Acordei pela manhã. Me levanto e vou para o banheiro. Tomo um banho, ficando uns vinte minutos de baixo do chuveiro, desligo o chuveiro, me seco, enrolo a toalha na minha cintura e vou para o closet. Visto uma cueca box vermelha, coloco uma bermuda preta com alguns detalhes brancos, coloco meu tênis preto com branco e visto uma
camisa branca. Coloco meus cordão, passo perfume, pego minha carteira, pego minha arma e coloco na cintura, saio do quarto, passo em frente à porta do quarto da Fernanda e a do Augusto e bato com força, descendo para a cozinha.
Entro na cozinha e dou bom dia para a Dona Celia. Faço meus pão, coloco meu café e tomo. Quinze minutos depois, o Guto e a Nanda entraram na cozinha. Pela cara deles, não gostaram que eu acordei eles.
Jordan— Bom dia, princesa. Dormiram bem?
Fernanda— Bom dia, filhote de Satanás, estou bem. Para quê me acordar tão cedo assim, Jordan?
Augusto— Princesa é meu ovo, seu retardado. To bem, cão.
Jordan— Comam logo que daqui a pouco vamos para a boca. Hoje vamos resolver muitas coisa.
Fernanda— Estou animada. Vou conhecer oficialmente a Raika, Liana e principalmente o Pedro. Ontem não deu para ver eles por causa da invasão.
Jordan— Posso saber onde é que você se meteu na hora? Porque mandei você ficar na frente do morro.
Fernanda— Fiquei com o Brayan, depois ele saiu. Léo e o Chaves chegaram para me ajudar. Os inimigos estavam entrando nas casa dos moradores, não poderia deixar.
Augusto— Sabe o que não é novidade?
Jordan— O quê, princesa?
Augusto— Dona Fernanda está louca para conhecer o Pedro.
Jordan— Ela não tem jeito não, viu?
Fernanda— Fiquei sabendo que você não tirou os olhos da Raika.
Jordan— Quem falou, mentiu. O Augusto que faltou comer a tal da Liana com os olhos.
Augusto— Sei de nada não. — Ele se levanta e sai da cozinha. Ele ficou com raiva.
Me levanto da mesa e vou para sala. Pego a chave da moto em cima do sofá e vou à garagem. Subo na minha moto antes de eu manda o vapor abrir o portão. O Léo aparece do nada abrindo o portão para mim. Eu passo com a moto correndo e desço a rua.
Minha casa pra casa da Raika é questão de cinco casas de diferença. Passo em frente à casa de Raika e não vejo ninguém. Acelero a moto e chego na boca em cinco minutos.
Desço da moto e entro na boca. Vou direto para minha sala, tenho muita coisa para resolver e tenho alguns documentos para assinar. Meu pai também falou que vai fazer uma reunião com nós seis para saber das coisas. Só não sei a hora que o coroa vai chegar. Pego alguns documentos que o Augusto já assinou e assino também. Este documento, a Raika e a Liana precisam assinar também. Merda, vou ter que levar estes documentos para elas assinar ainda hoje.
Pego os documentos e vou para sala da Raika. Eu chego em frente à porta e bato. Escuto ela falar que eu posso entrar.
Jordan— Bom dia, Raika. Vim trazer estes documentos. Você precisa assinar e a Liana também.
Raika— Bom dia, Jordan. Pode deixar aí que daqui a pouco eu assino. A Liana está na sala dela, mas pode deixar que eu levo para ela assinar e te entrego depois.
Vejo ela sentada no chão tirando uma CPU azul da caixa. Ela mexe nos fios e liga tudo na CPU. Observo ela. Como ela é linda, mas não é para mim. Pelo jeito dela, ela gosta de romance e eu sou da putaria.
Jordan— Depois da reunião quero mostrar o morro, se você querer, lógico.
Raika— Pode ser, Jordan. Gostaria de sabe de algo.
Jordan— O que seria, mina?
Raika— Está aceitando de boa nós dois comandar o morro juntos.
Jordan— No começo não estava aceitando muito bem não. Pensei que você não passasse de uma mina mimada, mas depois que você salvou e torturou o MK, vi que não é nada do que pensei.
Raika— De boa. Eu entendo o seu lado.
Do nada, alguém bate na porta. Ela gritou para a pessoa entrar. A porta é aberta e Liana entra na sala e me olha desconfiada.
Liana— Bom dia, JD, tudo bem?
Jordan— Bom dia, Liana.
Liana— Vamos, o Tio Menor mandou eu chamar você para a reunião. Já que você está aqui, vamos.
Raika— Vamos sim. Deixa eu assinar este documento e a senhora também precisa.
Liana— Não. Deixa para depois. Vamos lá.
A Raika se levanta, pega o celular e coloca no bolso. Ela é linda. Está de calça moletom que mostra muito bem suas curvas. Sou tirado dos meus pensamentos com a Raika me chamando.
Raika— Jordan, vamos.
Saímos da sala da Raika. Fernanda e Augusto estão no corredor junto do nosso pai.
Vejo a Liana olhar de cara feia para a Fernanda que está abraçada com Guto.
Jordan— Até que fim vocês chegaram.
Fernanda— Não começa, Jordan.
Jordan— Meninas, esta aqui é a Fernanda, minha irmã. O Augusto vocês conheceram ontem. Ele é nosso irmão adotivo.
Fernanda— Prazer, meninas. — Vejo ela olhar ao redor, procurando o Pedro.
Jordan— O Pedro não vai participar da reunião?
Pedro— Serve eu, primo?
Vejo a Fernanda comer ele com os olhos. Vejo a Raika dando risada. Reparo que o Pedro também não tira os olhos da minha irmã.
