14

Frederico

narrando

Eu tinha mobilizado o mundo para achar Sophia todos os meus

aliados de todos os cantos do mundo, eu não conseguia decifrar na minha cabeça

quem era o filho da puta que tinha sequestrado ela, a cada momento chegava

ainda mais vídeo e fotos deles torturando-a, algumas horas ela acordava e

outras horas ela sem consciência.

- As câmeras do prédio foram danificadas – Kaio fala

- Merda – eu falo.

Eu já tinha pegado meu carro e percorrido a cidade toda, tiha

mandado equipes de tecnologia avançada rastrear de onde vinha as fotos, de qual

sinal.

- Alguma novidade das equipes? – eu pergunto para Kaio e Antonio

entra.

- Nada ainda dela? – ele pergunta entrando.

- Não – eu respondo.

- Quem você tirou do sério nessa viagem para terem sequestrado ela

dessa forma? – ele pergunta.

- Ninguém\, minha viagem foi sucesso\, até chegar aqui – eu falo –

isso só pode ser coisa da mesma pessoa que matou nosso pai, alguém não quer

ninguém no poder da máfia.

- Você sabe que papai tinha muitos inimigos – ele fala.

- É eu sei – eu falo olhando para ele.

- Eles conseguiram rastrear – ele fala – está na zona norte da

cidade em uma área rural.

- Vamos para lá – eu falo. – você fica aqui se caso ligarem.

- Ok – Antonio fala.

Eu pego entro dentro do meu carro e assim que entro, recebo uma

mensagem do mesmo número desconhecido, eu olho para tela do celular vendo

aquela cena.

- Calma – ele fala – deixa que eu dirijo.

- Não – eu falo ligando o carro – prepara a arma que eu vou matar

esses filhos da puta.

Sebastian

narrando

Sophia se debatia após a gente finalizar, ela abria os olhos e

fechava, o remédio deixava ela meio consciente, ela sabia o que estava

acontecendo com ela.

- E agora? – um dos homens pergunta.

- Vamos liberar o sinal para que eles rastreie e ache ela – ‘eu

falo – antes vamos limpar todos os nossos rastros.

- Vou fazer isso – ele fala.

Eu me aproximo dela que está nua, ela se agita quando eu me

aproximo dela.

- Está tudo bem – eu falo em seu ouvido – agora vai ficar tudo

bem, você não precisa se preocupar com mais nada. É só cumprir a porcaria da

sua missão.

Eu me levanto observando ela agitada sobre o colchão, seu corpo amarrado,

ela nua, o esperma descendo pela sua intimidade.

Eu observo ela e penso que ela teria raiva de mim para o resto da

sua vida e que quando tudo isso acabasse, eu teria que refazer todo o

treinamento novamente e que dessa vez eu não iria errar com ela, ela tinha

apenas 18 anos de idade e muita coisa ainda para aprender, uma vida inteira

pela frente. Eu iria providenciar que tudo voltasse a ser como era e o que

estava errado, consertasse.

Frederico

narrando

Eu chego no endereço, eu e mais dez carros de homens armados,

todos descemos e eu pego a minha arma indo na frente.

- É perigoso você ir assim – Kaio fala mas eu nem dou ouvidos.

Eu ando com cuidado e derrubo a porta do galpão, aponto a arma

para todos os lados mas não tinha ninguém. Eu escuto alguns gemidos e saio

correndo apontando a arma para todo o lado e vejo Sophia deitada em um colchão

, amarrada gemendo.

Eu corro até ela.

- Sophia sou eu – Eu falo me aproximando dela – eu estou aqui –

ela está agitada, ela tentava dizer algo mas falava nada com nada – ligue para

Vinicius vamos levar para o hospital.

Eu pego uma faca em meu bolso e corto as cordas que envolvia as

suas mãos, eu tiro a minha camisa colocando nela com cuidado e ela só sabia

gemer de dor.

- Está tudo bem\, eu estou com você agora – eu falo \, eu pego ela

no colo e aos poucos ela ia abrindo os olhos e as lagrimas descia em seu rosto.

