O Grito

As aulas haviam voltado ao normal, mas os burburinhos ainda continuavam, nos dormitórios e pelos corredores, comentários de como havia sido lindo os vestidos de algumas meninas e o surto das irmãs Lewis e o simples fato das duas meninas da tribo da Terra não terem sidas convidadas por nenhum garoto, os casais que acabaram surgindo na festa, e as olhadas que Levi dava para Avana, alguns até dizia que ele estava a usar Sofia para chama a atenção dela… E diversos outros ocorridos na festa, como uma briga que aconteceu de dois alunos mais velhos, enfim fatos que muita gente comentava e outros tentavam esquecer.

Como as aulas de manipulação havia sido proibida na escola o professor e diretor da academia: Melchior, trouxe outro professor para da aula, e a aula era de duelo, quando os alunos souberam ficaram muito feliz: eles poderiam colocar em prática tudo o que haviam aprendido, a aula era atarde e todos estavam ansiosos para começar, a aula de duelo seria do lado de fora do castelo, e todos estavam lá, todos haviam sido pontuais, para a grande e desejada aula.

— Olá a todos! Eu me chamo Baltasar, e ensinarei a vocês a aula de duelos, vamos ver do que realmente são capazes.

Baltasar:

Baltasar era um professor extremamente rígido, porém justo com os alunos, ele era firme, direto e decidido, muito provavelmente seria selecionado para a tribo do Fogo, pois a coragem e desejo pela vitória, pulsavam pelas suas veias. Porém, foi enviada para a tribo da Terra, pois a sua força, residência era mais "forte".

Baltasar pede para formar duplas e rapidamente Vitória e Pedro, se juntaram, e depois os outros alunos começaram a tomar iniciativa, Kiara e Calix, Jasper e Tiago, Nyx e Sofia, Avana e Levi, Bia e Lanai, e assim adiante. As duplas foram as mais inesperadas possíveis, Baltasar havia gostado, como Vitória e Pedro haviam sido os primeiros a formarem a dupla, Baltasar decidiu que eles também seriam os primeiros a duelarem, cada um com o armamento escolhido. Se cumprimentaram, viraram de costas, deram cinco passos, se viram e Baltazar gritou, LUTEM!, Havia sido mais de 12 anos fazendo aquilo juntos era uma conexão surpreende, conhecendo o pondo forte um do outro e o ponto fraco também, todos estavam surpresos com eles dois, mas como não ficar, era a melhor dupla de Aramat.

— CESSAR DUELO!1… O quê foi isso? Foram perfeitos! Parabéns. Quem vai ser a próxima dupla?

— Nós! – Anunciar Avana.

Avana e Levi se posiciona na arena, se cumprimentam, viram de costa, dão cinco passos e viram-se e antes mesmo de Baltasar anuncia que podia começar, os dois iniciar o combate, a competição pela vitória estava estampado nos rostos deles, o desejo por ganhar, era isso que desejavam, e de repente Avana consegui desarmar Levi, mas Levi não se dava por vencido tão fácil assim, pois quando Avana o desarma ele rapidamente retira das suas botas dois punhais, Avana fica surpresa por isso e acaba se distraindo e Levi, a agarra por trás.

— CESSAR DUELO! Parabéns, mas isso não é aceito numa aula, sempre espere eu anunciar que deve começar, e parabéns Levi, um guerreiro de verdade sempre anda prevenido, e Avana, você e ótima, mas não perca tempo tentando prova, um guerreiro de verdade não tem que provar nada para ninguém, ele só tem que ser um. A aula está encerrada hoje, continuaremos amanhã e os que não duelarem hoje, faram isso amanhã, e eu sei… O que é bom dura pouco mesmo.

Os alunos ficaram tristes por acabar tão rápido uma das melhores aulas.

— Vitória! Você não… Fique por favor.

— Fiz algo de errado professor?

