Capítulo:07

A febre dele não que ceder ligue para mãe, dele contudo o teimoso pegou o celular da minha mão e falou para mãe, que não iria almoçar com eles hoje. Invento uma desculpa qualquer, mas não falou estar com febre.

— Muito bonito isso que você fez em senhor Ethan. O senhor está sobre a minha responsabilidade e tenho que manter a sua mãe informada de tudo sobre você. E se algo de grave acontecer com você a culpa será minha.–Joana, coloca a bandeja sem cima dele para ele tentar comer um pouco.

— Você não precisa ser responsável por me já sou um homem barbado e não uma criança como todos pensam. — Ethan, vira a cara e tira a bandeja de cima dele.

— Para me você só está a mostrar o contrário vejo uma criança no corpo de um homem isso sim. Agora coma ou eu mesmo vou colocar na sua boca. Vamos Ethan, estou a esperar você se alimentar para ficar bom logo.

Caramba! Que garota chata parece um castigo será que viver nessa cadeira de rodas já no é castigo o bastante para uma pessoa só? Não vou ceder a chantagem dela duvido que ela vá-me da comida na boca.

Que cara mais cabeça dura nenhuma criança é assim bom elas ficam irritadas, no entanto são crianças e não entende nada direito ainda! Pois, ele já é um homem feito e faz isso já está-me dando nos nervos.

Pego a panqueca passo caramelo corto um pedaço e coloco na sua boca. Porém, ele não abre-lhe o que ele não sabe é que não gosto de perder.

Seguro o seu rosto e nossos olhares se encontra e aproveito que ele abriu a boca na certa para falar besteira e coloco um pedaço da panqueca na sua boca.

— Eu avisei que daria comida na sua boca.–Joana, da, uma gargalhada.

— A sua, sua, sua.–Ethan, não consegue responder ela.

— Seu o quê? O gato comeu a sua língua? Deixa eu advinha o que o senhor iria falar: a sua maldita atrevida.

Fico de pouca aberta será que além de ser chata também lê mente? Mas confesso que gostei da gargalhada que ela acabou de dá. Confesso que estou por dentro me acabado de rir por causa dela.

Talvez eu possa da, uma oportunidade para ela falei talvez. Estou a notar que ela é difere de todas que já passaram aqui para cuidar de mim. Até agora ela não tentou nada comigo só tenta fazer o seu trabalho e eu dificultando né entanto ela não desistiu, muito pelo contrário ela incentivar-me a virar-me sozinho.

— Além de atrevida também lê mente Joaninha?–Ethan, abre a boca para recebe outro pedaço de panqueca.

— Se eu tivesse conseguido lê a mente da dona Antonela, não teria aceitado esse trabalho você reclama de mais garoto. Mas fazer o que só consigo lê a sua mente bonitão– Joana, solta outra gargalhada.

— Olha que se continuar a chamar-me assim acabo-me apaixonando Joaninha. — Ethan, solta uma gargalhada se sentido feliz como há muito tempo não sentia.

Vou fingir que não ouvir o que ele falou até parece que um homem do nível dele.

— Olha o bonitão sabe da gargalhada também. O senhor deveria ser sempre assim a vida seria muito mais colorida.–Joana, responde tímida.

— Quem sabe com a sua ajuda possa conseguir Joaninha, quem sabe. Você para ser jovem parece-me ter experiência de uma pessoa de quarenta e poucos anos.– Ethan, como o último pedaço de panqueca e pede mais uma.

— Que bom que gostou se o senhor for um bom garoto quem sabe no ganha outras vezes.–Joana, passa Nutella em outra e dessa vez ele mesmo pega com a mão e leva até a boca.

— Caramba! É uma delícia panqueca doce só queria saber porque a mamãe, Cida nunca fez antes.–Fala ele de boca cheia.

— É falta de educação falar de boca cheia.–Joana, limpa a sua boca suja de Nutella.

Nem falei nada que fui eu quem fiz o nosso café vou deixar ele acreditando que foi dona Cida, se não ele nem vai comer afinal ela quem sempre fez o café da manhã dele e não sou eu quem vai tirar esse mérito dela. Acabo a rir ao imaginar a cara dele se soubesse que eu quem preparei o seu café da manhã.

Por volta do meio-dia dona Antonela e dona Cida, chega com o nosso almoço e pelo cheirinho parece-me delicioso. E graça a Deus a febre do Ethan, baixo fico na dúvida se falo para dona Antonela, ou não.

Enquanto quero falar não quero que ele se feche novamente pelo menos pouco mais ele demonstra que tá começando a confiar em me pelo menos é o que acho.

— O meu menino, está bem Joana? Ele não quis ir tomar café connosco hoje. –Antonela, observa ela.

— E, porque não estaria mamãe? Vejo você mesmo com os seus próprios olhos.–Ethan, aparece a sorrir na sala.

— Aconteceu algo para você está a sorrir assim filho? Estou tão feliz de ver o meu menino sorrindo novamente. –Antonela, abraça ele.

— Mãe, não seja exagerada e pare de me chamar menino já sou um homem preciso falar quantas vezes isso para senhora em?–Ethan, olha para Joana, que está a segurar a gargalhada.

Estou aqui me segurando para não cair na gargalhada com a cara que ele faz toda a vez que a mãe dele a chama do meu menino. Vejo um brilho diferente no olhar dele é espero que ele mantenha esse olhar diariamente.

— O meu filho agora falando sério, você tem que dá atenção para a Vitória, meu amor. Você como pai dela tem que honrar com o seu compromisso. –Antonela, volta a ver o rosto fechado no filho novamente.

— Não quero falar disso agora mãe, se veio jogar isso na minha cara já fez então pode ir embora.–Ethan, volta para o quarto.

Por que será que ele rejeita a sua filha? Sei que muitos pais abandonam seus filhos, porém ele tem a filha aquilo o seu lado e nem se quer vai ver o brincar com a menina.

Que categoria de pai é você Ethan? Preciso da, um jeito dele conviver com a filha dele porque depois ele vai se arrepender e vau ser tarde de mais.

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