E nunca mais voltou

POV's Justin.

Checo duas vezes o endereço no papel, olhando para constatar, Ryan só pode ter errado. Não posso crer que Selena esteja vivendo assim, é dentro de um lixão o local.

Gelo, estando nervoso, com a boca meio seca. O cheiro podre alastra. Ao passar pelo meio desses lixos, observo a realidade que a minha ex está vivendo. Por um momento chego a sentir pena... em que ponto Selena chegou! Será que valeu a pena fazer tantas trapaças e acabar assim desse jeito? Espero que ela não se orgulhe dessa vida miserável.

— Vamos, Mabel. Ande. Não fique aí parada— sinalizo com o braço, a chamando.

— Sou mesmo obrigada a ir, pai?— de braços cruzados, a pré-adolescente faz uma cara de birra. A olho apreensivo, balançando a cabeça que sim. Não quero aparecer sozinho, nem sei como será a reação da Selena em me ver.

Ela revira os olhos, soltando um suspiro frustrado. Mesmo a contragosto que aparenta demonstrar, me esforço para convencê-la.

— Essa mulher não é a minha mãe, pai.— passa por mim, dizendo.

— Tá, eu já entendi.— acompanho-a, sentindo um imenso frio no estômago devido a porra do nervosismo.

Estou prestes a bater na casinha que Selena está vivendo. Que merda! Penso em desistir, voltar atrás, por enxergar Mabel tão desconfortável com a situação. Estou a forçando vê-la. Fui muito idiota em ter mentido, mas pode ser que eu tenha a chance de consertar as coisas. Eu ainda não contei que Selena está sem andar, Mabel terá uma baita surpresa.

Bato algumas vezes na porta velha, bastante receoso. Ninguém atende. Depois de alguns segundos, retorno a bater novamente. Este lugar parece tão pequeno e apertado para se viver uma pessoa, analiso do ângulo de fora, vendo as rachaduras que estão nas paredes inacabadas.

— Acho não ela não está em casa, pai.— Mabel murmura, querendo fugir de encontrá-la. Rolo os meus olhos, com o seu pessimismo.

— Vou tentar de novo.— insisto em bater, só que bato dessa vez com mais força.

Em seguida a porta é aberta, de uma forma inesperada.

Quem aparece não é Selena....

— Digam?

É uma pequena criança que nos atende, de olhos alarmados. Deve ser essa a tal filha que o Ryan me contou que Selena teve. Nossa.... Ela é tão diferente. Não parece nada com Selena. É estranho, tenho a sensação de ter a visto em algum lugar. Não sei porquê.

— Quem é essa criança, pai?— Mabel sussurra no meu ouvido, sendo pega de surpresa. Engulo em seco, tenso.

Ryan estava certo, ela teve outra filha.

— Acho que ela é sua meia-irmã.— respondo desconfortável, olhando para cara da garotinha que nos observa atentamente conversar. Porém, não ouve nada, porque estamos falando baixo demais.

A reação da Mabel é ficar indignada, como se sentisse substituída.

— A mãe ainda fugiu com outro homem, teve uma filha com ele. Sério, como você quer que eu a aceite?— a sua voz percorre cheia de mágoa e ressentimento. Ela tem toda razão em odiá-la. Evidencio os seus olhos estarem lacrimejados, é nítido o quanto essa história a machuca.

— Vocês vão entrar ou vão ficar aí parados? Daqui a pouco a minha mami vai sair do banheiro e quero cantar parabéns para ela.— a menina fala de uma maneira espontânea e toda pra frente, chego até captar um pouco da Selena, até a sonoridade da voz. Puxou a mãe, até na forma de exigir!

— Acho que a gente prefere ficar aqui fora mesmo.— profiro baixinho, sem olhar direito pro rosto da criança. Estou entreolhando preocupado para minha filha, ela não está nada bem.

Mabel está chorando, encostada no canto da parede, com o semblante tão arrasado. Está claro que Selena mexe emocionalmente com o seu coração, ela se sente abandonada pela própria mãe.

— Vocês vão perder o bolo. — a tal filha menor da minha ex fala, dando de ombros. Ela nem nos conhece, por que está nos convidando?— Não querem mesmo entrar?— nego com a cabeça, assim como a outra que nem olha para cara da sua meia-irmã.

— Sendo assim...— fecha a porta em nossa cara. — Tchau.— bate com força.