— Não, muito pelo contrário, você me fez lembrar de uma pessoa… Por acaso se chama, Vitória Metlin?

— Me chamo sim! Porquê?

— Suspeitei, filha de Miguel e Helena Metlin… Os seus pais foram os melhores alunos.

— O senhor conheceu os meus pais!?

— E quem não os conheceu? Seus pais eram alunos incríveis, seu pai era da tribo da Terra, assim como você, já a sua mãe, era da tribo do Fogo, sabia que a senhorita é mais parecida com eles do que imagina!?

Vitória não conseguiu dizer uma palavra se quer, mas as lágrimas desciam pelo seu rosto, Baltasar estava contente em estar frente a frente da filha dos seus dois melhores alunos.

— Diga-me, Vitória… Como eles estão?

— … Mortos!… Eles foram mortos quando eu tinha 5 anos.

— Sinto muito, não sabia.

— Tudo bem, eu aprendi que mesmo eles não estando aqui fisicamente, eles estão no meu coração.

— Exatamente.

— … Professor, eu agradeço por ter me feito, lembra eles, mas agora eu tenho que ir, ainda teremos aula de Poções.

— Claro.

A aula de Poções era uma matéria obrigatória, lecionada na Academia de Sangue Mestiço. Nesta aula, os alunos aprendem a maneira correta de preparar poções. Eles seguem receitas específicas e usam vários ingredientes para criar as poções, começando com as simples e avançando para as mais complexas à medida que progridem no conhecimento.

A aula era dada pela professora.

Elizabeth, era considerada a professora mais inteligente, Elizabeth era benevolente e excêntrica, uma professora do bem na academia de sangue mestiço. E também conhecida como a mais bela.

— Bem vindos! A mais uma aula, hoje vocês aprenderam a poção da cura, essa poção serve somente para cura feridas externas, então para vocês que estão com o coração quebrado, isso não é para vocês.

Todos começaram a sorrir, a aula havia sido bem legal e Pedro havia se destacado, mais uma vez, essa era uma das matérias que Pedro mais se daria bem, e também já tinha se tornado o aluno preferido de Elisabeth. Quando o tempo de preparação havia chegado ao fim e havia chegado a hora de teste, Elisabeth pega uma faca e faz um corte no próprio braço e pediu para os alunos julgarem um pouco de sua poção prepara em cima do corte, mas todos havia falhado, quando havia chegado a hora de Jasper, ele jogou e percebeu que a sua poção havia sido perfeita, Elizabeth ficou contente, e fez outro corte para testa a de Pedro e a dele também deu certo, e assim os dois ganharam aplausos e parabéns em voz alta. E assim se encerrou o dia.

No dia seguinte:

Mais um dia havia se iniciado, na nação da Água era dia de meditação o dia inteiro, até às 11:00. Na nação da Terra estava a ter aulas de defesas contras socos. Na nação do Fogo de ataque. Já na nação do Ar estava tendo um discurso, sobre levitação, os alunos estavam concentrados, enquanto Sofia tentava se concentra, pois não tinha acordado muito bem, a sua cabeça estava girando, Sofia coloca a mão nos ouvidos, Levi que estava atrás dela, pergunta se estava tudo bem, e invés de responder se sim ou não, Sofia solta um alto grito, fazendo todos se espantar, Hera se vira rapidamente.

— SOFIA BLACK!

De repente alguém aponta para Sofia e diz.

— Ela é a Princesa Sofia Black, que desapareceu com 5 anos.

— Merda! — Diz Levi, ele rapidamente, abraça Sofia e Avana segura em seu braço, Levi joga uma bomba no chão e de repente, somem numa nuvem de fumaça, e aparece no corredor do casamento.

— Então ela é Sofia Black!? E você sabia disso o tempo todo e não me falou nada.

— Para quê? Você ficava transtornada, sempre que falava nela.

— Eu tenho motivos para isso.