– eu vou matar quem fez isso com você, eu juro que vou.

Eu entro dentro do carro e Kaio dirige o mais rápido possível até

o hospital, chegando lá Vinicius atende ela rapidamente e eu acompanho todo

atendimento.

- Eles deram uma droga a ela \, para ela adormecer mas continuar

meio consciente – ele fala – eu vou sedar ela, ela está nervosa , é melhor que

ela acorde quando já estiver com toda a droga fora do seu corpo.

- E os machucados? Ela tem ferimento grave? – eu pergunto.

- Não – ele fala – ela apanhou bastante – ele encara – e foi

estuprada , ela teve um aborto recentemente? O colo do útero dela está

dilatado.

- Parece que a alguns meses\, um ou dois meses – eu falo e ele olha

para ela e fecha os olhos balançando a cabeça em sinal de negação. – ela corre

algum risco?

- Não – ele fala – ela está bem\, pode ficar tranquilo. Ela vai

acordar melhor, apenas com o trauma claro.

Eu fico do seu lado o tempo todo esperando ela acordar, seu rosto

todo machucado, sua boca sangrando, todas as marcas possíveis da tortura que

sofreu nas mãos de vai saber quem é.

- Como ela está? – Kaio pergunta.

- Olha como ela está – eu falo suspirando.

- Não tinha mais ninguém lá – ele fala – mandei fazer uma pericia\,

pegar dna, todo rastro possível.

- Vinicius também pegou amostra dos espermas encontrado nela – eu

respondo – algum dna vamos achar.

- Quem a sequestrou pensou em tudo – ele fala – em tudo mesmo\,

porque só liberaram o sinal para rastreio quando eles quiseram liberar,

encontramos todos os aparelhos lá.

- Merda\, filhos da puta. Desgraçados – eu falo. – eles vão voltar.

- Eles querem algo na máfia \, você deu bandeira de mais saindo com

ela e a encontrando no apartamento dela – ele fala – agora ela é alvo fácil

para qualquer um – eu a encaro – Frederico, não tem jeito você vai ter que

assumir ela como sua esposa e dar toda a proteção para ela, se não essa garota

será morta em algumas semanas.

Capítulo

33

Sophia

narrando

Alguns dias se passaram e eu estava muito nervosa, eu tinha ficado

no hospital pro quase uma semana e depois disso ele me levou para a sede da

máfia, onde eu estou, o porém é que as perguntas e o questionamento daquela

noite estão chegando de todos os lados e eu estava me sentindo pressionada.

Eu fechava os olhos e eu me via naquela cena de terror, eu sentia aqueles

homens me tocando e isso me deixava ainda mais nervosa.

- Sophia – Frederico  fala

quando eu me sento em uma poltrona , eu olho para frente vendo ele, seu amigo

Kaio, seu irmão antonio e mais dois homens – Esse é João e Hernandes, eles

fazem parte do conselho das máfias que são aliadas a mim – eu olho para todos

eles com os olhos arregalados.

- Frederico – eu falo e ele me interrompe.

- O que aconteceu com você foi muito sério – ele fala – você

precisa nos contar o que aconteceu naquele lugar.

- A verdade Sophia é que você pode ter falado coisa de mais lá

dentro e é isso que a gente quer saber, a verdade é que essa conversa seria de

outra forma, só que meu irmão convencer a gente de que você ainda estava

traumatizada com tudo que aconteceu – Antonio fala.

- Cala boca – Frederico  fala para ele com raiva.

- Vamos se acalmar – Hernandes fala – a gente entende que o que

você passou foi muito traumatizante, mas Antonio tem razão. Você pode ter

aberto a boca.

Eu olho para Frederico  muito nervosa com aquela situação toda, por

mais que eu tivesse entrado na vida dele a mando de Saimon, tudo que ele fez

comigo , mandou aqueles homens me estuprarem, abusarem de mim, me dopar, me

bater tinha me deixado traumatizada de mais, e eu estava por um fio de contar toda

a verdade a qualquer momento.