— Que garotinha metida, ainda por cima é petulante, você viu né, pai?— Mabel reclama, num tom enciumado.

— Ela é todinha a Selena.—emito pensativo, por perceber que ambas têm gênios semelhantes.

— Será que a mãe trata ela, igual que tratava eu? — dou de ombros, não sendo capaz de responder suas dúvidas. Selena nunca foi uma boa mãe para Mabel, nossa filha sempre se sentiu sendo deixada de lado.

— Talvez sim, talvez não.— sôo meio receoso. Não quero deixá-la mais triste.

— Pai, quer saber? Não consigo. Não consigo ver a mãe agora. Por favor, me leve embora daqui.— implora visivelmente abalada e acabo ficando numa posição difícil.

Ao mesmo tempo que não quero decepcionar a minha filha insistindo em uma coisa que poderá não funcionar, eu tenho curiosidade de ver Selena de novo. Tenho curiosidade de saber como ela está.

——————————

Pov's Selena Gomez.

Grito para que Annabelle me ajude a sair do banheiro. O banheiro é estreito que às vezes é difícil sair sozinha empurrando a cadeira, porque acabo ficando presa.

— Annabelle! O que é que você está aprontando, hein, garota?

Essa menina sumiu da minha vista desde que vim tomar banho. Conhecendo como a conheço, ela está calada demais, para quem não está aprontando nada.

Abro a porta do cômodo, tendo que me esforçar para alcançar a fechadura.

— Podem entrar. Fiquem a vontade. A casa é simples, mas cabe todo mundo.— ouço ela conversando baixinho. Franzo a testa, confusa.

Ninguém nunca vem nos visitar, às vezes Sara e Anne, mas de resto nunca ninguém apareceu.

Quem será?

— Obrigado. Posso te fazer uma pergunta?— ouço a voz familiar, meu coração dispara. Jamais ia esquecer dessa voz. Na mesma hora, congelo. — Qual o seu nome, pequena?

— Pode me chamar de Anna. Minha mami me chama de pirralha, alguns do sinal gosta de me chamar de Belle. Ou então pode me chamar do meu nome mesmo. Que é Annabelle— responde meiga e levanto o olhar para cima, conseguindo enxergar a pessoa com quem ela está batendo o maior papo.

É Justin.

A vontade que tenho agora é de me enfiar dentro de um buraco e me enterrar dentro, para não ter que encara-ló. Como vou enfrentar-ló e esclarecer que só fiz o que fiz, para que ela não o odiasse.

— Tem certeza que o seu nome é Annabelle?— o tom rouco soa perdido e percebo de relance seu semblante ficar pálido. Nenhum ainda me notou.

Droga.

Se ele ligar os pontos, ele saberá que eu menti. Principalmente que Annabelle tem sua fisionomia. Mas Justin nunca foi de prestar atenção nos detalhes, mas o óbvio está parado bem na sua frente.

— Sabia que você tem a cara do homem que está na foto? — para piorar tudo, a minha garota deixa escapar a respeito da foto que encontrou de nós e até colocou no porta-retrato me dando de presente.

—Que foto?— ecoa confuso.

Suspiro fundo.

— Annabelle. — a chamo, num tom inseguro, trazendo o foco dos olhares para mim.

A primeira pessoa que eu encaro de fato, estando meio boba, é Mabel. Meu Deus... como a pestinha cresceu! Quando a vi a última vez, ela tinha quase o tamanho da sua irmã caçula. Agora a pestinha já deve ter quase o meu tamanho. O tempo passou muito rápido mesmo.

Ela vira a cara pro lado, abaixando a cabeça, presencio o seu desprezo ao me ignorar. Ok, não fui a melhor pessoa, simplesmente a larguei com Justin, deveria ter ido buscar a minha filha pra morar comigo, porém foi medo. Medo de trazer esse homem para minha vida.

Estou até envergonhada por estar nesta cadeira de rodas e vê-los na minha frente. Não gostaria nunca que Justin me visse assim. Não quero receber migalhas de pena de ninguém.

— Vai lá para fora.— mando a loirinha retira-se. Sinto a minha respiração ofegante. A todo instante estou olhando pro homem, que se mantém sério.

Ele está tão mudado. Com cabelo mais curto, de barba, não usa mais aquele estilo de roupa de bad boy. Que irônico, perceber que esse psicopata esteja igual um cidadão normal. Me encontro surpresa confesso. Quem diria.