— Avana, chega!… Sofia, o quê você está sentindo?

— A minha cabeça, faz isso parar, por favor Levi, por favor.

— Talvez seja melhor chamarmos algum dos amigos dela.

— Vitória, Avana você precisa chamar ela.

— Tá falando sério?

— Estou sorrindo por acaso!?

Avana mesmo irritada pega uma bomba do bolso de Levi e vai até a nação da Terra, encontrar Vitória, e quando encontra, diz que precisava falar com ela urgente, porém Vitória ignora, Avana se irrita e grita dizendo que Sofia não estava bem, Vitória para o que estava fazendo e pergunta se ela estava falando sério, Avana diz que apesar de não gosta dela, não brincaria com isso, as duas então sai correndo no meio do caminho Avana pega no braço de Vitória e joga uma bomba no chão e as duas aparece no corredor do casamento.

— SOFIA? o quê vocês fizeram com ela?

— Para! Que ninguém fez nada com ela.

— Sofia, o quê está a sentir?

— Vitória, e o tio Rony e tia Vânia.

— O quê tem eles?

— Não sei, eu vi… Eu vi eles sendo mortos.

— O quê?

Vitória diz que elas precisavam falar com Jasper e Pedro, Levi diz que ele e Avana chamariam eles, então Vitória leva Sofia até a sala do professor Melchior. Quando elas chegam na sala do Melchior, o professor estava já a sua espera, e fala isso para elas já mandando elas entram, Vitória pergunta como ele já sabia que elas viram, mas o professor não responde e pergunta o que Sofia estava a sentir, Vitória diz que não sabia direito, só sabia que era alguma coisa relacionado a Rony e Vânia, pais de Jasper, Melchior diz para Vitória chamar a professora de poções Elisabeth e Hera Deusa da tribo do Ar, Vitória então sai correndo, o professor fica cuidando de Sofia, no meio do caminho, Vitória encontrar Levi, Avana, Jasper e Pedro, Jasper pergunta como Sofia estava, Vitória responde que era melhor ele ver com os próprios olhos, Pedro pergunta para onde ela estava indo, ela responder que estava indo ver Elisabeth e a Deusa Hera, Levi diz que iria com ela, mas rapidamente ela responde dizendo que não, pois era melhor os quadros irem para a sala do professor.

— Eu vou com ela - Diz Beatriz que apareceu derrete.

— É, Beatriz vai comigo!

Vitória e Beatriz saem correndo, Vitória que seria melhor elas se separarem, então Vitória vai falar com a professora Elizabeth e Beatriz com a Deusa Hera.

  Na sala de Melchior, Levi e Avana pergunta o porquê de Sofia está daquela forma, Jasper diz que a primeira vez que Sofia havia ficado assim foi quando eles ainda moravam em Damasco.

— Dam o quê?

— Damasco, o lugar onde eu nasci e onde Sofia foi criada.

— Então você não é um sangue mestiço — Diz Avana.

— Não, há algum problema?

— Não, eu só estou falando.

— Eu acredito que esse não é o momento apropriado para qualquer picuinha — Diz Pedro.

Vitória chega com Elizabeth, Hera e Beatriz, Melchior pede para Elizabeth preparar alguma poção para Sofia e pede para Hera entender o que Sofia estava a sentir. Hera assopra ar no ouvido de Sofia, e começa a vasculhar a mente de Sofia, Elizabeth, assim que termina a poção da para Sofia, e assim Sofia acaba dormindo.

— E então, o quê está acontecendo Hera?

— Eu preferia falar somente com o senhor.

— O quê? O quê está acontecendo com Sofia que não possamos saber?

— Eu peço que abaixe o tom de voz para falar garoto.

— Jasper, se acalme.

— Como posso acalmar-me Vitória? Olha o estado de Sofia.

— Jasper, Vitória está certa, agora Hera, pode falar.

— Ok professor, Sofia é uma Arana.

