Capítulo 18( Uma boa menina)

Klaus abriu a porta com Isabella ainda em seus braços, a sentou sobre a cama segurando seu queixo com as pontas dos dedos.

— Preciso de um banho linda , não saia daqui.

Andou de forma felina até o banheiro enquanto deixava pelo caminho as roupas que vestia, Isabella estava nervosa não conseguia conter a exitasão que sentia naquele momento, aquela seria a primeira conversa que teriam de verdade e ela não era muito boa com palavras,era tímida e tinha tanto vergonha quanto receio de que ele a achasse infantil e boba demais para alguém como ele, Klaus saiu do banho com os cabelos molhados, vestia uma bermuda jeans rasgada desabotoada em seu quadril, a peça lhe dava um ar ainda mais quente e sensual, em seu peito nú brilhava o medalhão que trazia sempre consigo, Isabella encarava as mãos sobre o colo de cabeça baixa, Klaus tinha uma olhar profundo e penetrante que parecia despir sua alma e isso a desconcertava de incontáveis maneiras.

— O que há Anjo? está assustada comigo?

— Vai me mandar embora?

Ela perguntou de um jeito acelerado tentando conter o choro.

— Porque acha isso?

— A mulher loira lá embaixo, é bonita e tão segura de si, olhe para mim sou boba e inexperiente, não poderei agrada-lo como ela.

Klaus sorriu se inclinando diante de seu corpo era um homem enorme enquanto Isabella uma coisinha miúda.

— Não sou um homem gentil Isabella e amor não está em meus planos, não comprarei flores ou te levarei a jantares, não faço passeios a luz da lua ou viagens românticas ao redor do mundo, sou o tipo de filho da puta que proporciona e busca prazer, sexo e luxuria da forma mais boçal e bruta que possa imaginar e não estaria diante de você como estou agora se não tivesse a certeza de que é exatamente o que procurei todo esse tempo.

Apontou para o espaço e as paredes.

— Sabe para quê essas coisas servem?

Isabella negou com a cabeça.

— Porra, é mais inocente do que eu pensava.

Passou as mãos pelos cabelos sem esconder seu nervosismo.

— Está chateado? Sei que pareço boba mais aprendo rápido.

— Eu sei e não duvido disso.

Tocou os lábios de Isabella com o polegar, borrando de um jeito sútil o batom ligeiramente vermelho que estava sobre ele.

— Isso combina com você, a deixa ainda mais parecida com uma boneca, a boneca cara de porcelana que esse peão chucro e bruto adora foder.

Isabella fechou fortemente as pernas tentando conter a sensação que parecia incendiar dentro de sua intimidade, Klaus sorriu ao perceber seu desmantelo.

— Quero que mantenha a mente aberta Isabella, as coisas que irei mostrar a você agora poderão parecer assustadoras a princípio mais como disse estão aqui para proporcionar prazer.

Caminhou até o móvel de canto voltando dele com uma caixa preta nas mãos, Abriu diante de Isabella tirando dela alguns objetos, algemas, mordaças, prendedores e clips para seios, alguns deles com correntes interligados.

— Irá usar isso em mim?

— Sim, mais nada sem seu prévio consentimento, a maioria dessas coisas causam apenas sensações criança, sensações que a levarão ao ápice da exitasão, tire a roupa, quero mostrar algo novo.

Isabella obedeceu, se pôs de pé arrancando o vestido que usava, os olhos de Klaus queimaram sobre ela ao ver a lingerie que usava, nem de longe lembrava a calcinha de algodão da noite anterior.

— Para uma garota inocente, domina bem a arte de enlouquecer um homem menina, é uma gatinha sapeca e levada não é mesmo?