— Mami, por que ele parece...— quando ela se aproxima para me questionar sobre o próprio ser o seu pai, nem a deixo completar a frase. Aponto com dedo em direção a porta, fora de si:

— Saía, Annabelle! Agora!

Não costumo gritar com a minha garotinha, mas acabo perdendo a cabeça. Ela sai toda cabisbaixa, sei que posso estar exagerando, mas não quero a minha bebezinha perto do Justin.

Respiro agoniada e meio zonza, tentando me recompor.

— O que vocês querem aqui?— os pergunto, sendo hostil. Se ambos vieram rir ou verem o estrago de como eu fiquei depois da cirurgia, é melhor que vão embora. Nenhum responde, só ficam me encarando, como se eu fosse um bicho— Perderam algo, por acaso?— fico na defensiva, agindo igual uma estúpida.

Jamais vou chorar na frente dos dois. Se Mabel tivesse feito a cirurgia, talvez eu pudesse está andando.

— Ainda por cima, ela nos trata assim, pai. Tá vendo? — Mabel é a única que se contrapõe.— A mãe não mudou nadinha. — balança a cabeça em negação, constatando.— Continua aquela mesma, aquela que nós virou as costas. E nunca mais voltou.— olha-me com desgosto, choramingando, como se doesse dentro da sua alma.

Dói para mim ver que a minha filha me odeie. Entretanto, não vou ficar correndo atrás de um sentimento que já foi rompido há bastante tempo.

Mabel sai correndo para fora sem suportar estar no mesmo ambiente que eu, deixando-me sozinha com o traste do seu pai.

— Tu também, pode ir embora.— gesticulo duramente, o mandando ir.

Esse reencontro não está sendo nada agradável.

— Por quê?— é a única coisa que sai de seus lábios, ao sussurrar baixinho, havendo incredulidade.— Por quê?— seus olhos são dificultosos para compreender a frieza que demonstro ao revê-los.

— O quê?— lhe indago, sendo incapaz de decifrar o que se passa pelos seus pensamentos.

— Por que você colocou o nome da sua filha, igual ao nome da nossa filha que morreu?— compara, meio inquieto. Sua comparação é tão idiota. É isso que ele está incomodado? Será que ele não percebe que a Annabelle...

— Ah, Justin.— sem hesitar, abro um sorriso sarcástico:— Você é um idiota!— o xingo, porque o indivíduo ainda não percebeu o que está diante dos seus olhos.

— Mesmo nessa situação....— aponta para minha condição física, com o olhar cético.— Você ainda continua desse jeito, Selena? Você não mudou nada? Nem um pouco?— suas orbes estão arregaladas, pela forma de como estou direcionando a nossa conversa.

— Desse jeito como? — o rebato, estranhando o seu ar de dá um de "mocinho".— Se toca, meu! Não é porque estou numa cadeira de rodas que vou bancar a coitada. Nunca fui santa e nem vou ser. E quer saber, Justin? A nossa história terminou há bastante tempo, eu não sei o que você veio fazer aqui. Por acaso você não lembra daquele dia? — o relembro do episódio do hospital.

— Porra, Selena! Eu levei a Mabel de volta. Já me expliquei daquela vez, será que você não acredita em mim?— fica nervoso e alterado, quando o acuso.

— Não acredito em nada que saía da sua boca. Entendeu?

— Eu lhe digo o mesmo.— o próprio inclina o rosto pra baixo, com o olhar esmorecido.

— Sendo assim, não há nada pra você fazer aqui, Justin. Siga a sua vida e me deixe em paz.— o mando, tendo que endurecer o meu coração para não ter uma recaída.— Vai. Segue o teu rumo. E desapareça da minha vida— num tom duro, continuo agindo indiferentemente.

Estou sabendo fingir, tentando no caso. Embora seja um pouco difícil ocultar as malditas lágrimas que acabam surgindo nos meus olhos. Meu coração está tão apertado ao vê-lo chateado comigo.

Seu olhar cabisbaixo, me causa uma onda de impulso de ir nesta cadeira de rodas, me aproximar e querer segurar na sua mão e dizer: "eu sinto muito por tudo." Mas não faz parte de quem eu sou, não faz parte da minha personalidade bancar a mulher gentil.

— Eu teria ficado com você, se eu soubesse antes.— com a voz embargada, seu tom rouco alastra pelo ambiente. Arregalo os olhos no mesmo segundo, supreendida com a revelação. Fico até sem palavras.