— O quê é isso? — Pergunta Pedro.

— Sofia tem visões sobre mortes futuras e consegue conversar com pessoas mentalmente enquanto dorme.

— Isso só pode ser brincadeira né? Então meus pais podem está correndo risco de vida é isso?

— Jasper! — Pedro tenta acalmar Jasper.

— SAÍ! Eu preciso voltar para casa.

— Eu vou com você.

Melchior concorda com Jasper, Levi e Avana se dispõe para leva eles até lá, mas Melchior não permite, e pede para Levi cuidar de Sofia, mas Pedro diz que não seria nescessário, pois ele cuidaria dela, mas Vitória diz que precisaria dele com eles, Jasper concorda com Vitória, e então Pedro diz que iria com eles.

 Para deles chegarem de Damasco havia sido demorado de mais, eles tiveram que pega a embarcação até Aramat, pega uma carruagem que já estava a espera deles a ordem de Melchior, e sem serem visto para não criarem muvuca, chegam ao palácio em silêncio, pede para os saldados não anunciarem a sua chegada, então chegam no palácio às escondidas, e vão até a sala escondida, vestem os seus armamentos e pegam as suas espadas, e partem dali mesmo, para Damasco.

 Quando chegam em Damasco, as luzes da casa de Rony e Vânia estava ligada, parecia está tudo bem, Jasper bate na porta, mas ninguém atende, então chama por seu pai e continua tudo quieto, chama por sua mãe e nada se ouviu, então Jasper não aguento e atenta abrir a porta, mas estava trancada, então já desesperado, arromba a porta e o pio é visto… Rony e Vânia estavam mortos no chão, do lado um do outro, como um punhal no coração de Vânia e um outro no pescoço de Rony, assim que eles haviam sido mortos.

 E quem matou havia deixado um bilhete escrito:

"Este é apenas um aviso, e quando encontrarmos Sofia Black iremos matá-la, e se não quiserem morrer da mesma forma ou até mesmo pior, entreguei a princesa Black."

Jasper estava em pedaços, não tinha, mas força para se levantar, o seu coração parecia ter sido atracado com a mão, assim como foi feito com Catrina. Porquê, fizeram aquilo com os seus pais?

— Vitória, precisamos comunicar isso para a tia Diana e Sofia.

— Você está certo, precisamos levá-lo.

— Não vão me levar para lugar nenhum.

— Jasper… Por favor… precisamos ir.

— Eu não vou deixar os meus pais aqui Vitória.

— Jasper… Eu sei o quanto está a doer em você, então não permita que seja nós que arrancamos eles de você.

Jasper ainda fraco das pernas enxuga as suas lágrimas e tenta se levanta, mas acaba caindo, Vitória com o seu coração a quebrantado, e vendo o esforço que ele estava tentando fazer, tenta o ajudar, segurando em um braço e Pedro no outro, colocaram Jasper sentado no sofá, Pedro pegou um pano para tira o punhal que estava neles, Vitória pede para Jasper não olhar enquanto Pedro fazia isso, Vitória logo em seguida vai até o quarto dos dois e pega um lençol para jogar por cima deles. Após isso os três voltam para Aramat, estava tudo um confusão, quando chegam no palácio Vitória pede para um soldado chama Diana e um outro soldado ajudar eles com Jasper, quando Diana soube que eles estavam em Aramat e do que havia acontecido com Rony e Vânia, ela ficou apavorada e correu para vê-los.

— Oh meu Deus, Vitória, Pedro… Jasper querido, venham, Puff leve Jasper para dentro do palácio, por favor.

— Madrinha, Sofia não veio… E temos algo para lhe contar.

— Claro… Puff, leve Jasper até os seus aposentos.

— Eu vou preparar algo para ele tomar, licença — Diz Pedro.

— O quê está acontecendo filha? O quê é tudo isso?

