Sebastian
Tinha acabado de chegar em casa. Já passava das 22:30 da noite. Tinha saído pra tentar colocar as ideias loucas que rondava a minha cabeça no lugar. Pois já fazia três dias, que Sofia não aparecia e nem se quer se comunicava comigo.
Estava louco de desejo. Precisando muito aliviar o meu amiguinho aqui em baixo. Mas está difícil. Aínda mais com o tanto de puta, que vem se jogando em cima de mim.
Assim que entrei em casa. Ignorei a luz da sala, fui na direção do abajur de canto, e o acendi. Em seguida, fui até uma garrafa de bebida, e me servi um gole. O virei de uma só vez. A campainha tocou, fui até a porta e olhei pelo olho mágico.
Que po*rra! Como vou me controla com essa mulher na minha frente? Ainda mais do jeito toda provocante que está. Olhei para o relógio na parede. Ainda eram 22:48. Tinha tempo de sobra pra fuder com ela, antes que Sofia aparecesse por aqui. Se é que apareceria.
Abri a porta, e Bárbara já veio toda manhosa se jogando em meus braços. Se o meu amigo já doía. Agora ele está até latejando, do tanto que não consigo me controlar.
A peguei no colo, mantendo as nossas bocas unidas num beijo urgente. E apenas fechei a porta atrás de mim. A joguei no sofá a nossa frente, já dando a ordem para que ela virasse, e ficasse de quatro pra mim.
Levantei o vestido curto colado que ela usava. Afastei a calcinha fina fio dental de lado. E com uma urgência feroz, entrei a rasgando. A única coisa que ela fez foi chia manhosa.
— Quieta puti*nha. Vou te fu*der com tanta força\, que não vai conseguir se senta hoje.
Sabia que Bárbara adorava quando dizia indecências para ela. Isso apenas fazia ela fazer um serviço bem feito. E agora o que preciso é disso.
Comecei a entrar e sai dela, com muita força. A única coisa que se ouvia, era ela chorar manhosa, como sempre faz quando está sendo fudi*da. E claro, as estocadas forte que eu dava nela, ecoava pela sala.
Entrei e sai dela tantas vezes, em todas as posições possíveis. E o meu membro ainda não parecia está satisfeito. Ficamos ali por tanto tempo. Que nem vi a hora passar. Esquecendo totalmente do mundo lá fora.
Já estava sentado no sofá. Bárbara abocanhava meu membro com tanta precisão, que me deixei levar. Segurei firme os cabelos dela, enquanto ajudava ela no ato.
A luz se acendeu, e a claridade forte me fez piscar algumas vezes. Até por fim paira os meus olhos num único ponto daquela sala. Sofia em pé perto da porta, me olhando espantada e no que posso até imaginar. Com muita raiva.
Soltei os cabelos de Bárbara, e a empurrei a fazendo soltar meu membro, e se afastar. Me levantei indo até Sofia, que nada dizia a não ser olhar a situação a sua frente. Olhar Bárbara atrás de mim. E logo me encarar.
— Sofia! Meu amor. Me deixa explicar.
Comecei a me aproximar dela, enquanto a chamava. Ela ainda parecia está em transe.
— Sofia, me deixa explicar. Por favor, me deixa explicar!
— Explicar o que Sebastian? Que não sou o suficiente para você? Que precisou arrumar uma puta barata, para te satisfazer?
Ela estava com raiva, ainda dizia coisas que me doeu. Sei que ela está certa por está com raiva. Mas não quero perdê-la. Pois a amo. Tentei mais uma aproximação, mas ela se afastou, e me olhou de modo estranho.
— Não chega perto de mim! Acabou...! Eu te odeio Sebastian! Com todas as minhas forças... Todo amor que um dia sentir por você. Você destruiu em um piscar de olhos.
Essas palavras me fez sentir uma dor insuportável. Era como se alguém estivesse enfiando uma adaga no meu peito. Tentei dizer algo, e a ação dela me fez calar. Ela retirou a aliança, e a jogou na minha frente. Senti que aquela adaga perfurou ainda mais meu peito.