— Justin...—chamo baixinho o seu nome, pedindo para que não continue. Porque ouvi-ló, poderá piorar as coisas.

— Eu teria cuidado de você, Selena.

Peraí, ele não teria me rejeitado?

Fecho os meus olhos, suspirando profundamente. A insegurança está presente dentro de mim. Não sou como antes, não tenho mais aquela confiança toda. Ao contrário desse homem, os anos se passaram e ele ficou ainda mais bonito.

— Não podemos mais voltar no tempo.— descarto qualquer hipótese que venha surgir, mantendo firme o meu pensamento de deixá-lo longe. Assim, será melhor para nós. — Estamos em caminhos distintos, Bieber, não force algo que poderá nos machucar. — sou direta, lhe vendo pensativo.— Enfim, não vale a pena tentar resgatar um passado que foi tão tóxico. Não fomos bom um pro outro, causamos tantos danos desastrosos que não foi nada legal. Talvez eu esteja dessa maneira por castigo.— o afirmo, fazendo o loiro erguer a cabeça e me olhar balançado:

— Gomez...— chama-me de repente e apenas digo:"sim?"— Ainda não consegui superar você. — tomo um choque com a confissão que soa de sua boca. Estou pasma, oh meu Deus.— Posso parecer um pouco obcecado, mas eu ainda te amo. Nunca consegui te esquecer, caralho. Por mais que eu quisesse, você nunca saiu dos meus pensamentos.

Sinto o meu coração querer sair pela boca de tão em êxtase que fico ao ouvi-ló dizer essas palavras.

Justin nunca foi romântico.

Esse Justin eu desconheço.

—Posso parecer um pouco louco pelo que vou te propor, mas estou farto de guardar tudo isso só para mim! Há anos esse sentimento me sufoca. Já tentei de tudo, Selena, mas eu não consigo! Não consigo te esquecer.— há uma emoção na sua voz. Quando tento falar, o pai das minhas filhas me interrompe— Foda-se que não fomos bom um pro outro, dane-se! Só quero você entenda que eu vim até aqui, disposto apagar tudo e recomeçar do zero. Quero ter uma chance com você, Selena! Quero poder te dar flores, te tratar igual uma princesa. Quero poder te abraçar e te beijar todas as noites, garota. Quero que você se sinta a mulher mais especial do mundo. Já ficamos muito tempo separados, está na hora de nos juntarmos de vez. Aceite ser a minha mulher e se case comigo, Selena?— propõe e pisco os olhos sendo completamente pega de surpresa.

Há anos anos atrás ele me pediu em casamento e eu recusei.

— Não temos a menor chance, Bieber.— o interrompo frustrada, numa pilha de nervos.— Olhe para você e olhe para mim. Como alguém como você, vai querer uma mulher como eu?— encaro pro meu estado decaído, nem as minhas pernas eu consigo sentir. Como ele vai conseguir andar comigo pelos cantos, sem não sentir vergonha?

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Comments

Amanda

Amanda

É né

2025-01-08

0

Socorrinha Lima

Socorrinha Lima

Eita q so tem tristeza nesse povo. nam

2023-10-24

0

Iara Drimel

Iara Drimel

Ai, esse dois psicopatas se amam tanto que até dói vê-los separados. E são muito teimosos e orgulhosos, poderiam. ter enfrentado tudo juntos, mas lógico que precisavam discutir e cada um seguindo um caminho diferente. Com tudo isso quem sofreu foram as meninas. Espero que Selena aceite o pedido de Justin e comecem uma vida juntos felizes.

