Me chamo Joana Ferreira, tenho 18 anos. Em breve farei 19. Desde que perdi os meus pais, a minha vida não tem um dia de paz. A minha tinha Maria, só sabe infernizar-me e fazer-me de escreva. Quase toda a semana alguns amigos dela aparece na casa e ela né faz limpa toda a casa, para noite de jogo dela.
Certo dia um dos seus amigos tentou abusar de me e deu-se mal quebrei uma garrafa naquele bêbado asqueroso. Trabalho desde os meus quinze anos em uma, café e desde então venho junto um dinheiro para arrumar um lugar que seja só o meu.
Já de ser humilhada por essa mulher que se diz a minha tia, se é que posso chamar essa mulher de tia.
— Bom dia, joaninha. Como você está a minha flor?– Augusto, deposita um beijo na sua testa.
— Bom dia, chefe Levo a vida como sempre.–Joana, começa abrir a café.
— Aquela peste da sua tia, continua infernizar a sua vida?– Augusto, sente pena dela.
— É o que ela faz de melhor na sua vida.– Joana, sorrir amargurada.
Faso no meu trabalho atendo várias mesas o lugar está cheio hoje não sei de onde veio tanta gente. Alguns estudantes ali com os seus colegas estudam enquanto faz os seus lanches.
Sair do trabalho e fui para o meu cursinho, já que não tenho condições de entra em uma universidade pelo menos um cursinho básico faço, porém, tia Maria, não sabe. Pois, se ela fica a saber já era, só terminei o terceiro ano entre muita discussão.
Amanhã tenho uma entrevista de emprego e se dê tudo certo vou trabalhar de carteira assinada. Depois que termino o curso os meus amigos convidar-me para um lanche como sempre não me posso dar, o luxo de gastar os meus trocados. Então dou uma desculpa como sempre e volta para toca daquela mulher.
— Não tem comida a que tinha não deu nem para encher meu bucho. — Fala Maria, debochando da sobrinha.
— Não estou com fome.–Eu sair para o seu quarto que mal cabe uma cama de solteiro e uma cômoda.
— Que bom! Não tenho dinheiro para sustenta nem eu imagino você. Se você tivesse se casado com aquele velho rico tinha nos tirados dessa miséria de vida!– Responde ela brava com a sobrinha.
— Eu preferia morrer de fome a casar-me com aquele maldito que tentou abusar de me e a senhora não fez nada só ficou a rir com os seus amiguinhos bêbados.– Eu limpo as lágrimas.
Na manhã seguinte como de costume acordo cedo tomo banho arrumo-me e vejo se os meus documentos estão todos na bolsa. Estou ansiosa com a entrevista de emprego nunca fui em uma.
Trabalhei a manhã toda ansiosa rezo para que de tudo certo. Eu tenho que está na mansão as 14:00 horas. Eles moram no Morumbi um dos bairros chique de São Paulo. Enquanto moro na Moóca.
Meio-dia sair do trabalho seu Augusto, desejo-me boa sorte ele tem 53 anos, mas nem parece ele da de dez a zero em muitos garotos que conheço. Nem preciso o quanto vaidoso ele é, nem eu tenho vaidade bom só porque não tenho condições para me dá ao luxo.
— Boa tarde, chamo-me Joana, e tenho horário marcado com a dona Antonela.– Joana, sorrir tímida.
— Muito prazer querida chamo-me Cida, sou a governanta da casa.–Ela da passagem para ela entrar e a leva até o escritório.
— A Joana, já está aqui dona Antonela.– Ela sorrir e rezar para que dessa vez seja só mais uma.
As minhas mãos suam e gelada simultaneamente, e pergunto-me e se ela não gosta da minha pessoa? Joana, pare de pensar besteira e foca só em pensamentos positivos.
— Boa tarde, Joana, sou a Antonela. Fique a vontade e não precisa ficar nervosa minha querida. — Ela sorrir para ela.
— O prazer é todo meu. — Eu observo o quanto é tudo lindo.
Gostei dela vejo que ela não é uma daquelas mulheres ricas de nariz em pé. O que me deixa, mas relaxada, porém com um pé atrás perdi a confiança nas pessoas, e alguém para conquistar a minha confiança não é fácil.
A senhora parece ter gostado de me ou pode só ser impressão minha. Como uma senhora rica iria gosta de uma pessoa como eu? Mas não estou aqui para gostarem de me e sim para conseguir essa vaga de trabalho. Se conseguir já fico satisfeita.
Meu Deus que dessa vez o meu filho aceite essa jovem porque vai ser minha última tentativa para conseguir alguém para está com ele dia e noite.
— Bom Joana, fale-me um pouco de você para que assim nós possamos conhecer-nos um pouco melhor. – Ela da (sorrir) e manda Cida, prepara um chá para elas.
— Chamo-me Joana Ferreira, tenho 18 anos. E moro com uma tia, porém quero ser independente já que tenho idade para morar sozinha.– Eu sou sincera.
— Gostei de você Joana. Bom preciso de uma pessoa que esteja disponível 24 horas e possa dormir no emprego. No final de semana poderá ir para casa e na segunda tem que está de volta a mansão às oito horas. — Ela observa um sorriso no rosto dela.
— Eu posso dormir sim e se precisa de me no final de semana pode contar comigo, já sou acostumada a trabalhar de domingo a domingo. Mas a senhora não me falou o que tenho que fazer na mansão. — Eu dou um sorrir tímido.
— Querida é o seguinte, você vai cuidar do meu filho, ele é cadeiran... — Ela não termina de fala.
— Que fofo, amo, crianças e vou cuidar do seu filho com muito carinho.– Eu respondo feliz.
— Não querida, o meu filho já é um beberão e já vai fazer 30 anos. Ele sofreu um acidente alguns meses atrás e ficou preço numa cadeira de rodas. Depois desse dia vejo o meu filho sem brilho no olhar como se não quisesse mais vive.– Ela limpa as lágrimas ao lembra-se do dia do acidente.
Que mancada a minha eu feliz que ia cuidar de um lindo bebê vou cuidar de um homem! Mas não importa o importante é que vou ter um trabalho e vou finalmente conseguir virar-me sozinha sem aquela tia para me fazer de empregada.
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Atualizado até capítulo 113
Comments
Renata Garnier
amo ler histórias assim já tô apaixonada por esse livro autora parabéns
2025-02-27
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Celia Chagas
É vamos ver como vai ser isso 🙂🙂
2024-11-27
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Lili Santos
nossa cotra mão do caramba 3 trens
2024-06-02
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