- Você reconhece alguns desses caras – eles colocam as fotos em

cima da mesa.

Eu olho para cada foto.

- O tempo todo eles tinham um capuz preto no rosto – eu falo – e

eles me doparam, me drogaram, Frederico me encontrou dopada. É tudo muito

confuso na minha cabeça.

- Quantos eram? – Hernandes pergunta.

- Quando eu acordei a primeira vez tinha apenas um perto de mim –

eu falo.

- E o que ele fazia? – Hernandes pergunta e eu olho para ele.

- Ele falava umas coisas estranhas em outra língua – eu falo

tentando despistar – eu não conseguia entender, ele se aproximou de mim e – eu

começo a lembrar do Saimon me machucando – e começou a me bater, eu cai no

colchão porque tentei me afastar e tinha mais dois homens observando tudo, um estava

sentado e o outro se aproximou com uma câmera.

- Você não reconhece nenhum deles? – Hernandes pergunta.

- Não mostraram o rosto – eu falo.

- Nomes? – ele pergunta.

- Eles falavam em outra língua\, eu não entendia nada – eu falo –

era tudo muito confuso.

- E no seu apartamento? – Frederico pergunta – como você foi

abordada?

- Eu estava arrumando a mesa do café\, enviei foto para você e ai –

eu olho para eles e eles me encaram – a porta se abriu, os três entraram eu

tentei pegar o celular para fugir mas eles me alcançaram , me agarraram e ai

colocaram algo no meu rosto – eu começo a chorar – e ai eles me estupraram,

revezaram, eu fui estuprada a noite toda, eu fui drogada, dopada – eu começo a

ficar nervosa e chorar muito.

- Calma – Frederico fala.

- Eu não estou mentindo \, eu não falei nada\, eu não tive nem tempo

de pensar em falar nada, eles não queriam que eu falasse nada, eles queriam

apenas me machucar – eu falo me levantando.

Eu estava morrendo de medo deles não acreditarem em mim, eles me

encaravam o tempo todo com um olhar de julgamento.

- A culpa é sua – eu falo para Frederico – você entrou na minha

vida, eu nunca pedi para você entrar nele – ele me segura vendo que eu estou

nervosa.

- A gente só quer saber o que aconteceu para encontrar esses

homens – Frederico fala me olhando – para que isso não se repita.

- Eu quero ir embora – eu falo.

- Você não pode ir embora – Hernandes fala se levantando – Frederico

te colocou em perigo quando se envolveu com você, a máfia tem regras. Achei que

você já tinha contado a ela Frederico.

- Não tive tempo\, olha o estado que ela está – ele fala.

- Contar o que? – eu perguntei para eles.

- O casamento de vocês é em alguns dias – Hernandes fala – É uma

regra da máfia,  você será oficialmente

esposa dele – eu encaro Frederico com os olhos arregalados.

- Isso é mentira – eu falo.

- É a mais pura verdade – Hernandes fala e eu encaro Frederico.

- Eu errei quando me envolvi com você – Frederico fala

- Os casamentos na máfia são feito por alianças – Hernandes fala –

ele não deveria nem ter se envolvido tão sério com você, ninguém de fora

poderia saber sobre a máfia – eu o encaro – o certo seria você ser morta – eu

encaro Frederico.

- Mas isso não vai acontecer – Frederico fala – eu também faço

parte do conselho.

- Sim – Hernandes fala – Vamos esperar você se acalmar e

voltaremos a ter essa conversa para saber mais sobre aquela noite.

- O que mais vocês querem saber? – eu pergunto – eu já contei

tudo, já contei que me doparam, me bateram, me estupraram o tempo todo, que me

drogaram, eu vivi um inferno naquele local e vocês querem o que? Que eu

desenhe, detalhe, que eu mostre o que fizeram comigo?

- Quando ela se acalmar você nos chame – Hernandes fala para

Frederico.

