Capitulo 16

Depois de algumas horas, Mark e Nathali vão para casa.

Assim que chegam no andar deles, eles param no meio do corredor e se beijam mais uma vez.

Depois do beijo quente, Mark se força a se separar totalmente excitado.

― Bom... Obrigado pela festa de Natal. ― Ele agradece meio ofegante. ― Gostei muito da sua família.

― Que bom.... Eles também gostaram de você.

― Fico feliz... ― Eles ficam uns segundos em silêncio. ― Hum... boa noite Nathali.

Mark ia se virando para ir para o apartamento dele, quando Nathali pega-o pela mão e o puxa levando-o em direção ao apartamento dela.

Quando chegam a porta, Mark para e olha bem para ela.

― Nathali, se eu entrar aí, não posso garantir me controlar.

― E quem disse que quero que se controle? ― Ela responde sugestiva e o puxa para dentro do apartamento.

Mark não resiste mais. Ele a agarra pela cintura e a beija com intensidade. Ele aperta a cintura dela e desliza as mãos até sua bund@ apertando também.

Nathali enlaça os braços ao redor do pescoço dele ficando nas pontas dos pés colando seus corpos.

Ele se abaixa pegando-a no colo e a leva para o quarto, depois a coloca delicadamente na cama, mas Nathali logo se levanta e começa a tirar o casaco e a camisa dele sem deixar de beijá-lo. Depois ela abre o cinto e o zíper da calça dele fazendo-a cair no chão.

Ele também faz o mesmo com o vestido dela abrindo o zíper e fazendo-o deslizar pelo seu corpo.

Ele olha para ela com desejo e murmura algo que ela não entende, mas nem liga, pois tudo o que ela queria naquele momento era sentir ele dentro dela.

Ela o beija e cai com ele na cama por cima dela.

Mark a beija ainda mais faminto e acaricia os seios dela suavemente. Ele desce para o pescoço deixando um rastro de beijos e vai até o seio esquerdo sugando em seguida.

Nathali geme alto e arqueia mais o corpo para ele. Mark suga e lambe o bico do outro seio e continua a descer lambendo por onde passava.

Ele segura nas laterais da calcinha dela e puxa tirando-a. Segurando uma perna dela, ele beija sua coxa e chupa forte indo em direção a sua intimidade.

Nathali estava enlouquecida ansiando para que ele chegasse logo ao que interessa e Mark, não a desaponta.

Ele se joga nela chupando e lambendo como se fosse seu sorvete favorito.

Nathali geme o nome dele segurando os lençóis sentindo cada vez mais prazer, coisa que raramente sentiu com seus namorados.

Ela coloca as mãos na cabeça dele, então ela o sente introduzir os dedos e segura forte os cabelos dele sentindo um orgasmo intenso consumi-la por inteiro.

― Mark!

Ela grita o nome dele estremecendo de prazer e Mark lambe tudo como se estivesse faminto.

Ele se levanta da cama e pega a calça do chão tirando a carteira de dentro. Ela o olha meio impaciente e ele dá um sorriso safado, enquanto tira um preservativo da carteira.

Nathali morde o lábio meio culpada, pois até aquele instante não pensara nem um segundo em proteção. Tudo o que ela queria era ele dentro dela o mais rápido possível.

Mark tira a cueca e coloca a camisinha indo para cima dela em seguida. Ele brinca um pouco em sua entrada fazendo-a resmungar e ele sorri diante da impaciência dela.

Ele se posiciona e a beija ao mesmo tempo em que a penetra de uma vez. Os dois gemem com o contato e Nathali abre ainda mais as pernas para recebê-lo.

Ela sente um pequeno desconforto, pois Mark era grande, mas ela não se importa e enlaça as pernas ao redor da cintura dele fazendo-o ir ainda mais fundo nela.

Ele começa naquele ritmo de vai e vem e ofega sentindo um prazer fora do normal. Nathali era quente e apertada e ele nunca quis tanto uma mulher como ele a queria naquele momento.

Ele se concentra para não goz@r logo, mas ela não colabora quando arranha as costas dele e lambe seu pescoço. Ele então vai ainda mais rápido e para sua sorte, Nathali grita seu nome chegando em um novo orgasmo delicioso.

Mark aproveita, já que não iria aguentar por muito mais tempo, e segurando o quadril dela, ele dá mais duas estocadas fortes chegando ao seu prazer gemendo o nome dela.

Ele desaba em cima de Nathali, os dois ofegantes tentando recuperar seus fôlegos.

Ela faz carinho nas costas dele pensando em como tudo tinha sido intenso. Ela nunca sentira nada parecido antes.

Tudo bem que, os únicos namorados que teve não foram lá aquelas coisas na cama, mas o que tinha tido agora com Mark foi muito bom. Isso deixa uma mistura de emoções fervilhando dentro dela.

Dando um suspiro profundo, ela chega a uma conclusão.

“Que droga... estou completamente apaixonada por ele. Eu tô muito ferrada...”

Mark olha para ela e fica preocupado ao percebê-la pensativa.

“Será que ela se arrependeu?”

― Tudo bem? ― Ele pergunta temendo a resposta.

Ela o olha e sorri.

― Maravilhosamente bem. ― Ela empurra-o se virando para ficar por cima dele. ― Podemos repetir?

Mark sorri largo mostrando aquela covinha que a faz se derreter.

― Podemos repetir quantas vezes quiser...

Ele a puxa para um beijo guloso e logo estavam chegando novamente ao céu.

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