Bella ainda berrava alto quando sentiu seu rosto ser atingido com força fazendo com que perdesse a consciência. Gutenberg dirigiu até um galpão abandonado longe dali, o lugar escuro era usado pela máfia para negócios ilícitos, Laert Vitorino foi quem recebeu o homem assim que cruzou a porta com a cunhada em seus braços.
— Essa é a moça de quem havia falado? porque não me ligou, pedi que tratasse pessoalmente comigo.
— Recebi uma proposta melhor.
Gutemberg Gargalhou.
Laert segurou o queixo de Isabella com a ponta dos dedos enquanto analisava os traços do delicado rosto.
— A levem para dentro.
Fez sinal para um de seus homens que se aproximou a pegando no colo, uma enorme maleta de dinheiro foi entregue a Rodolfo em troca da jovem.
— Ainda está de pé a proposta que fiz pela outra moça, queria vende-la, o quê te impede de me entregá-la agora?
Ele sorriu.
— Não, ainda não, meu casamento com Lisa se faz necessário no momento.
— Você quem sabe,ligue caso mude de ideia, volto para Austrália ainda hoje mais virei buscá-la pessoalmente caso decida vende-la, cobrirei qualquer oferta.
Gutemberg sorriu, deu as costas sem olhar para trás, Laert andou até o escritório, tirou sua camisa, entrou no banho enquanto desacordada Isabella ainda permanência imóvel deitada sobre o sofá sujo do cômodo, assim que saiu, molhado coberto apenas com a toalha se aproximou da moça.
— Saia, darei eu mesmo as boas vindas a ela.
Falou ao segurança fiel ao seu pai que vigiava a porta, planejava fingir uma relação sexual com a jovem para que ela não precisasse passar pelo ato nas garras do irmão, considerado um verdadeiro monstro pelas mulheres que traficavam.
— Me desculpe patrão, sigo ordens diretas de Antenor Biliari,estou encarregado a assistir as boas vindas dessa mulher em específico.
Laert passou as mãos pelos cabelos, aquele não era nem de longe seu plano, mais o destino daquela jovem estava em suas mãos, no lugar para onde seria levada sua história teria um desfecho mil vezes pior, não podia deixar que fosse morta por um motivo que considerava maís forte que sua dignidade e princípios o amor que sem alimentar ou querer floresceu em seu peito por Elisa, mesmo confuso fez o que achava certo naquele momento, o vestido de alcinhas que ela vestia foi tirado com facilidade do corpo pequeno coberto de curvas, Laert sugou cada um de seus seios deixando marcas nada sutis espalhadas por eles, Isabella começou a se mover ao poucos a medida que sua consciência se fazia presente, quando abriu os olhos o homem já se posicionava no meio de suas pernas, Bella começou a se debater, as mãos pequenas espalmaram o peitoral do homem fazendo que pairasse sobre ela, os gritos de socorro foram substituídos por choro e desespero.
— Por Deus, por Deus não faça isso.
Ela Implorava.
— Sou virgem, nunca estive com um homem antes, não me machuque eu suplico.
Um olhar preocupado brotou no rosto de Laert, envolvido a anos com o tráfico humano de mulheres sabia o valor de uma virgem no mercado negro, mesmo que não planejasse vender Isabella sabia que haviam feito um bom negócio e quê dificilmente a tiraria das mãos da facção sem um plano, o homem a colocou de bruços imobilizou tanto os braços quanto as pernas de Bella com facilidade se inclinando sobre seu corpo, os olhos do segurança estavam fixos neles, qualquer um diria que estava exitado com a cena.
— Uma pena eu não poder foder essa boce*ta como eu planejava, pra você seria mais fácil, mais nada me impede de ser o primeiro a trepar com essa traseiro maravilhoso.
Laert cuspiu sobre uma de suas mãos, espalhou o líquido viscoso e nojento sobre seu membro o esfregando logo depois sobre o ânus de Isabella, sem qualquer piedade a penetrou com força, enquanto a moça gritava ele montava cada vez mais profundo e forte sobre ela, seus movimentos eram contínuos enquanto urrava como um animal selvagem, Isabella lutava sem sucesso afundada em dor e desespero, mais foi apenas quando gozou saciando sua vontade que o homem saiu de dentro dela. Laert caminhou até as calças pegando do bolso um cigarro, Isabella permanecia de bruços completamente em choque, agora sobre uma pequena poça de sangue fresco.
— Uma delícia linda, tenho que dizer, tem o rabo mais apertado que já fudi em minha vida.—Já viu o que tinha que ver, agora dê o fora—
Gritou ao soldado que apenas assentiu sem graça e saiu, Laert selou suas costas com um leve beijo o remorso o consumia, se levantou vestindo suas roupas mais antes de sair pela porta a olhou novamente com firmeza.
— Ponha um sorriso nesse rosto, ainda não sabe mais fui bem carinhoso, nem de longe isso é ruim como o que te esperava, meus clientes pagariam uma fortuna por uma boneca tão linda quanto você, vista-se antes que eu perca a paciência, partiremos agora mesmo de Londres.
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Atualizado até capítulo 70
Comments
Arlete Fernandes
Nossa se isso é carinho imagino o que é estupro.
2025-02-22
2
Izabel Brandão Mendes
que nojo desse homem/Puke//Puke/
2025-03-31
0
Jeanne Bispo
Que horror! 😞
2025-04-07
0