Capítulo 15

Ele continuou a dirigir até chegar num café, bem bonito e arrumado. O mais estranho e parecia conhece o local, como se já tivesse vindo aqui antes.

— Senhorita— Lewis chamou.

— Sim?

— Chegamos! Gostaria de ajuda para descer?

— Não, tudo bem— saindo do carro lembrei.

— Por favor, fique por perto.

— Sim, senhorita.

Despedi de Lewis, e entrei no café. O aroma fresco e refrescante de café preenchia o ambiente. Eu comecei a olhar em volta, parecendo estar perdida. Um homem um pouco desarrumado, mas não perdendo seu charme levantou-se de uma das mesas e veio até mim.

— Oi! você e a pessoa que por telefone?

— Finalmente, eu te encontrei, estava com tantas saudades— Falou me abraçando, eu estava paralisada, quem e ele? por que me abraça? Ele me conhecia antes? Ele parecia tão familiar, seu cheiro, seu cabelo, tudo.

— Qu-quem é você?

— Que-querida, sou eu.

— Não me chama assim— Falei empurrando ele.

— Mas, porque?

— Não sou sua, e muito menos querida.

— Você ta bem?

— Sim.

— Como não lembra de mim? Sou eu James— Ele apontava-lhe—Desculpa demorar-lhe encontrar, Edward realmente escondeu-lhe bem.

— O que Edward tem a ver com isso.

— Não sei, diga-me você.

— Eu?

— Sim, foi voce que sumiu por um mês.

— Sobre isso...— Falei a colocar a não na nuca— Eu estava no hospital.

— Eu sei, mas, visitei todos da cidade para te encontrar. Bom... isso nos importa, agora estamos juntos de novo— falou segurando a minha mão.

— Olha senhor...

— James!

— James. Eu não sei se sabe, mas perdi a minha memória, e não fasso a mínima ideia de onde o conheço. Mas, como conto sobre isso, eu não sei, mas sinto que posso confiar em você.

— Isso não é bom...

— Como?

— Vou explicar tudo...— falou a mostrar a cadeira.

— A cerca de dois anos, nos conhecemos, bem aqui, nesse mesmo café. Estava tão deslumbrante quanto agora, eu não perdi a oportunidade de falar com você, mas no mesmo instante descobrir ser casada. Mas não abandonei as esperanças, sabia ser amor a primeira vista. Gradualmente voce cedeu, e então. O seu marido descobriu, e em vez do divórcio, ele me caçou e tirou a sua liberdade, impedindo de nos ver. Mesmo assim quando teve uma brecha para fugir, fugiu, mas... ouve o acidente no meio do caminho e sumiu por quase dois meses isso assustou-me.

As suas palavras perfuravam a minha alma, como tiro, eu não suportava tanta dor. Não sabia que a verdade ia doer assim...

......................

Eu acordei no hospital, contudo dessa vez eu não estava sozinha, aquele homem estava ao meu lado. Ele percebeu que acordei.

— Você acordou!— abraçou-me, o que me fez da um gemido de dor.

— Me solta!

— Desculpa. Ellie, não sabe como estou feliz por acordar, pensei que tinha te perdido de novo.

Ele falava e eu ignorava, queria entender tudo, que não sabia o que estava a acontecer. Eu quero o Edward. E estou decidida a conseguir

— O que aconteceu!?— Ele parou de falar no mesmo (estante).

— Ellie... você desmaiou bem na minha frente e te trouxe para o hospital mais perto.

— Cada o Edward?!

— Você continua a falar dele?— disse quase gritando— Esquece ele. Ele a fez sofrer tanto...

— Chama o Edward agora!— Falei a gritar, nunca fiz isso. Ordenar pessoas de tal modo que as deixe paralisada.

— E-ele ligou... Muitas vezes.— Falou a apontar para o celular ao lado da cama— Eu atendi, ele estava furioso. Quando ouviu a minha voz, explodiu de raiva.

— Me entregue o celular e saia!

Ele pegou e deu-me. Já estava na porta todo triste parecendo um cachorro, eu encarava-o.

— Ellie. Pode não lembrar do nosso amor, mas... eu te amo e sempre vou amar, por, mas que não lembre— Finalizou e saio.

No momento em que ele saiu Eu dei um suspiro longo e cansado.

Depois de tudo que aconteceu, entre mim e Edward. Por mais que tenha doido, não posso desistir dele.

Agora eu sei a verdade. Por mais que doa, eu vou ama-lo...

De repente a porta escancarou. E Edward entrou.

— Ellie! O que aconteceu com você! Sumiu De repente.

— Edward...— Eu comecei a chorar, e quando percebe a sua expressão mudou.

— Você ta bem, se machucou?— Falou se aproximando.

— Me desculpa— Lamentei— desculpa por tudo, eu não sabia...— Ele ficou em silêncio, e parecia surpreso— Edward, não precisa me amar ou perdoar... só entenda uma coisa— Segurei o seu rosto— Eu te... Arg— soltei um gemido de dor, e coloquei a mão na barriga. O corte latejou. Eu olhei para Edward, ele chorava.

— Ellie. Tudo o que eu realmente queria, e que você sentisse o que senti. A dor e angustia de passa o dia ao lado de alguém que o deixou de amar... bom já sabe.

— Edward eu...

— Não fale nada— Falou a segurar o meu rosto com delicadeza— Eu acredito que fui duro demais. Ellie, eu quero muito poder ter você de novo. Mas mesmo assim não posso perdoar você.

— Não significa que não posso tentar.

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