capítulo 18

Não foram direto para o apartamento, dessa vez ele mudou caminho e foram dar um passeio na praia. Caminharam na areia de mãos dadas, pararam algumas vezes para troca de carinhos. Mariana estava apaixonada pelo príncipe e temia o lobo que estava sempre prestes a atacar quando contrariado. Seria possível fazer esse homem ser o companheiro desejado?

— Gustavo, você poderia ser sempre a mesma pessoa, como agora, alguém que tá! aqui do meu lado, sendo carinhoso, sorridente, o meu amor!

—, Depende de você. Podemos ser felizes sempre!

— Poxa! Eu tento te fazer feliz, não te contrariar, mas, não sou uma boneca, sou uma mulher adulta, tenho amizades, projetos pessoais,também tenho vontades e desejos. Precisamos nos respeitar para ter o equilíbrio necessário para um casamento feliz.

— Sabe onde você sempre me deixa feliz? Na cama, quando fazemos amor, você se supera e me faz muito feliz. Fora da cama, me aborrece com a sua independência, as suas amizades. O seu jeito de tratar os colegas com muita intimidade.

Mariane percebeu que a conversa estava tomando um rumo perigoso. Terminaria em briga.

Então ofereceu os lábios para um beijo, e o beijo foi tórrido, ela teve os cabelos puxados e o corpo ajustado ao dele.

— vamos procurar um lugar mais discreto. Quero te beijar muito!

Logo estava na areia, em local menos visível E ela estava sentada no colo dele sendo beijada na boca, no pescoço, nos seios levando tapinhas e apertões no bumbum. Ela respirava ofegante e o apertava ao encontro do seu corpo. Enquanto tinha os seios mordiscados nos mamilos ou sugados. Ela estremeceu e ele parou tudo.

— Venha, vamos para o meu apartamento terminar essa noite. — disse a cobrir os seios dela, e a beijando na boca mordendo os seus lábios e sugando.- Que fome de você!

- Nossa, que fogo foi esse! Cara, está duro! Como vamos voltar para o calçadao desse jeito.

— Quer resolver o problema? É todo seu a minha linda!

— Não quero! Vamos nos acalmar e sair daqui.

— Tudo bem. Vamos caminhand— devagar que a minha vara vai dormir.

— Não posso nem ficar muito perto senão pega fogo.

— Quero que pegue fogo que incendeie tudo e quando terminar só reste cinzas. Quero te deixar acabadinha sem poder andar. — disse a apertar o bumbum dela.

— Calma! Não fique me bolinando

— Vou bolinar, comer, morder, e penetrar em você todinha!

— E se eu não quiser desse jeito? Se eu pedir para você ficar só no trivial, sem exageros?

— Vou pensar no seu pedido. Nunca fizemos nada moderado sempre tive tudo de você. Gosto de visitar as minhas obras e saber como estão. — brincou.

— Estão exatamente como você as deixou.

— Para me certificar só com um jeito entrando para visitar.

— você tem razão, sempre fizemos tudo que você exigia de mim. Sempre me submeti aos seus caprichos, mas, hoje não estou a fim de ser virada no avesso e ser penetrada de todas as formas.

— Não estou entendendo a sua reclamação. Desde a primeira vez sempre voltou para ter mais, gosta que fazemos, sempre gostou. Nunca te forcei a nada, e sempre cuidei para te dar prazer em todas as formas de fazer amor.

— Eu sei que sempre foi assim. Tudo bem que eu sempre voltava para fazer amor com você e submeter-me a tudo, sempre uma novidade. Acontece que agora eu sei a diferença entre amor e sexo.

Eu sempre voltava por amor e você e tratava como objeto sexual.

— Foi tão mau assim? Eu ansiava pela sua volta guria. Você era a minha gostosa, a minha ninfeta, a minha criação. Eu te desejava muito, sem limites, e você permitia com prazer, você curtia as nossas loucuras.

Mariane calou-se, era verdade tudo que ele disse. Ela sempre voltava para ser explorada sexualmente de todas as formas. Sentia prazer em satisfazer o seu amor e despertar o próprio corpo para sensações novas a cada encontro. A sua desculpa era o amor imenso que guardava no peito.

— Gustavo, sempre foi por amor. Faria qualquer coisa para não te perder, para você ser só meu, porque eu era só sua. Era uma espécie de segredo de amor.

— Então vamos continuar a manter esse segredo, mas, não se recuse a fazer amor comigo como sempre fizemos. Te quero inteira. A minha gostosa!

No apartamento ela não se recusou a entrar mesmo sabendo o que a esperava. Na verdade, aquela conversa despertou a sua libido e o desejo de satisfazer o seu homem até o limite suportável. Sempre foi assim.

— Gustavo, você me ama? Diga que me ama e torne essa cama um ninho de amor não só de sexo.

- Eu não preciso falar de amor, eu preciso demonstrar meus sentimentos tentando te fazer feliz , não cama e na vida. Sou louco por você minha eterna ninfeta.

— Eu te amo desde o nosso primeiro encontro naquele grupo no barzinho perto da faculdade. Eu queria ser sua namorada e me tornei a sua ninfeta, sua amante.

— Vem gostosa, vamos fazer valer essa noite juntos. — Disse despindo-a entre beijos e mordidas. Logo estavam a fazer amor no chuveiro. Ela correspondia a cada toque, e vibrava com as mordidas nas costas no bumbum. Quando a virou de frente teve os cabelos puxados e o pescoço recebeu beijos e lambidas, que desceram para os seios, a barriga e veio o oral mais louco da sua vida. Ele chupava o seu clitóris e massageava o seu ânus. Ela estava nas nuvens e segurava os cabelos dele gemendo alto. O orgasmo veio sem freio e ela o arranhou nas costas, mordeu o seu ombro e o beijou na boca, lambeu o seu pescoço e mordicou os seus mamilos, lambeu a barriga tanquinho e desceu até a ferramenta dura, pulsando, onde depositou beijos na glande e devolveu o prazer que recebeu com um oral em que os testículos foram acariciados durante o processo até o orgasmo dele. Aquele era só o começo de uma noite de pura luxúria, com direito a tudo que a sua imaginação puder criar. Eram perfeitos na cama, os seus corpos falavam por eles.

Amanhã tudo seria diferente, se tratariam sem nenhum vestígio da noite quente que viveram. Quem estava preocupado com o amanhã se o presente era tão bom?

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