Frederico
narrando
Eu não tinha conseguido descobrir ainda quem tinha vazado as
informações e nem como tinha pegado no meu escritório, mas conseguimos barrar a
divulgação antes que ficasse ainda maior o nosso problema. Eu tinha ficado dois
dais olhando a s câmeras de segurança do escritório e não tinha nada, ninguém
entrou no meu escritório, como aquelas informações vazaram?
- Espero que você goste do nosso passeio\, eu preparei algo muito
especial – eu falo para ela.
- Estou curiosa – ela fala.
- Preciso te entregar uma coisa – eu falo estacionando o carro na
frente dos barcos – eu achei no escritório.
- O meu brinco – ela fala sorrindo – eu não acredito.
- Ele é importante para você\, não é? – eu pergunto.
- É sim – ela fala sorrindo.
Ela guarda em sua bolsa e eu desço do carro e abro a porta para
que ela saia.
Ela olha para todos os barcos atenta e andamos até o meu iate.
- Nós vamos sair de barco? – ela pergunta me encarando.
- Sim\, porque? Tem algum problema? – ele pergunta.
- É que – ela fala olhando para todos os lados \, para o barco\,
para o rio e ela me encara – desculpa, mas eu não vou andar nesse barco.
- Por quê? – eu pergunto.
- Eu tenho medo – ela responde – eu tenho medo de andar em barco.
- Medo? – eu pergunto.
- Perdoa\, eu até entro no barco\, mas eu não navego nele – ela fala
dando uns passos para trás.
- Então\, a gente faz outra coisa se você tem medo. Mas andar de
barco é superseguro – eu falo para ela – você vai estar comigo, não precisa ter
medo.
- Eu não quero – ela fala negando com a cabeça e vejo que ela fica
nervosa e começa a tremer.
- Calma – eu falo me aproximando dela e pegando em sua mão – não
vamos, se você tem medo a gente não vai andar de barco.
- Obrigada – ela fala dando um leve sorriso.
Eu puxo ela para um abraço e ela me abraça forte, seu coração está
acelerado e ela ainda continua tremendo. Eu passo a mão pelo seu rosto vendo-a
nervosa.
- Eu eu só tenho medo – ela fala – eu sou muito medrosa – ela fala
baixando a cabeça e eu a encaro.
- Entrega a chave do carro – eu sinto uma arma na minha cabeça –
documentos, tudo – eu olho para o lado vendo um moleque apontando a arma na
minha cabeça.
- Calma – eu falo me virando para ele e ficando em frente a
Sophia.
Eu tento tirar a arma da minha cintura.
- Anda passa a chave do carro – ele fala apontando a arma na minha
cabeça.
Eu sinto que Sophia tira a arma da minha cintura e quando ela ia
colocar na minha mão, ela não consegue porque ele me empurra para o lado e ela
guarda a arma rapidamente.
- Se ajoelha filho da puta – ele fala para mim e eu me ajoelho. –
ajoelha senão eu atiro nela – ele fala apontando a arma para Sophia.
- O que você quer? Eu tenho dinheiro posso te dar o que você
quiser – eu tento negociar com ele antes de tirar a arma da sua mão.
- Passa a chave do carro – ele fala.
-Ok – eu falo levantando a mão para cima e tentando pegar a chave
do carro
- Tá demorando demais – ele fala- ta ganhando tempo.
Ele aponta a arma para minha cabeça.
- Perdeu tio – ele fala e quando eu ia reagir\, Sophia atira no
bandido em sua cabeça com uma mira impecável.
Ela larga a arma longe e eu a encaro, eu chuto o corpo dele para o
rio e olho para Sophia que estava paralisada me olhando.
- Como você aprendeu atirar dessa forma? – eu pergunto para ela.
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Comments
Solange Coutinho
Eitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa agora Sofhia vamos as explicações na real o certo rea voce contar desde o começo tudo para ele
2023-10-22
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