Jordan Capitulo Dezenove

? — Sì, quase tutti, ma queste due ragazze sono brasiliane. (Sim, quase todos, mas essas duas meninas são brasileiras.)

Raika — Liana, tem duas brasileiras no meio. Eu vou falando e você vai traduzindo.

Liana— Está bom.

Raika— Ah, come sei venuto qui a casa di Dom Marcelo? (Ah, como vocês vieram parar aqui na mansão de Dom Marcelo.)

Liana— Ah, como vocês vieram parar aqui na mansão de Dom Marcelo?

? — Ci há rapiti tutti. (Ele sequestrou todas nós.)

Raika— Voglio che usciate di casa e aspettate fuori. (Eu quero que vocês saiam de casa e esperem lá fora.)

Liana— Eu quero que vocês saiam de casa e esperem lá fora.

Todas as meninas começam a sair da casa e pela contagem que eu fiz, tem doze meninas. Só de imaginar por tudo que elas já passaram, sinto mais raiva ainda, mas hoje eu vou fazer os dois conhecerem a morte pessoalmente e nisso, reparo que saiu a última menina, fazendo com que Liana, Fernanda e eu acendamos o isqueiro. Em questão de segundos, a mansão do Dom Marcelo pegou fogo e eu o vejo olhar para mim assustado.

Pego meu celular e ligo para o meu pai para falar que nós temos um pequeno povoado e isso faz com que eu tenha que pedir para ele mandar mais carros ou uma van para colocar as meninas.

Terror— Já estamos aqui esperando vocês.

Raika— Tivemos um imprevisto. Achamos doze meninas, pai, manda a van, por favor.

Terror— A van já está a caminho, filha. Nós vimos vocês resgatando as meninas.

Raika— Obrigada, pai.

Terror— Assim que ela chegar, traz logo esse monte de lixo que estou louco para torturar.

Raika— Eu sei, pai, também estou.

Terror— Filho de peixe, peixinho é.

Ficamos esperando a van chegar por quase três horas e quando ela chegou, tinha vestido e coberta para as

meninas. Faço um sinal para a Liana chegar mais perto.

Raika— Ora sei al sicuro com noi. Stai andando in um posto dove nessuno ti farà del male e appena avrò finito quello che devo fare, ti aiuterò a tornare a casa. (Agora vocês estão segura com a gente. Vocês estão indo para um lugar onde ninguém vai machucar vocês e assim que eu terminar o que tenho que fazer, eu vou ajudar vocês a voltarem para casa.)

Liana— Agora vocês estão segura com a gente. Vocês estão indo para um lugar onde ninguém vai machucar vocês e assim que eu terminar o que tenho que fazer, eu vou ajudar vocês a voltarem para casa.

Uma das meninas vem, me abraça e chora. Eu retribuo o abraço e ajudo ela a entrar na van e em seguida, eu fecho a porta da van, me afasto e a van sair. Vou para o carro e entro, onde saímos do que dobrou da mansão do Dom Marcelo. Três horas depois, entramos no galpão do meu pai, lá estavam meus tios, VK, Grego, Tio Otávio e o meu pai. Saímos do carro, os meninos tiram o Marcelo e o Lucas do carro, amarram o Marcelo em uma

cadeira de aço e já o Lucas foi amarrado na cama de choque. Hoje ele paga todos os pecados dele e eu me sento em um dos sofás, enquanto Jordan se senta do meu lado, sem que eu esperasse, a Liana chega com dois copos de whisky.

Liana— Bebê logo e volte ao normal, você é pior do que seu pai com a personalidade dele, fica com está cara

de psicopata me assusta. Aceita, Jordan? — ela oferece o outro copo para o Jordan.

Jordan— Aceito. Liana, minha namorada fica linda de psicopata. — Ele pega o copo e pisca pra mim.

Raika— Você sabe que foi brincadeira, né?

Jordan— Brincadeira de quê?

Raika— De nós dois namorarmos.

Jordan — Todo mundo na sala viu o beijo que a senhora me deu, somos namorados agora.

Liana— É verdade.

Augusto — Meu casal!

Raika— Meu ovo pra vocês. Sabe, Augusto? Seu futuro sogro está bem ali. — Ele ri junto com Liana, mas ele me

paga. — Ô Tio Grego, você sabia que a Liana está de pretendente?

Meu tio olha para nós e vem até onde estávamos.

Grego— Que história é essa, Liana?

Liana— É a Raika brincando, papai.

Raika— Brincando nada, tio. Esse aqui é o Augusto, seu genro. Vamos, Augusto, fala "olá, sogrinho".

Jordan, Pedro, Fernanda, meu pai, Tio VK, meus irmãos e eu caímos na risada com as caras e bocas que Liana e o Augusto estavam fazendo.

Grego— Ô, garoto. Então você quer namorar minha filha?

Augusto — Ééé… Eu… É... Eu quero sim, mas futuramente com todo respeito, senhor.

Grego— Depois vamos conversar direito, mas se eu deixar, saiba que ela é meu bebê.

Ele se afasta, enquanto Jordan, Pedro, Fernanda e eu só sabemos rir da situação, porque eu nunca vi a Liana

calada em toda a minha vida.

Liana— Vai ter troco, Dona Raika.

Raika— Duvido — e dou risada.

Liana— Ô Tio Terror, você sabia que a Raika está namorando?

Ravi— Oxi, com quem?

Yan— Queremos informações sobre a comédia.

Olho para o Jordan e ele está meio branco, tadinho, mal sabe ele que meus irmãos sabem que tenho uma quedinha por ele e vejo que meu pai está vindo pra cá, eu vou matar a Liana.

Terror— Que história é essa, filha?

Raika — Pai, você sabe que sua filhinha nunca vai namorar ou casar.

Jordan— Mentira, padrinho.

Olho para o Jordan e agora é a vez do povo rir da minha cara.

Terror— Olha, ele lembrou que sou padrinho dele e quem é? Alguns dos vapores?

Ele fica de pé, olha para os pés e olha para o meu pai. Vamos ver até onde ele vai com isso, meu pai vai querer bater nele igual fez, anos atrás, com um rapaz que tentou me pedir em namoro pro meu pai.

Jordan— Eu sou o namorado da sua filha.

Eu na hora cuspo a bebida da boca e começo a tossir sem parar. Meus irmãos e o resto da sala começam a rir da

situação. Eu vou matar a Liana, principalmente se ela falar do beijo e eu olho bem para a Liana e a filha da mãe está rindo. Meu pai olha para mim.

Terror— Você está namorando e não me falou nada, filha?

Raika— Pai, eu não estou namorando com ele, eu falei na frente do Lucas que o Jordan era meu namorado.

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