Capítulo:08

Depois que dona Antonela, vai embora vou até o quarto dele troco toda a sua roupa de cama e coloco no cesto. Os dias passaram-se e ele nunca aceito sair para da, uma volta pela cidade e nem mesmo no bairro.

Mas não vou desistir ele vai ter que sair alguma hora a se vai. Amanhã ele tem consulta marcada e está todo rabugento e fica a descontar sua frustração em mim.

— Vou começar tira fotos, sua a cada vez que você se comportar feito criança, ou melhor, vou filmar. –Joana, sorrir.

— Se fizer isso mando-te direto para prisão sua selvag…– Ethan, não termina de falar e fica a olhar para fora pela janela.

— Estou a morrer de medo senhor Ethan. –Joana, pega uma garrafinha de água e vai abrir a porta.

Ele vai sair hoje de casa nem que seja para da, uma caminhada na redondeza ele ficar só trancado em casa não vai ajudar em nada. Abro a porta e vou até ele pegando desprevenido e levando ele para fora de casa.

Mesmo ele gritando para eu parar finjo não ouvir ele porque eu quem estou no controle não ele. A dona Antonela, falou-me que tem uma sorveteria a três ruas da mansão e que ele costumava ir sempre lá. Então vai ser nossa parada.

— Sua selvagem acho bom você não se atreve me leva para rua.–Ethan, não fala ele está a gritar.

— O que falei para você garotão? –Joana, pega o celular e começa a gravar.

— Isso aí funciona Joaninha ?– Responde Ethan, zangado.

— Claro que sim chefe. Não se engane com a aparência. — Joana, fica na frente dele já na rua.

— Pare com isso garota que prometo não reclama mais. –Ethan, fica envergonhado ao perceber que algumas pessoas estão a olhar para eles.

Ver ele envergonhado chega ser engraçado fico a imaginar como ele seria antes de sofré o acidente. Avisto a sorveteria e quando ele percebe onde estamos a ir ele reclama como sempre, porém nem dou bola para o que ele está a falar.

— Joana, nem pensar que vou entrar aí, não quero as pessoas me olhando com a cara de pena.– Ethan, baixa a cabeça triste.

— Ethan, escuta bem o que vou falar-lhe: você tem o direito de ir onde você quiser é direito seu e não só o seu mais de todos os paraplégicos. Você quem tem que colocar limite em você não os outros, se eles quiserem ficar a olhar ou falando de você deixa, no entanto você quem tem que mostrar-lhes que ignora para o que eles pensam.–Joana, se levanta e fica a encarar ele.

Joaninha, está com toda a razão não posso deixar as passoas sentirem pena de mim. E hoje vou mostrar-lhe que posso ser uma pessoa amigável mesmo nessa cadeira de rodas.

— Você está certa menina, vou onde você quiser-me levar sem reclama. No entanto, só vou fazer isso hoje e não quero, mas você falando abrobria no meu ouvido.–Ethan, sorrir.

Graças a bom Deus a sorveteria tem uma, rapa para caderante o que me deixou aliviada. Ao entrar pergunto qual sabor de sorvete ele que para fazer os nossos pedidos. Ele fala o que quer e vou fazer o nossos pedidos: milk shake de ovomaltine para me e outro no sabor Nutella para Ethan.

— A moça falou que os nossos pedidos estará pronto em cinco minutos.–Joana, olha para rua.

— Ok. Senhora Joana.– Ethan, fica a encarar ela.

— O senhor está-me chamado velha? Tenho 18 anos, ainda fique o senhor sabendo.– Joana,cruza os braços fingindo está brava.

— Está a falar sério Joana? Você só tem 18 anos mesmo? –Ethan, fica direcionado.

— Estou sim, não tem porque mentir.–Joana, coloca uma mecha do cabelo atrás da orelha.

Os nossos pedidos chega e fico a observar ela o seu olhar parece tão distante será que ela tem namorado? Na certa tem um monte de babaca babando em cima dela. Que porra ta pensando Ethan? Desde quando você se importa com essa selvagem?

Idiota deixa de ser besta o que ela tem selvagem tem de linda. Só precisa de alguém para lapidar ela e transforma numa joia rara. Só posso está a ficar louco pensando nisso não tem outra explicação ou tem? Não sei.

Nem sei o que falar o que estou sentido nesse momento a única coisa que sei é que estou feliz de ter saído de casa. E com certeza essa menina que s pareceu, está mas para um anjo que chegou para me mostrar mais uma vez que estou errado. Na volta para casa peso-lhe para paramos na pracinha que tem perto de casa.

— Já está a ficar tarde, senhor Ethan, temos que voltar para a mansão.– Joana, se levanta e começa empurra a cadeira de rodas.

— Obrigado Joana.– Ethan, agradece ela, mas fala tão baixo que ela quase não ouve ele.

Estou a ouvir coisa só pode ele agradeceu-me mesmo? Finjo não ter ouvido só para ver se ele vai repetir.

— Falou algo senhor?– Joana, sorrir por dentro feliz.

— Está se fazendo de surda Joana?– Ethan, sorrir.

— Não senhor ouço perfeitamente.–Joana, segura a vontade de gargalha.

— Eu só agradeci Joaninha. Obrigado por ter-me tirado de casa mesmo sem a minha vontade.–Ethan, toca a mão direita dela e uma corrente elétrica passa por todo o meu corpo.

Caramba! Isso não pode estar a acontecer comigo a tempo que não me sinto como um homem de verdade é só foi encostar na mão dela e o meu amigo despertou.

Sorte que ela não vai ver como estou se não iria passa maior vergonha na frente dela. Por que será que outras me tocaram e não sentir nada e nem fiquei excitado?

Palavras podem fugir-me para expressar o que estou sentido nesse momento. Mas vou tentar mostrar através das minhas ações que posso ser melhor que era antes.

Você Joana, vai ser a minha luz do sol que ilumina a minha vida e a minha estrada para o paraíso, nunca vou esquecer o que você está a fazer por me, o meu mais doce anjo.

O amor e o carinho poder transformar os mais duros dos corações. Ele tem a força de curar e confortar a alma mais atormentada e solitária. Eu sei disso, pois sinto tudo isso. O seu sorriso é o meu nascer do sol e suas, persistência o meu pôr do sol. Joana. Estou viajando só pode.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***