capítulo:16

Eu fico de boca aberta ao ver ele santo deus o que aconteceu com aquele homem frio e arrogante? Ele está vestido para matar mesmo nessa cadeira de rodas, ele mostra o quanto está elegante. Ele está a vestir uma calça de Jean preta, a camisa branca Polo, o cabelo penteado sem nenhum fio fora do lugar e o cheiro que ele está Deus do céu da para sentir de longe.

— Vai ficar aí feito uma estátua Joaninha? Ou vai-me levar para da, uma volta nesse lugar? Que por sinal está cheio só você para me fazer sair de casa.–Ele pega a mão dela e deposita um beijo!

—A desculpa só viajei aqui por um segundo. — Eu fico envergonhada por ser pega no (fraga).

— Eu percebi isso querida quase vir a baba no cantinho da sua boca.–Ele brinca enquanto rir.

— Não seja palhaço Ethan. Vamos logo hoje vai realizar um dos meus desejos. Não esqueceu que me dever dois desejos né?–Eu sigo a caminhar com ele para dentro do ‘shopping’.

— Eu confesso que já tinha esquecido disso (Joaninha).–Ele finge não lembrar.

— Tão jovem e já sofrendo de perda de memória vou ter que marca uma consulta o mais rápido que poder para você.–Eu não aguento e dou uma gargalhada no meio do ‘shopping’ atraindo a atenção de todos.

Eu não aguentei segurar a risada porque o jeito que ele falou e a sua cara foi muito engraçado. Agora temos os olhares das pessoas toda em cima de nós por minha causa. Fiquei com medo da reação dele, porém ele pegou-me de surpresa: ele pega a minha mão e beija as duas ali na frente de todos e agradece-me por existi.

Eu fiquei sem entender nada depois pensei deve ser só porque desafiei ele sair de casa. Entramos em algumas lojas ele obrigou-me a provar várias roupas mesmo contra meu gosto tive que provar.

— Vamos levar todas as roupas que ficou perfeita em você. Hoje vai ter uma tarde de princesa Joaninha. E não aceito não como resposta e não quero ouvir reclamações da sua parte.–Ele Adverte ela.

— Ethan nem pensar viemos aqui para um passeio e não para você gastar seu dinheiro comigo. pois, não posso aceito que faça isso e outra não, não tem obrigação nenhuma comigo.–Eu não posso aceitar vai que ele pense que sou interesseira.

— A Joaninha não seja teimosa você ajuda-me e muito quero ao menos mima você só para agradecer.–Ele fica pensativo e manda uma mensagem para o seu motorista.

— Ethan só quero que entenda uma coisa não estou aqui para você gastar comigo o seu dinheiro. Pois, só de está aqui comigo já é gratificante e isso não tem preço. Não sabe o quanto estou feliz de você ter a sair de casa ir ter vindo até aqui se encontrar comigo era tudo que estava a precisar nesse momento.–Eu toco-me que falei de mais.

— Tudo bem Joaninha. Mas pelo menos um lanche vai aceitar que lhe pague né?–Ele espera ela responder.

— Aí você já está a falar a minha língua. Que tal comemos uma pizza?–Eu caminho ao seu lado para ária de roupa de crianças!

Eu fico a olhar cada peça mais linda que a outra. Ele manda-me escolher algumas para levar para a sua filha e faço com maio prazer. Vejo um vestido de princesa lindo e quando pego para mostrar-lhe o homem já não está ali.

Eu fico a pensar ele deve está a procurar algo para ele. Pego as roupas que mais gostei e que compraria para a minha filha se tivesse uma. Não sair daquela ária e fico a esperar que ele voltasse logo ele aparece todo sorridente e com algumas, camisa no seu colo.

— O senhor deveria ter-me avisado fiquei preocupada com você. — Eu faço uma cara de brava.

— Desculpe-me Joana só fui ver umas camisa e você estava tão entretida vendo as roupas para Vitória que pensei que voltaria antes de você da por minha falta.–Ele sorrir ao imagina a surpresa que ela vai ter.

— Tudo bem só me avise da próxima vez. Agora veja o que acha dessas roupinhas? Eu amei todas e a Vitória vai ficar linda com elas bom ela já é linda.–Eu fico envergonhada.

— Se você gostou vamos levar todas. Vamos pagar e vamos, come porque já estou com fome.–Ele sorrir.

Eu sigo com ele para o caixa para pessoas especiais como ele. Achei estranho quando ele chegar para pagar a mulher fala como se ele tivesse acabado de passar por ali. Só deve ser coisa da minha cabeça hoje em dia só é o que tem são pessoas parecida uma com a outra e ela deve atendido alguém parecido com ele.

Eu sigo ele com as mãos ocupadas pelas sacolas e vamos para ária de alimentação ainda bem que o ‘shopping’ tem elevador. Noto ele um pouco tenso na certa tá acreditando que vai ser difícil, acha algum lugar para ele se encaixar com a cadeira. Aposto que ele nunca presta atenção nessas coisas quando era uma pessoa normal.

— Relaxa Ethan você está tenso a toa. Aonde vamos vai poder ficar a vontade o seu paranoico sofre antes do tempo homem.–Eu dou um sorriso.

— A Joana você sabe que nunca fiz nada desde que fiquei nessa cadeira. Você está-me mostrando um mundo diferente me fazendo enxergar muitas coisas.-Ele respira fundo ao sai do elevador.

— Entendo você, mas hoje não quero ver medo em você e sim alegria porque está aqui vivo e não pode deixar o medo ser maior que sua força de vencer.–Eu passo a sacola para mão direita e com a esquerda toco no seu ombro.

— Obrigado Joana. Você é o meu anjo da guarda. — Ele da, um sorriso.

— De certa forma posso falar o mesmo Ethan. — Eu avisto uma mesa vazia e vou até lá.

— A nossa estou impressionado com esse lugar e tem muita gente aqui em. — Ele fica relaxado, pois as pessoas que estão ali tão todos entretidos comendo e conversando que nem prestaram atenção nele.

— Imagino que sim e desfaça e olhe para a sua esquerda e veja que você não é o único numa cadeira de rodas. — Eu sabia que iria encontrar pessoas como ele nessa ária porque já vim aqui uma vez e vir.