Capítulo 5

Poucos minutos, e já estávamos dentro do hotel. Dentro do elevador, somente eu e ela. Ela ainda me beijava numa loucura assustadora. Me levando também a loucura. Me tirando o resto de sanidade que ainda tinha. O elevador, se abriu. E sai dali com ela em meus braços, indo às pressas em direção ao meu quarto.

Abri a porta, e fechei. Ela me atacou novamente. E dessa vez a ataquei com muito mais luxúria. Estávamos ali a sós. Ninguém para nos atrapalhar.

A levei até a cama, e a coloquei ali. Ela parecia frágil. Parecia como um diamante que precisa de muito carinho durante a lapidação.

Ela retirou a blusa, revelando um corpo magnífico que me deixou babando por ela. Com vontade de beijar cada parte daquele corpo perfeito. Ela desabotoava o meu paletó enquanto ainda me beijava, e eu a beijava de volta. Ajudei ela a retirá aquela peça, retirando a minha blusa em seguida. Ficando assim como ela. Apenas com a calça no corpo. A deitei sobre a cama, e beijei cada centímetro daquele corpo magnífico. Passando as mãos por todo o corpo. Sentindo a pele dela queimar em cada toque que eu dava.

Me levantei, e ela abriu os olhos a minha procura.

— Calma baby! Vou fazer você delirar nessa cama!

Minhas palavras foram o suficiente para ela sorrir novamente, com aquele sorriso que julguei eu. Ser a minha perdição.

Retirei a calça jeans que ela usava, deixando ela apenas com uma calcinha. Que por deus. Apenas fez minha ereção aumentar. Retirei minha calça e minha cueca. Ela me olhava com desejo, enquanto se própria, tocava na sua intimidade se estimulando. Essa sena era a mais perfeita de todas. E não dava mais para me segurar.

Voltei para cama. Ela já estava a minha espera. Me ajeitei em meio as pernas dela, enquanto atiçava o meu membro. E entrei nela com cuidado, enquanto encarava aquele olhar magnifico, que me prendeu ainda mais a ela.

Comecei a me movimentar devagar. Mas ela pedia, implorava que eu fosse cada vez mais rápido. E aquilo me deixou sem controle sobre o meu corpo.

Já eram 6:00 da manhã. Estou me sentindo exausto. Essa mulher me provocou a noite toda. Fazendo assim eu repetir o ato, muitas e muitas vezes. Até que finalmente nem eu, e ela aguentar mais.

Nunca conheci uma mulher como ela. Não posso negar que as atitudes dela, fora um tanto estranha. Afinal ela nem me conhece. E se jogou nos meus braços.

Ou será que foi justamente por me conhecer que ela fez isso? E Isso é algo que vou perguntar assim que ela acorda.

Estou aqui, deitado com ela ao meu lado. Ela ressona baixo. Parece exausta. Já eu, não consegui pregar os olhos a noite toda. Mesmo cansado como estou.

Apenas fiquei aqui olhando cada traço perfeito, que ela tem no rosto. E ficar aqui olhando para ela. Para esse corpo nu, que foi meu a noite toda. Só sinto meu membro pulsar novamente.

Mas não posso. Não agora. Imagino o quanto ela deve estar dolorida. Não consegui me controlar com ela, me implorando para fo*de-la com força. Não fiz a ponto de machucá-la. Até porque não concordo com isso.

Mas foi o suficiente para imaginar ela dolorida. Preciso me acalmar. Acalmar esses pensamentos, que rondam a minha cabeça. E não a melhor jeito de fazer isso. Do que tomando um banho bem frio.

Sofia

Sinto uma luz em meus olhos. O sol parece querer me despertar. Me levantei abruptamente, pisquei por diversas vezes, me acostumando com a claridade.

Minha cabeça está pesada. Ela dói, como se eu tivesse enchido a cara a noite toda. Fora o meu corpo, e um ponto específico nele. A minha intimidade. Sinto uma grande pressão ali, como se...

Uma pequena lembrança invade a minha mente. Aquele homem asqueroso, tentou me puxar para ele. Naquele momento, estava me sentindo tão estranha.

E agora me olhando melhor. Vejo que estou nua. Sinto um pânico tomar conta de mim. E esculto barulho de água vindo do cômodo ao lado. Aquele nojento me trouxe pra esse lugar.

Uma vontade imensa de chorar me invade. Me levanto sentindo a minha intimidade pressiona. Ele me usou, e não deve ter sido uma vez só. Peguei minhas roupas, que estão arrumadas perfeitamente sobre uma cadeira. O meu celular e minha carteira estão com a roupa. De menos a minha bolsa.

Mas me preocupo com isso depois. Até porque o que mais preciso nesse momento está na minha mão. Visto a minha roupa, o mais rápido que consigo. Pego minhas sapatilhas que também estão organizadas perto da roupa. Me calço apressada, e saio daquele lugar.

Assim que cheguei do lado de fora do quarto. Deparei com um extenso corredor repleto de portas. Corri o mais rápido que pude, até encontrar um elevador no final do corredor.

Apertei o botão chamado por ele. E o nervosismo pela demora do elevador aparecer. Apenas fez o meu medo aumentar. Me fazendo olhar para trás de mim, pelo extenso corredor. Sentindo um medo dele aparecer e tentar algo novamente.

A porta do elevador se abriu. E entrei nele como um furacão, apertando repetidas vezes o botão do primeiro andar, para que a porta se fechasse rápido.

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