Eu olho para ele e olho para todos, minha cabeça girava tanto e

doía muito. O meu maior medo era eles descobrirem toda a verdade e me matarem

da pior forma, eu não tinha para onde fugir. Eu poderia contar toda a verdade

para Frederico mas eu tinha matado o pai dele, ele não me deixaria viva e nem

acreditaria em mim, de um lado eu tinha Saimon e de outro Frederico, eu não

tinha para onde correr, eu só tinha que tentar sobre viver a tudo isso da

melhor forma possível.

- Vinicius te receitou um calmante – Frederico fala.

- Eu não quero calmante\, eu não quero nada – eu falo olhando para

ele – Você sabe que eu não tenho culpa de nada, eu não quero me casar com você

– ele me encara. – eu não quero essa vida, eu não quero ser que nem as mulheres

que você me disse.

- Você não vai ser que nem essas mulheres – ele fala se

aproximando e eu me afasto

- Não encosta em mim – eu falo para ele.

- Eu prometo que vou te proteger de tudo e que ninguém nunca mais

vai te fazer mal – ele fala – nem sequer encostar um dedo em você, você como

minha mulher será muito mais fácil.

- Um casamento de aparências – eu falo balançando a cabeça.

- A gente se gosta \, a gente se dar bem – ele fala e eu olho para

ele – só vai ser de aparência se você quiser, eu estou disposto a tentar que

esse casamento de certo.

- Você fala isso da boca para fora – eu falo.

- Se fosse\, eu poderia nunca ter voltado no seu apartamento – ele

fala me olhando e eu o encaro.

Capítulo

34

Saimon

narrando

 Com um filho meu em seu

ventre e se casando com Frederico, Sophia carregaria o herdeiro da máfia aos

olhos de todos após a sua morte, Antonio assumiria a máfia até porque ela não

poderia assumir e como ele era casado, não iria ter como casar com a esposa do

filho mais velho e poderia decidir um casamento para ela, que no caso seria eu.

No começo eu achei uma merda isso, mas Antonio me convenceu que a gente

conseguiria muito mais com esse casamento.

Tudo iria se ajeitar, eu nunca quis que Sophia engravidasse, mas

preciso admitir que o plano de Antonio era muito bom, faltava alguns dias para

o casamento.

- Saimon – Frederico fala se aproximando de mim e estendendo a sua

mão.

- Como está Frederico? – eu pergunto.

- Vou bem e você? – ele pergunta

No sofá está Sophia sentada e ela me olha com os olhos

arregalados.

- Estou sabendo do casamento\, felicidades ao casal – eu falo e ele

olha para Sophia que abre um sorriso de canto.

Eu vejo medo em seu olhar.

- Eu vou subir – Sophia fala e Frederico apenas assente com a

cabeça e ela sobe as escadas.

- Eu preciso falar com Antonio – eu falo.

- Ele está no escritório – ele fala.

Eu vou até o escritório de Antonio e encontro ele.

- Como nossa garota está se saindo? – eu pergunto.

- Deu um show de atriz com o conselho da máfia – ele fala –

chorou, culpou Frederico e fez eles desistirem de questionar ela sobre o

sequestro.

- Eu disse que ela é boa – eu falo.

- Você tem certeza de que ela está gravida de você? E os outros

homens que a estupraram? – ele pergunta.

- Não estupraram\, foi apenas eu – eu falo – apenas na cabeça dela

ficou isso.

- Você sabe que se Frederico descobrir que essa criança não é

dele, ele pode fazer o mesmo que você fez? Mandar tirar – Antonio fala.

- Quem teve a ideia de tudo isso foi você\, se vira para resolver

essa questão – eu falo.

- Se isso acontecer pode motivar ela a querer matar ele ainda mais

– Antonio fala.

- É – eu falo – e ela continua viúva de um mafioso.

- Vou pensar melhor nisso – Antonio fala.

- Preciso falar com ela – eu falo.

- Frederico está indo resolver algumas coisas fora da sede\, apenas

Maria está em casa – ele fala – pode ir ao quarto dela, eu dou cobertura a

você.

Eu subo no quarto dela e de Frederico e encontro Sophia deitada na

cama, ela levanta seu olhar para mim e leva um susto.