Ela se virou pra sair. Mas a segurei. Preciso pedir perdão. Preciso que ela me perdoe. Sei que sou um canalha. Sei disso. Mas preciso dela comigo. E vou fazer de tudo pra que ela me perdoe.
— Sofia Por favor. Me deixa explicar... Foi ela, eu juro…
Sinto muito Bárbara. Mas agora preciso mentir. Não posso deixar que Sofia se afaste de mim. Preciso dela comigo.
— Foi ela? Não foi o que pareceu. Você estava aproveitando a situação. Os dois estavam... Nunca mais... escuta bem... Nunca mais se aproxime de mim.
— Sofia, por favor, não faz isso. Eu te amo!
— Ama? Como tem coragem de dizer que me ama?... Se você aparecer perto de mim. Eu juro que acabo com a sua raça.
Agora sim. Me sinto destruído. Ela tem razão. Fui um canalha. Mesmo a amando como amo, fiquei com a Bárbara. Não pus um ponto final nessa relação. E com isso, estou a ponto de perder Sofia.
Ela se virou. E saiu do meu apartamento sem me deixar dizer mais nada. Até porque eu não conseguia mesmo dizer nada. Pois parecia que espinhos arranhavam a minha garganta. Mas ainda assim, preciso que ela me perdoe. E não vou medir esforços para que ela me perdoe.
Então gritei. Gritei que a amo. Gritei pedindo o seu perdão. Mesmo que com isso acordasse todos daquele prédio. Mas preciso disso. Preciso do perdão dela.
— Sebastian, meu lindo! Se acalme. Não vai conseguir convencer ela agora. Primeiro precisa deixar ela se acalmar. E aí, sim, você vai falar com ela.
— Não posso perdê-la Bárbara! Sabe disso. Eu a amo!
— Eu Sei! Mas precisa deixar ela se acalmar primeiro... Eu tenho que voltar pra casa. Meu marido chega hoje de viagem. Então não posso mais demorar.
Sinto as mãos de Bárbara tocar o meu rosto. Me fazendo olhar pra ela. Pois é. Nós dois sabemos que é errado. Ela tem seu marido. E eu a Sofia. Mas desde que éramos dois adolescentes descobrindo o mundo. Criamos esse nosso mundo fechado. Onde eu e ela viramos amigos com benefícios. E Até o dia de hoje, ainda mantínhamos essa relação. Bárbara se aproximou, e deixou um beijo calmo no canto dos meus lábios, e logo se afastou.
— Vai ficar bem?
Ela me perguntou, já sabendo a resposta. Ela me conhece bem. Não estou bem com a merda que fiz. Já devia ter acabado com essa ideia louca de ser amigo com benefício de Bárbara, há muito tempo.
Mas Bárbara tem um jeito que me enlouquece. Temos afinidade, tanto na cama. Como fora dela. Conhecemos o ponto fraco um do outro. Ela com um marido que não a valoriza. E eu com o desejo impulsivo pro sexo.
— Vou ficar! É melhor você ir...
Bárbara se aproximou mais uma vez. E me deu um beijo, e se afastou, indo pegar as suas roupas, para se vestir e ir embora.
Olhei pro chão. E lá estava a aliança que a dei. A aliança que logo colocaria na outra mão dela. Onde pra sempre Sofia seria minha. Mas agora a perdi. A pedir pra sempre.
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Atualizado até capítulo 78
Comments
jeovana❤
𝙚𝙪 𝙥𝙧𝙤𝙘𝙪𝙧𝙖𝙫𝙖 𝙤 𝙢𝙖𝙧𝙞𝙙𝙤 𝙙𝙚𝙨𝙨𝙚 𝙜𝙪𝙚𝙣𝙜𝙖 𝙬 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙖𝙫𝙖 𝙩𝙪𝙙𝙤
2025-03-22
1
Loídes Licá
idiota bem feito sei babaca traindo ela esse tempo todo
2025-03-24
0
Solange Ferrari Dalberto
ele ainda pede perdão, canalha
2025-01-15
0