxando a espada, e morcego pegando duas adagas.
mas quando abrem a porta não acham nada.
— afe, já foi uma hora, se brincar não achamos o moleque, como eles prepararam tanta coisa em pouco tem Alfred? eles não desistiram de novo não né? — Gatuna pergunta.
— não, eles só tem um ótimo trabalho em equipe. — Alfred diz resçondendo as assassinas.
— ave, bem vamos pro próximo. — diz morcego guardando as adagas e saindo pela porta e indo para as loja de moda.
Rian escuta alguns passos, e diminui o máximo a respiração, um frio na barriga bate e seu corpo arrepia, mas ele se mantêm imoveu, apenas respirando o mais baixo possível.
— difícil, pelo menos não tem nada nessa porta, a não, de novo não. — Gatuna diz a abrir a porta e vendo uma bagunça imensa, vários montes de caixas de sapatos no chão, montanhas de roupas e assessórios.
— não Alfred, tá de brincadeira né? como fizeram tanta bagunça em tão pouco tempo? ta brincando com a gente é? Alguém ajudou eles não pode ser. — Morcego diz vendo a quantidade absurda de bagunça.
— foi a tática deles, ninguém de fora os ajudou, eu apenas os observei, eles levaram vinte minutos para bagunçar tudo, afinal, entropia tende ao infinito muito mais rápido do que a organização.
— arfe, se toda a noite for assim, eu particularmente sinto que vai dar uma canseira dessa vez. — Gatuna diz meio triste.
Ela puxa a espada e sai a enfiar em cada parte dos locais enquanto tenta dispersar a bagunça.
2 horas depois os 4 assassinos se encontram na praça de alimentação.
— puts, dessa vez ta difícil, como esses moleques conseguem fazer tanta bagunça? Mesmo se estiverem em um local secreto, para quê isso tudo. — Cavalo reclama tentando pensar onde eles poderiam estar.
— também acho, se continuar assim, vai ser difícil ganhar algo nesse jogo.
— nós passamos em todas as salas, os únicos locais que não foram bagunçados foi a sala de jogo, o cinema, e a praça de alimentação, vocês olharam se tinha alguma entrada ou algo diferente que poderia ser usado com esconderijo? — Cavalo pergunta.
— olhamos, apesar que se tiver um lugar secreto, com tanta bagunça fica difícil de achar.
— verdade, vamos ir junto dessa vez, vamos procurar locais secretos, se ficarmos parados vamos perder 1 bilhão fácil. — morcego diz.
todos concordam e vão para o mercado, e inspecionam todos os locais, até acharem o pequeno banheiro, e verem que tinha um pequeno botão na banheira, que revelou uma pequena sala escondida.
— opa, acho que agora foi. — gnomo diz alegre, sendo o primeiro a ir, pois, a passagem é estreita.
ele liga a luz, mas não vê nada além de 2 armários, ele abre a porta dos armários com gatuna logo atrás com uma espada, mas não encontram nada.
— pocha, pensei que pelo menos dessa vez ia, que merda. — ambos saem do local tristes.
— vai ser mais difícil que pensei, já é meia-noite, nesse ritmo, não vamos achar nada até 6 horas da manhã. — morcego reclama.
todos vão para a parte de moda, e Cavalo vê a manequim, e instantaneamente percebe que tem alguma coisa estanha com o palco.
— ei meninas, vocês olharam o palco? — Cavalo pergunta percebendo o estranho tamanho.
— não, olhamos tudo, mas não escutamos nada aqui. — diz morcego.
Rian tenta ficar imóvel ao máximo possível, ele não conseguiu dormir por causa do medo, dessa vez sente um frio imenso na espinha, pois os assassinos estão todos bem perto dele, mas ele tenta manter a respiração baixa.
— beleza, deixa eu dar um tiro nesse palco. — Cavalo puxa a arma e dá um tiro.
bang.
Rian pensa que iria morrer naquele momento, mas a bala recochetiou e quase acerta gnomo.
— puta merda, seu maluco, era óbvio que isso era blindado, não da tiro nessa coisa seu retardado filho de uma égua, se isso acerta em mim eu te mato viu.
— calma de menor, foi mau, mas eu escutei algo se mexer ai dentro, vamos ver como abrir isso aqui — Cavalo se desculpa com gnomo e muda o foco para o palco que tem a manequim.
— olha tem alguns números no pé dela.
— 4 digitos, ta 1324, mas não é a senha, já tentei.
— vamos tentar, do 1 ao 9999 é o limite. — morcego responde.
os assassinos passam em torno de 2 horas até tentar todos os números sem errar.
— ue, será que tem outra coisa? a ja tentamos todas as senhas possíveis.
Rian estava em desespero e orando para que os assassinos não conseguissem abrir aquele palco, quase suplicando em sua mente.
— já tentou 0000? — gnomo pergunta.
— tem essa possibilidade também? — cavalo pergunta.
— a não, nem a pau que eu passei duas horas clicando nesses botões para ser 0000.
eles tentam 0000 e o palco começa a subir.
Rian grita.
— não, não porfa... — mas antes de terminar a frase Cavalo da um tiro na cabeça de Rian, o matando.
— finalmente, dessa vez foi cansativo, ei Alfred, ele é o único de hoje né? — cavalo diz aliviado.
— isso, se quiserem voltar podem, a equipe de apoio vai vir arruma o lugar e o próximo jogo. — Alfred diz confirmando.
todos os assassinos saem de bom humor, depois de terem gastado muito tempo procurando.
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Atualizado até capítulo 20
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