- O que você faz aqui? – ela pergunta e eu corro até ela – ele

pode chegar – eu tampo a sua boca.

- Ele saiu – eu falo – eu disse a você que ficaria de olho em

você. – eu tiro a mão da sua boca.

- Antonio está aqui ele pode nos ver – ela fala.

- Relaxa\, ele está bem ocupado com os papeis que eu trouxe – eu

falo e ela me encara.

- O que você quer fazer comigo? Me machucar de novo? Me estuprar –

ela fala.

- Aqui – eu falo tirando do bolso novamente – dois meses\, duas

gotas na bebida dele toda noite.

- Eu vou me casar com ele\, o que vai acontecer comigo depois? Eu

vou ser prioridade da máfia? – ela pergunta.

- Você vai se casar comigo depois\, fica tranquila\, o plano já está

pronto – eu falo para ela passando a mao pelo seu rosto e ela tenta tirar mas

se arrepende quando seguro forte a sua mão – você é minha Sophia e eu encosto

em você quando eu quiser.

- Por favor não – ela fala – eu passo a mão pelas suas pernas. –

eu adoro quando você veste vestido, sua pose de boa menina ao lado de Frederico.  – eu falo tocando ela.

Eu puxo seu corpo, abro as minhas calças e tiro a sua calcinha.

- Eu não quero – ela fala.

- Cala boca – eu falo tampando a sua boca – você não tem que

querer nada, você é minha e seu dever é me satisfazer.

Eu meto com tudo dentro dela e vejo lagrimas descendo pelo seu

rosto e isso me deixa furioso, eu começo a meter com força e agarrar seu

pescoço, ela se debate e eu penetro ela com força.

Eu viro ela de quatro e abafo a sua cabeça , seguro forte em seu

cabelo empurrando seu rosto contra o travesseiro, até que gozo dentro dela, eu

tiro meu pau e limpo em seu vestido.

- Você é minha – eu a viro para mim – você nunca esqueça disso –

eu solto ela na cama.

E me levanto.

- Você está me matando aos poucos – ela fala. – é isso que você

quer? Eu não aguento mais isso.

- Não esquece\, que a sua morte será dolorida dos dois lados\, por

mim ou pelo Frederico. Você já teve contato com conselho né? – eu pergunto –

imagina, todos aqueles homens te torturando? Pode ter certeza de que você iria

querer que eu tivesse lá ao invés deles.

Ela fica em silêncio e apenas se encolhe na cama, ela abaixa a

cabeça. Eu olho para Sophia e vejo que ela não está forte, eu olho para ela e

vejo a menina de 12 anos que eu conheci no orfanato quando eu a escolhi.

- Vai embora – ela fala – antes que Frederico chegue ou alguém te

ver e coloque todo o plano por água baixo.

- Eu vou fazer isso – eu falo – eu volto para te ver \, para a

gente ficar junto – ela assente e fica em silêncio.

Eu saio do quarto e encontro Maria no corredor , ela me olha com

os olhos arregalados, eu tiro a arma da cintura e aponto para ela.

- Caladinha sua vadia – eu falo para ela – se você abrir a boca\,

eu te dou um tiro – ela apenas assente com a cabeça e com os olhos arregalados.

Eu desço as escadas e encontro Antonio.

- Tudo certo? – ele pergunta.

- Tudo – eu respondo. – O nosso plano vai dar certo.

- É o que eu espero – ele fala – eu quero acabar com meu irmão o

quanto antes.

- E nos vamos – eu respondo a ele.

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Comments

Larissa Almeida

Larissa Almeida

Essa história é horrível pra mim já deu.
ela foi sequestrada pelo Saimon e estrupada por ele e outros homens espacada, aí ela percebeu q tava sendo manipulada por ele, pensei q ela ia se vingar do Saimon por tudo q ele fez a ela por que ele é um monstro agora q acordou pra vida, mais aí o Saimon vai na casa do Frederico e a estrupa de novo e ela não faz nada. Autora tem certeza q ela foi criada para ser uma arma? q é assassina? parece indefesa q nunca aprendeu a luta ou matar.

2023-07-05

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