Raika— Pedro, esta aqui e a Fernanda.
Pedro— Prazer, gatinha. — Ele fala e Fernanda fica vermelha.
Fernanda— O prazer é todo meu.
Menor— Chega de ficar flertando com a minha filha, Pedro e vamos logo à sala. Temos muito o que conversar e resolver ainda.
Entramos na sala. Nos sentamos e meu pai entrega para nós vários papeis. Eu pego e vejo que se trata do comando do morro.
Menor— Como vocês sabem, vocês dois vão ter o mesmo direito. Cada um vai ter um subdono e uma gerente. Vocês já podem escolher quem vai ficar com a função e me falar.
Jordan— Pai, como o senhor sabe, o Augusto é meu subdono e a Fernanda que vai ser minha gerente.
Menor— Certo, filho. E você, Raika?
Raika— Padrinho, minha subdona vai ser a Liana e meu gerente vai ser o Pedro.
Menor— Todos vocês estão de acordo?
Todos nós concordamos. ]eu pai falou que nós estamos liberados. Cada um foi para sua sala. Guto e Nanda aparecem na minha sala, hora depois.
Fernanda— Meu Deus, o Pedro é mais lindo pessoalmente.
Augusto— Nem me fala, gata. — Fala imitando voz de mulher.
Jordan— Sério, Augusto, você imitando mulher é muito feito, cara.
Augusto— Eu sou linda. Quero o Pedro pra mim.
Pedro— Eu estou fora. — O Pedro fala entrando na minha sala. Não me aguento e caio na risada. Vejo que a Raika e a Liana também estão rindo.
Raika— Você falou que ia mostrar o morro para nós.
Jordan— Vamos. Vocês dois vão junto. — Falo com a Fernanda e o Augusto.
Augusto— Lógico. Vou amar mostrar minha quebrada com a Liana.
Pedro— Cê fica de graça com a Liana, Guto, o Grego ama quem chega perto dela.
Liana— Pedro, cala a boca. Quando sarai sopra Fernanda, lo farò sapere a zia Erica, pensi che non sappia che ti piace. (Quando você der em cima da Fernanda, eu vou avisar a Tia Erica. Você acha que não sei que está a fim dela?)
Ela começa a falar italiano. Ninguém na sala está entendo nada do que a Liana está falando. Eu olho para Fernanda, porque pelo menos o nome da Fernanda nós entendemos.
Pedro— Puio solo impazzire, come se mi piacesse se incontrassi la ragazza ora, sei pazzo. (Você só pode estar ficando louca. Como eu estou a fim dela se a conheci a garota agora, sua louca?)
Raika— Voi due arrivate, a nessuno interessa nessuno, vi guadano. (Chega vocês dois. Ninguém está a fim de ninguém. Eles estão olhando para vocês.)
Liana— Desculpa, pessoal.
Augusto— Sem problema, gata.
Raika— Vamos.
Saímos da minha sala e fomos para fora da boca. Olho pro povo e vejo que a minha moto, a do Augusto e a da Fernanda estão aqui na frente.
Jordan— Vamos de moto. Raika, você vai comigo.
Raika— Ok.
Augusto— Liana, você vai comigo, tudo bem?
Liana— Tudo sim.
Fernanda— Pedro, você vai comigo. Prometo que vou devagar.
Pedro— Gosto de adrenalina, gata.
Dividimos quem vai com quem. A Raika subiu na minha garupa e a Liana faz o mesmo, mas quando a Fernanda foi subir na moto primeiro, o Pedro tomou a frente, ligou a moto e a Nanda subiu. Demos a partida e mostramos o morro todo. Cada canto do morro nós mostramos para eles. Parei a moto em frente à lanchonete do seu Zé. Raika desce da moto, entramos na lanchonete e ficamos na mesa maior que tem no meio da lanchonete.
Jordan— Seu Zé! — Grito. — Vê aí três cerveja para nós.
Seu Zé— Para agora, JD.
Raika— Seu Zé, né? Tem whisky? Não sou muito chegada em cerveja.
Seu zé— Tem sim, moça.
Minutos depois, ele volta com uma garrafa de whisky e três garrafas de cerveja.
Seu zé— Você quer gelo?
Raika— Vou querer sim. Obrigada.
Seu zé— Você é familiar para mim?
Jordan— Ela é filha do Terror e da Tia Natalia. Ela que vai comandar comigo.
Seu zé— É por isso que te achei familiar. Sua mãe e seu pai, eles que me apoiaram a abrir esta lanchonete.
Raika— Que legal, Seu Zé!
Seu zé— Seus pais não pensam em voltar?
Raika— Meu pai e minha mãe, eles falam em visitar agora, mas pra morar não, Seu Zé.
Seu Zé volta lá para dentro e eu sirvo a cerveja para o pessoal da mesa. Seu Zé volta trazendo o gelo. Raika pega e coloca gelo no copo. Abriu a garrafa de whisky, colocou no seu copo e virou.
Jordan— vocês querem comer alguma coisa?
Raika— Eu vou. Estou morta de fome.
Nós fizemos pedido de alguns lanches, comemos e na hora de pagar, a Raika queria pagar, mas não deixei, eu paguei. Fernanda, Guto e eu deixamos o povo na casa do Terror e fomos para casa. Guardo a moto na garagem e vou para dentro. Subo direto para o meu quarto, tomo um banho, me deito e acabo dormindo.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 46
Comments
Boravercuriosa🌹🌪️
Tem certeza que ele não é filho do Grego.😉😂😂
2025-04-05
0
Cátia Cristina 😉😘
kkkkkk
2024-10-22
1
Fatima Vieira
dorme bem, muito bom de cama,acho q ja deita dormindo kkkkkk
2024-07-10
1