— Madrinha, descobrimos que Sofia é uma Arana.

— O quê? Como isso é possível?

— Madrinha, calma.

— Você está a dizer que a minha filha foi amaldiçoada e prometida como sacrifício, e pede para me ter CALMA.

— A culpa não é minha, então não grite comigo.

— Desculpe-me, desculpe minha filha.

— Eu acredito que seja melhor conversar com Lupin sobre isso, talvez tenha alguma forma de reverter tudo isso.

— Não tem.

— Mas a senhora não perguntou, talvez tenha… Madrinha, tem que ter, eu não posso perder Sofia mais uma vez.

As duas choravam, Diana dá um beijo na testa de Vitória e sai para tentar se comunicar com Lupin o mais rápido possível, já Vitória vai ao encontro de Jasper, para ver como ele estava, ao chegar, Vitória encontra Pedro chorando.

— Pedro, porquê está chorando? E PORQUÊ O CABELO DE Jasper está ficando preto?

— Eu não sei, quando cheguei aqui isso já estava acontecendo.

— Jasper, fala comigo, sou eu Vitória, JASPER! — Vitória ficou desesperada, o cabelo de Jasper estava ficando preto e as suas sardas estavam sumido, os seus lábios ficando branco, suas mãos geladas. Jasper estava morrendo — Você não pode ir embora, você me prometeu estar sempre comigo, Jasper Davis… Eu tive medo de gostar de você Jaspe, a verdade é que eu tive medo de te gosta de você… Mas aí eu gostei de você do mesmo jeito… E então tive medo… De acabar te amando e eu acabei te amado Jasper Davis, eu te amo, como todas as minhas forças, mas agora tô com medo de te perder, eu sei que fui uma tremenda burra de não ter lhe falado tudo isso antes, eu te amo Jasper Davis… Meu Jasper Davis… Volta por favor.

— Eles voltaram também?

— Jasper? — A esperança de Vitória volta.

— A Sofia já chegou?

— Não! Mas já foi mandado avisar, Jasper — Responde Pedro.

— Pedro! Meu amigo, será que você pode me dar um abraço?

— Claro.

Alguém bate na porta do quarto, Vitória vai ver quem era, e era um saldado avisando que o corpo de Rony e Vânia haviam chegaram, Vitória volta a chorar e agradece o aviso, e antes que um dos dois vise as suas lágrimas derramadas ela enxuga rapidamente, e Vitória observa os dois abraçados enquanto, Jasper chorava.

Uma hora havia se passado e Sofia chega em Aramat, trazendo com sigo alguns amigos e colegas, Nyx, Kiara, Calix, Avena, Levi, Lanai, Beatriz, Tiago, Elizabeth, Melchior, às quadros Deusas e alguns colegas de Jasper, quando ele souber que havia vindo todas essas pessoas, Jasper se emociona, mas no coração de Jasper naquele momento só tinha a vontade de falar com Sofia, então pede para chamarem ela.

— Oi, Sofia.

— Oi Jasper! Me perdoe por favor, por favor, Jasper!

— Sofia do que te perdoaria, não faz sentido.

— Como não, eles morreram por minha causa.

— Não, eles morreram por uma causa maior, eles deram a palavra deles a 12 anos atrás, e não seria agora que eles iriam voltar atrás.

— Jasper, dói demais, dói muito! — Sofia não contia as sua lágrimas.

— Eu sei.

Era muita dor, algo que não podia ser descrito. Eles não tiveram anseio pela morte, mas ela veio. Eles não esperavam por ela toda a noite, mas ela veio, eles viviam intensamente, e mesmo assim ela veio.

Quando ela chegou, eles permitiram o seu beijo, fazendo assim com que eles partissem. Eles não estavam prontos para a morte, mas estava pronto um para o outro.

...É difícil a despedida, e o meu coração não quer despedir, mas descanso, pois Deus sabe de tudo, enfim!...

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