Capítulo 11( Os prazeres da carne, bruto e boçal)

Isabella acordou cedo naquela manhã, após o jantar ser servido no quarto na noite anterior por uma das funcionárias que nem mesmo havia se apresentando pegou no sono sedendo ao cansaço das noites sem dormir, escolheu entre as roupas do closet uma vestido floral de alcinhas,

Tudo ali era bonito com cores alegres e vibrantes e por mais estranho que pudesse ser aparentavam ter sido escolhidos especialmente para ela, Em frente ao espelho encarava com atenção as marcas vermelhas em sua pele espalhadas pelo pescoço e seios, Isabella olhava envergonhada a expressão rubra de seu reflexo, não entendia o porque de Tê-lo deixado toca-la como tocou, Klaus era um homem sombrio e misterioso, talvez fosse o medo do que ele faria com uma negativa sua ou a curiosidade de saber o que aquele homem lindo e experiente teria para ensinar uma jovem tão boba e infantil quanto ela. Isabella seguiu pelos corredores com olhos curiosos, algumas portas ficaram pelo caminho que percorreu até às escadas, do topo dela era possível ver a decoração luxuosa e confortável do lugar, dois sofás grandes de canto e um par de poltronas combinando ficavam no meio da sala de star, uma mesa de centro de madeira rústica e uma TV moderna e grande, Isabella caminhou pelos degrais, o silêncio era quebrado apenas pelos sons dos animais do lado de fora da casa, a jovem curiosa olhava de boca aberta tudo ao seu redor, enquanto vasculhava os cômodos viu sair de um deles uma velha senhora que carrega nas mãos um cesto grande de verduras, Isabella pensou em correr mais antes que conseguisse a mulher se virou a encarando com atenção.

— Valha-me Deus.

Falou com um olhar assustado, parecia estar em choque por vê-la ali.

— É apenas uma menina.

A voz sem imponência era quase inaudível.

— Me desculpe senhorita, apenas achei que tivesse mais idade, que bom que acordou.

Tentava se aproximar de Isabella que se encolhia como um bicho acuado.

— O café da manhã está pronto.

Apontou para mesa posta repleta dos mais diversos tipos de comida, Isabella andou até ela, os olhos assustados voltaram novamente a tomar uma expressão curiosa.

— Qual o seu nome?

Perguntou com um sorriso gentil em seus lábios.

— Me chamo Filomena mais pode me chamar de Filó, todos na fazenda me conhecem por esse nome.

— Sou Isabella, me deixe ajudá-la com Isso.

Pegou o cesto arrancando da mulher um sorriso.

— É um lugar bonito, também mora aqui?

— Sou funcionária do senhor Klaus, moro sim a quase uma vida minha filha.

— Klaus, Klaus, é um nome forte, imponente, combina com ele não acha?

Filó arrumava as verduras em uma vasilha.

— Sim combina, porque não come, os peões vão chegar daqui a pouco para o almoço.

— Posso ajudá-la se quiser, não sei fazer muito mais aprendo rápido.

— Não é necessário, estou acostumada.

Filó guiou Isabella até a mesa, lhe serviu um pedaço de bolo e suco voltando ao trabalho, enquanto a jovem comia viu se abrir a porta da frente, por ela entrou Klaus, o homen exalava superioridade e poder, vestia uma camisa xadrez desabotoada que deixava o peito estupidamente definido a mostra, as calças jeans desbotadas e as botas davam um ar de liberdade mais nem isso diminuía a imponência que emanava de sua áurea, era um líder e sua aparência gritava isso.

— Bom dia senhor, me desculpe o atraso com o almoço, hoje é dia de missa, o sermão demorou mais do que esperava.

Klaus permaneceu em silêncio, Filó estava mais que acostumada com o jeito do patrão mais Isabella não, enquanto ele a encarava permaneceu de cabeça baixa.

— Venha comigo Isabella.

Disse dando as costas sem olhar para trás, a jovem não respondeu, obedeceu prontamente sua ordem, assim que entrou no quarto segurou a porta aguardando que ela fizesse o mesmo, Klaus tirou a camisa jogando sobre a cama depois as botas, seu corpo sensual caminhou até o banheiro, a jovem continuou parada estagnada em seu lugar enquanto aguardava por ele, Klaus saiu enrolado em uma toalha,os cabelos molhados em uma desordem que combinava perfeitamente com seu jeito bruto e másculo, o homem se sentou a cama.

— Quero que venha até aqui.

Falou em alto e bom som, Isabella obedeceu se sentando afastada ao máximo de seu corpo.

— Sem medo, chegue mais perto Isabella.

Ela se aproximou ficando ao seu lado.