A puxou para perto mordendo seu lábio, Isabella fechou os olhos, se assustou quando ele estapeou com firmeza um lado de sua bunda, Klaus a segurou pela mão, guiou Isabella até uma parte do quarto que ainda não conhecia, a porta que acreditava dar acesso a um closet era na verdade uma nova sala, nela não havia cama, apenas uma estrutura alta de algo que lembrava um dossel sem qualquer tecido ou enfeites bonitos, ligado ao chão era firme o suficiente para aguentar o peso de alguém se estivesse pendurado nas correntes que pendavam sobre ele, na parede um X em vermelho se destacava, alguns pinos de aço cravados em cada extremidade da letra com braçadeiras de couro ligadas a ela, Isabella estava nervosa mais o que mais chamou sua atenção foi uma cadeira de madeira que se assemelhava as usadas para tortura como via nos livros de história que estudava, tudo dentro daquele lugar lembrava uma masmorra e isso fez com que seu corpo arrepiasse, Klaus tirou o que sobrava das roupas que ela vestia, a sentou sobre a cadeira se ajoelhando diante dela.

— Vamos começar ok? Quero que saiba que irei parar assim que essa for sua vontade, se for doloroso ou exaustivo demais diga a palavra CAUTELA ou bata duas vezes contra o que estiver ao seu alcance, saberei que chegou ao seu limite e cessarei meus movimentos, entendeu Isabella?

Ela assentiu com a cabeça.

— Quero que diga.

— Cautela, entendi.

Klaus se pôs de pé a pegando no colo a pondo ainda mais encostada as costas da cadeira, os pés de Isabella nem mesmo tocavam o chão, klaus caminhou até os móvel trazendo dele braçadeiras de couro e uma mordaça com uma esfera no meio, as pernas de Isabella foram amarradas uma de cada lado do braço da cadeira pelos joelhos, suas mãos algemadas e acopladas nas correntes que se penduravam no teto, suas intimidades estavam completamente expostas, as pernas abertas presas de forma que ficava impossível se mover, Klaus mordiscou o lábio com tanta força que sentiu o gosto de san*gue a envadir, a cena de Isabella daquele jeito era irresistível como uma droga para ele, O homem se aproximou com um olhar maléfico em seu rosto, Segurou com força os cabelos de Isabella fazendo que o encarasse, beijou seus lábios invadindo com a língua coberto de luxuria e necessidade, quando se afastou levou até a boca pequena e vermelha a mordaça de esfera que segurava com firmeza nas mãos, Isabella estava definitivamente a mercer de sua vontades, Klaus caminhou até a caixa que havia trazido consigo, tirou dela os grampos de seios e os prendeu de forma delicada em cada um dos mamilos de Isabella, Bella gemeu alto mesmo com apenas barulhos saindo de sua boca.

— Boa garota.

Ba*teu de leve em seu rosto depois beijou a pele sultimente vermelha, Klaus se despiu ficando nú, os olhos de Isabella o seguiam com atenção, quando se pós diante dela a puxou com força para a ponta da cadeira, Primeiro Lambeu o início de sua intimidade de forma pecaminosa e quente, enquanto circulava seu clitóris com a língua invadia sua bo*ceta com um de seus dedos grandes e molhados com a própria umidade dela.

— Gosta assim, quando chupo essa boc*eta apertada, minha menina safada.

Isabella estava indo a loucura com a junção das palavras sujas e dos toques contínuos, Klaus a torturava com um sorriso pervertido nos lábios, quando via por seu rosto exitado que estava prestes a alcançar o orgasmo cessava seus movimentos beijando das coxas a barriga da mesma.

— Gosto assim, louca para ter meu pau dentro de você pequena pervertida.

Isabella assentia implorando mesmo sem dizer nenhuma palavra.

— Foda-se cara*lho.

Ele espalmou novamente com força um lado de suas nádegas antes de deslizar seu pau pra dentro dela, enquanto a posição erótica em que se encontrava facilitava a um nível delicioso o acesso de seu membro a bo*ceta molhada, gemidos gostosos e exitados saiam por sua boca, implorando por mais prazer, Klaus bombava mais rápido e forte metendo com cada vez mais força e profundidade em seu interior,a intimidade apertada e quente de Isabella já se contraia massageando o pau que lhe fodia duro e forte, klaus sentia sua bolas pesarem anunciando o orgasmo que se aproximava, não demorou para que atingisse seu ápice assim que ela atingiu o seu o apertando em seu interior o fazendo urrar mordendo seu ombro e pescoço, enquanto sintia o imenso prazer lhe envolvendo derramava seus jatos fortes dentro dela, escorrendo por sua bunda e derramando sobre o tampo da cadeira.

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