2023-08-09

2

Ver todos
Capítulos
1 Prólogo
2 Liz
3 Velório
4 Outra vítima
5 Mais uma vítima
6 Proposta do mendigo
7 Descoberta
8 Votação
9 Corte a cabeça
10 Grupos
11 Terapia
12 Annabelle
13 Eu sei que você a matou
14 Você está com ciúmes?
15 Acidente
16 Eu te mato
17 Não toque no nome dela
18 E nunca mais voltou
19 Quero que você seja a minha mulher
20 Você está linda!
21 Sempre soube que era você
22 Ele está me rejeitando porque tô assim
23 Aqui não é seguro
24 Proposta
25 Primeiro dia no FBI
26 Está me dizendo que não existe a menor chance?
27 Você não cansa de ser mentiroso não?
28 Eu agora sou outra pessoa
29 Que merda você fez hein caralho?
30 O que significa isso?
31 Pode deixar
32 É tão perigoso assim?
33 Foi a bebê
34 Vou te dá um crédito
35 Saiu os resultados do exame
36 Cemitério
37 Onde está o chip?
38 Não se engane, Selena
39 Você não cansa de ser patético não?
40 Foi você que a ajudou
41 Happy birthday, Giulia
42 Você me conhece e sabe do que sou capaz
43 Estou mais preparado
44 Nenhuma coisa no mundo é melhor que a nossa família
45 Acha mesmo que vai sair a essa hora?
46 Não consigo ser mulher de um viciado
47 Eu vim buscar o meu marido
48 Como está a minha linda garota?
49 Talvez, ela possa nos surpreender
50 Se eu cair, eu caio junto
51 2 meses…
52 Eu destruí a nossa família
53 Parto
54 Happy birthday, Annabelle
55 Como nos velhos tempos
56 Qual é a sensação de matar todas as strippers?
57 Diga para mim, o que você esconde?
58 Por que você fez isso comigo, sua maldita?
59 Eu nunca vou te perdoar
60 Está me chamando de egoista, por acaso?
61 Mami, é verdade que ele é um psicopata?
62 Você voltou a usar droga
63 Ele é um policial como nós?
64 Experimenta bater nela, pra tu ver
65 Qual é o problema de vocês comigo?
66 Sempre há a primeira vez
67 99%
68 Eu sinto muito
69 Joga no lixo
70 Fica longe de mim
71 Eu não posso pelo menos dizer que sinto a sua falta?
72 Mãe, fica
73 Justin, eu estou falando com você
74 Você não é a única que está sofrendo aqui
75 Até mesmo o FBI?
76 Você nunca me terá
77 O começo do FIM
Capítulos

Atualizado até capítulo 77

1
Prólogo
2
Liz
3
Velório
4
Outra vítima
5
Mais uma vítima
6
Proposta do mendigo
7
Descoberta
8
Votação
9
Corte a cabeça
10
Grupos
11
Terapia
12
Annabelle
13
Eu sei que você a matou
14
Você está com ciúmes?
15
Acidente
16
Eu te mato
17
Não toque no nome dela
18
E nunca mais voltou
19
Quero que você seja a minha mulher
20
Você está linda!
21
Sempre soube que era você
22
Ele está me rejeitando porque tô assim
23
Aqui não é seguro
24
Proposta
25
Primeiro dia no FBI
26
Está me dizendo que não existe a menor chance?
27
Você não cansa de ser mentiroso não?
28
Eu agora sou outra pessoa
29
Que merda você fez hein caralho?
30
O que significa isso?
31
Pode deixar
32
É tão perigoso assim?
33
Foi a bebê
34
Vou te dá um crédito
35
Saiu os resultados do exame
36
Cemitério
37
Onde está o chip?
38
Não se engane, Selena
39
Você não cansa de ser patético não?
40
Foi você que a ajudou
41
Happy birthday, Giulia
42
Você me conhece e sabe do que sou capaz
43
Estou mais preparado
44
Nenhuma coisa no mundo é melhor que a nossa família
45
Acha mesmo que vai sair a essa hora?
46
Não consigo ser mulher de um viciado
47
Eu vim buscar o meu marido
48
Como está a minha linda garota?
49
Talvez, ela possa nos surpreender
50
Se eu cair, eu caio junto
51
2 meses…
52
Eu destruí a nossa família
53
Parto
54
Happy birthday, Annabelle
55
Como nos velhos tempos
56
Qual é a sensação de matar todas as strippers?
57
Diga para mim, o que você esconde?
58
Por que você fez isso comigo, sua maldita?
59
Eu nunca vou te perdoar
60
Está me chamando de egoista, por acaso?
61
Mami, é verdade que ele é um psicopata?
62
Você voltou a usar droga
63
Ele é um policial como nós?
64
Experimenta bater nela, pra tu ver
65
Qual é o problema de vocês comigo?
66
Sempre há a primeira vez
67
99%
68
Eu sinto muito
69
Joga no lixo
70
Fica longe de mim
71
Eu não posso pelo menos dizer que sinto a sua falta?
72
Mãe, fica
73
Justin, eu estou falando com você
74
Você não é a única que está sofrendo aqui
75
Até mesmo o FBI?
76
Você nunca me terá
77
O começo do FIM

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