— Sabe criança sou um homem que não curte jogos, um filho da puta impaciente que tem o que quer na hora que quer, isso é frustrante as vezes, especialmente quando tenho que esperar para desfrutar de algo que me pertence.

Isabella engoliu seco.

— Ontem a noite fui dormir de pau duro porque é claro que não está pronta para se fodida por mim, não sou gentil ou carinhoso Isabella quando estiver dentro de você vou fazer isso duro e forte do jeito que eu gosto.

— O...o que quer de mim?

— Estou exitado criança, e estar assim.

Puxou a pequena mão da jovem para seu colo a colocando sobre sua ereção.

— Sem ter como me aliviar é uma droga.

Os olhos de Isabella estavam enormes em seu rosto, tentou tirar a mão do membro de Klaus mais ele a encarava com tanta profundidade e controle que hipnotizada ela não se movia.

— Isso.

A pressionou ainda mais contra seu pau, movendo a mão da jovem ainda sobre a toalha de cima para baixo.

— É por sua culpa, então quero que você resolva

— Não sei como.

Falou com a face corada.

Klaus a puxou para seu colo, a moça podia o sentir extremamente duro embaixo de si, delicadamente ele selou seus lábios aos dela, se movia com maestria enquanto Isabella tentava aos poucos acompanhar seu ritmo, abria a boca dando a ele passagem para sua língua quente,ela repetia os movimentos com lentidão aprendia rápido o que o estava deixando ainda mais exitado, quando mordiscou inconscientemente o lábio de Klaus se esfregando contra seu pau ele a puxou ainda mais para si, a deitou com força sobre a cama atacando seu pescoço, o homem sugava a pele deixando uma trilha de beijos molhados pelo caminho, as alças finas do vestido de Isabella cederam a sua investida a deixando completamente exposta, Klaus se posicionou no meio de suas pernas a puxando até que sua pelves tocasse mais perto sua masculinidade.

— Não as feche anjo, Deixe-me sentir seu gosto.

Falou arrancando do corpo da mesma a calcinha branca de algodão que vestia, Klaus levou o tecido até próximo de seu rosto, aspirou a peça se embriagando pelo cheiro doce da intimidade que já molhava a mesma, o homem se debruçou sobre seu corpo esguio, lambeu a bo*ceta de Isabella pincelando gentilmente seu clitóris com a língua, um de seus dedos acariciava a entrada forçando devagar o local, enquanto Klaus a sugava Isabella se contorcia agarrada aos cabelos dele, quando um de seus dedos a invadiu ela gemeu alto, a dor era incômoda mais foi anestesiada pelo prazer que logo a atingiu, completamente entregue ao tesão Isabella sentiu o êxtase se esvair de seu corpo, dando a ela sensações e Prazeres ainda mais fortes que na noite anterior, Klaus lambeu os lábios engolindo toda umidade do gozo dela que se espalhava por sua boca, cansada pelo orgasmo que acabava de receber ela respirava ofegante, o homem se levantou arrancando a toalha de seu corpo, Isabella teve a visão clara de seu tamanho e esplendor, Klaus era ainda maior do que imaginava, seu membro era grosso e veioso e naquele momento estava completamente duro e excitado.

—De joelhos Isabella .

Falou alto enquanto bombeava sua masculinidade nas mãos, a pequena mulher obedeceu.

— Me toque, faça exatamente o que estou fazendo agora.

Isabella o tocou trêmula, suas mãos nem mesmo eram capazes de cobrir todo membro, ela massageava sem qualquer prática fazendo movimentos de subir e descer, o corpo de Klaus estava em chamas, Bella olhava encantada as expressões de seu rosto masculo fazendo que suas investidas ficassem ainda mais rápidas, Klaus se inflava cada vez mais contra seu toque aumentando seu tamanho cada vez mais pulsante e inchado pelos incentivos dela , acariciava os seios nus a sua frente enquanto ela o masturbava agora com mais força e agilidade.

— Vou gozar criança, abra a boca para sentir o seu homem.

Isabella obedeceu, enquanto Klaus se derramava em jatos e urros de prazer fechou fortemente os olhos, sentiu o líquido quente e levemente salgado envadir sua língua e todo interior de sua boca.

— Engula Isabella.

Falou em tom rígido, quando ela o fez ele a Puxou para seus braços, selou seus lábios com um beijo quente e pecaminoso.

— Espero que tenha gostado do meu gosto, por que o seu está me enlouquecendo anjo.

Acariciou seus cabelos depois caminhou até o closet voltando de lá com uma camisa sua nas mãos, a vestiu em Isabella que segurava o que restava de suas roupas contra os seios nus.

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