capítulo 11.

_ Na veradade, preciso de transporte. Conhece alguém com uma carrosa que possa me dar uma carona?

O homem parecia estranhar a minha pergunta.

_ Carroça?

_ Sim, ou um cavalo?

O homem soltou um agargalhada sendo acompanhado pelo grupo.

_ Desculpe, mais não temos muita carroças na cidade.

E continuou rindo se divertindo as minhas custas.

_ Eu agradeço.

Sai tentando manter a calma e não da um soco na cara daquele babaca.

_ Sim , sim, vai lá moço do cavalo.

E os risos continuaram enquanto eu abria a porta e entrava no mercado.

_ Idiotas!

O mercado era enorme separado com várias divisórias com todo tipo de mercadoria muito bem organizado e limpo .

Não estava muito cheio mais com poucos minutos ali descobri que aquele horário era sempre assim.

Que uma fábrica têxtil havia sido aberta um pouco mais ao norte dali e muitas pessoas trabalhavam nela.

Que algumas coisas estavam voltando aos poucos ao que era antigamente.

Tinham alguns carros e caminhões, até ônibus que circulavam na cidade .

No Mercado tinha de tudo de combustivel a enlatados. O que era incrível.

Roupas, sapatos, toalhas e nada usado como eu era

acostumado, novos. Todos novos.

_ E qual é a forma de pagamento?

Perguntei tentando agir naturalmente.

A mulher me olhou um pouco espantada.

_ Dinheiro! É claro!

_ Sim é claro! - Respondi

Continuei andando pelo longo corrdeor admirado com a quantidade e variedade de coisas.

Sem dinheiro não teria como conseguir nada dali, então o que eu faria para conseguir um carona.

Andei um pouco mais e acabei saíndo pela porta dos fundos.

Um homem com um tapa olho me encarava do outro lado da

rua.

_O amigo? Está perdido?

_ Não, mais obrigado!

O homem continuou andando atrás de mim enquanto eu caminhava pela rua, apertei o passo tentando manter distância daquele homem estranho.

_ Algum problema? Ta querendo alguma coisa ?

Me virei já irritado com aquele cara. Eu não queria começar uma briga.

Ele me olhou desconfiado e visivelmente debochado.

_ Calma ai garoto.

_ Eu não sou garoto.

Falei já soltando a bolsa no chão.

_ Não quero confusão amigo. - Continuei .

_ Então nós somos amigos?

Continua o homem com um sorriso diabólico no rosto.

_ Pelo visto não.

_ O que tem na bolsa?

_ Nada que seja da sua conta.

_ Sério? Parece bem pesado, quer ajuda para carregar?

Abaixei e peguei abolsa novamente colocando no lugar de antes.

_ Calminha, não vou roubar de você.

Desacreditado que aquele caolho estava mesmo tentando me assaltar virei as costas e saí andando sem falar mais com ele.

Ao dar dois passos senti só senti a pancada e ouvi um .

_ Tum!

Caí no chão desorientado ouvindo um barulho estranho que ficava cada vez mais alto.

_ Biiiiiii, biiiiii, bi.

Aquele som não era estranho eu conhecia, me lembrava, mais o que era...

A cabeça latejava um pouco e o sangue quente escorria pela minha mão, que agora estava no local da batida. A mochila foi arrancada da minhas costas e um falatório se iníciou.

Me arrastei com a bolsa que estava ainda presa no meu corpo e

me encontei na parede tentando me colocar de pé.

As vozes se auteravão e iam aumentando, gerando uma grande confusão.

Tentei me concentrar e focar na movimentação a frente, e não sei bem se consegui estender o que estava acontecendo.

Um caminhão pequeno com a porta aberta estava no meio da rua o homem que a pouco estava me importunando segurava a minha mochila enquando um rapaz magro e de bone segurava

um pedaço de pau na mão e gritava com ele.

O homem bem mais forte deu um soco no rapaz derrubando ele no chão, outras pessoas tentavam segurar o homem e então vi dois homens de farda azul entar no meio da confusão.

A cabeça latejava sem parar, e aqueles gritos não melhoravam a minha situação.

Finalmente consegui me colocar de pé, com as mãos esticadas tentei chamar o homem fardado e em resposta acabei levando um soco na cara.

Cai novamnete e outras pessoas começaram a me chutar enquando eu ainda estava caído.

Ouvia o falatório e uma voz familiar ecoou na minha cabeça.

_ Não parem com isso! Soltem ele!

Respirando com dificuldade me encolhi no chão, o que tinha de errado com aquela gente.

Buscando por ar me virei de barriga para cima tenetando achar o ar que me faltava.

_ Cristian ?

Ouviu aquela voz de novo na minha cabeça.

_ É você mesmo ? Cristian?

Novamente ouvi.

_ Não pode ser...

Apago depois de levar um chute na cara.

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Ediene Andrade

Ediene Andrade

Vixe história confusa e assustadora também

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Marcia Regina

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Jaqueline Morares Moraes

e ela será

2023-02-13

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