Capítulo:15

Eu já estou exausta de tanto bater perna atrás de um lugar para alugar e não conseguir nada. Pois, o que encontrei era maior barulheira: um, era cheio de pessoas fumando e o cheiro era insuportável. No outro, era barulhento sem falar nos bêbados que encontrei quando a dona foi mostrar o quarto desisti no mesmo minuto.

Eu corro desses tipos de pessoas Deus que me livre de morar no lugar assim já basta ter que aguentar a minha tia. Já é tarde quando chego na casa da minha tinha e ela já vem cheia de marra por meu lado querendo saber onde passei o dia e com quem.

— Não parou o dia em casa Joana os serviços estão todos para fazer a sua má criada dou-lhe casa, comida e um teto para dormir e você nem para mim ajuda a sua ingrata.–Ela leva finge ficar triste.

— A senhora sempre teve a minha ajuda tia. Eu desde pequena trabalho feito uma condenada para arrumar a casa e quando completei 14 anos, já trabalhava para que não faltasse o que comer nessa casa e a senhora só me ver como uma empregada na sua casa e não como a sua sobrinha.–Joana, sufoca as lágrimas que querem descerem a todo custo.

— Você é uma ingrata deveria ter deixado você sem teto a sua mal agradecida. Se tivesse ouvido os meus conselhos não estavam a trabalhar estaria a viver como uma princesa.–Ela bufa de raiva.

— Eu nunca que vou vender-me por dinheiro tia e saber fique com a sua casa já estou farta de você jogar na minha cara todas essas, merda! Case a senhora com esses velhos nojentos porque não sou dessas de ficar com um homem só devido aos bens materiais que eles podem oferecer para mim. Fique com Deus porque aqui não volto nunca mais.–Eu limpo as lágrimas e saio daquele lugar.

Eu prefiro ficar na rua a ter que aguentar mais um minuto na mesma casa que a minha tia. Será se voltar por trabalhando vão reclamar porque voltei antes? Deus me dê uma luz por favor. Caminho sem destino ainda são três e meia da tarde as duas pessoas que poderia ajudar-me tem compromisso agora a tarde. Afinal não posso atrapalhar eles.

Eu sento-me em uma pracinha e agradeço a Deus por tudo que ele me faz: obrigada, senhor, porque como resultado o senhor está sempre ao meu lado grande presente eu posso contemplar a tua glória diariamente.

Que eu nunca me esqueça de dar a isto o devido valor, que nunca me falte a esperança por dias melhores, obrigada por sempre me proteger nas horas mais difíceis, pois sei que o senhor nesse momento vai cuidar de mim.

Em nome de Jesus, amém!

Eu fecho os olhos e quando abro vejo alguns, crianças brincando ali com os seus pais, fico ali admirando eles sorrindo e feliz com os seus, ente queridos. Saio dos meus pensamentos com celular tocando na bolsa.

— Só queria saber como está?–Ele quer enganar a ele mesmo.

— Estou bem e você?–Eu fico curiosa porque dele está a ser tão bom comigo.

— Se eu falar que sinto a sua falta vai acreditar?–Ele sorrir.

— Não.–Eu volto a olha as crianças brincarem.

— Mas falo sério Joaninha. Pois, fique a saber que sinto falta da sua implicância para comigo.–Ele fica a olhar para foto dela com a sua filha no papel de parede do WhatsApp.

— Vou fingir que acredito em rapaz.–Eu fico-me perguntando se ele fala sério ou está só brincando.

Eu olho para o céu e penso será que essa é a luz que precisava? Será que devo volta para mansão? Afinal para aonde vou se não for para lá? Os meus dois e únicos amigos que tenho não podem ajudar-me nesse momento e não vou atrapalhar eles.

—Falo sério Joaninha, mas vou aguentar até amanhã. — Ele vai até à geladeira.

— Se você fala vou acreditar em.–Eu do, um sorriso.

— É sério mesmo você não acreditando.–Ele volta para sala.

— Se é verdade podemos nos encontrar o que você acha? Se não aceita já sei que mentiu para mim. — Eu espero que ele aceite.

— E onde seria esse encontro Joana? — Ele fica pensativo.

— Se aceita mando o endereço e vemo-nos lá daqui a pouco. E nada de dá desculpas por causa da sua, condições no seu Ethan isso não impede você de sair de casa.–Eu sorrio animada.

— A nossa agora o meu coração ficou em mil pedaços. Tá! Certo dessa vez a senhora ganhou mocinha mande-me o endereço que nos encontramos lá daqui a pouco. — Ele sorrir animado e, ao mesmo tempo que fica tenso.

— Tá! Certo beijinhos.–Eu fico feliz.

Eu passo o endereço do ‘shopping’ para ele e marco o local certo para o motorista deixar ele. Só espero que ele não me deixe plantada lá esperando. O Uber chega entro dou boa tarde o motorista e seguimos a viagem.

Eu nem sei porque estou nervosa e com as mãos soando até parece que vou a um encontro com o meu namorado: só não dou uma gargalhada porque não se não o motorista pode pensar que estou a ficar doida.

Eu chego no local e várias pessoas entram claro que vai estar cheio ainda mais hoje que é domingo. Fico ansiosa e nada dele chegar e nesse momento já penso que ele não vem quando chega mensagem dele.

Aí penso comigo mesmo ele avisa que não vem. Porém, engano-me quando vejo a sua mensagem um sorriso surgem no meu rosto.

— Você já está-me esperando? Chego em três minutos.–Ele sorrir sem acreditar no que está a fazer.

— Estou sim. Estava a pensar que o senhor ia da, uma desculpa para não vir.–Eu olho para ver se vejo o carro dele.

— Eu sou um homem de palavra Joaninha. — Ele sorrir ao ver ela de longe.

— Perdão se duvidei da sua palavra chefinho.–Eu sorrir quando vejo o carro parando perto de mim.

Eu fico ainda mais nervosa, porém tenho que manter a calma para que ele não perceba e queira desistir e volta para casa respiro fundo e mantenho o meu sorriso.

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