— Como que é? Em primeiro lugar o senhor deve prestar atenção no caminho que está a passar com a sua cadeira, em segundo deixa de ser besta e seja um homem de verdade, e em terceiro lugar eu estou aqui para cuidar de você e não lhe causar mal. Eu dou-lhe minha palavra que não coloquei essa pedra aí, mas como sei que o senhor tem a cabeça de uma criança pode acreditar no que quiser. Tenha uma boa noite senhor Ethan, já que não precisa da minha ajuda estou a ir dormir. — Joana, vai na direção da casa morrendo de raiva por ele acusar ela injustamente.
Por, mas que tente levantar-me sozinho não consigo e vou ter que me rebaixar e pedir ajuda para ela. Mesmo contra meu gosto chamo ela.
— Volte aqui a sua selvagem e ajude-me. — Ethan, da (soco) nas pernas.
— Não tem nenhuma selvagem aqui. Quando você aprender ser cavaleiro talvez, estou a falar talvez eu lhe ajude.– Joana, sorrir sem que ele perceba.
— Se não me ajudar amanhã mesmo vai para o olho da rua selvagem.– Responde Ethan, furioso.
— Pode até tenta, mas do seu lado só saio quando eu quiser, ou melhor quando o senhor estiver de bem com você e com a vida querido.– Joana, provoca ele.
Meu Deus! O que a menina Joana, está a fazer ela está responde o meu menino sem medo e nem se abala com nada que ele fala tenho até dó dela. Melhor avisar os patrões para eles ir ajudar aquele, cabeça dura.
— A sua indigente ninguém nunca falou assim comigo e não vai ser você a primeira. Sabe o quanto me da (nojo) só de olha para essa sua cara de pobre? Chega-me da vontade de vomitar.– Ethan, passa dos limites e sabe que pegou pesado com a garota, porém não dá o braço a torcer.
Esse, cara não sabe que sua, palavras dura nem os seus gozamentos não vão abalar-me? Claro que mal sabe ele que já passei por coisas piores e estou aqui firme e forte. Vejo os pais dele e dona Cida, vindo ao socorro do filho e faço sinal para eles ficarem onde estão.
Eles têm que deixar o filho deles viver e se virar sozinho para então ele perceber que precisa voltar a realidade e não ficar no mundo onde só sabe falar ofender os outros. Né porque ele está numa cadeira de rodas que não pode ser um homem feliz. E eu vou mostrar que ele está errado em se fechar para vida e se privando do mundo.
— Sabe que já me chamaram de coisa pior Ethan? A posso chamar você assim né mesmo se o senhor não quiser. Sabe as vezes agente tem que da (valor) as pessoas que estão a nossa volta, bom aquelas que nos ama de verdade. Vou contar-lhe uma história enquanto pensa se pede a minha ajuda como um verdadeiro cavaleiro. — Joana, sorrir para ele.
— Vai por inferno você e a sua história.–Responde de cara brava.
— Então conto para lua veja como ela está linda e redonda.– Joana, amarra o seu cabelo no rabo de cavalo.
Essa garota é persistente nunca, vir alguém com as garras desafiada dela muito menos com a sua teimosia. Ela começa a fala e não sei o que me dá que fico atento no que ela fala.
— Sabe Ethan, há muito tempo atrás conheci uma garotinha sonhadora os seus pais, davam-lhe tanto amor e carinho ela tinha sonhos lindos. Sabe qual era o sonho dela? Não né.– Joana, da, uma pausa ao sentir que vai chorar, porém ela afoga as lágrimas.
— O sonho dessa garotinha era trabalhar na ária da saúde quando crescesse. Sabe o pior? Não né. Pois os pais,dela teve um acidente e o morreram na hora e só ela sobreviveu, e teve a sua infância e o seu sonhos roubados pela pessoa que lhe deveria dá-lhe amor e carinho.– Joana, da, uma gargalhada para tentar afasta a todo custo as lembranças que lhe atormentar até hoje.
Porque tenho a sensação que ela estava a contar a própria história? Notei várias vezes que ela esconde o choro vai entender. Não sei, mas devi da, o braço a torce pelo menos uma vez a lua até que está bonita, porém preciso entrar em casa e sem a ajudar dela não vou conseguir. Mas só vou fazer isso dessa vez. Não posso mostrar o quanto sou um fraco ainda mais para ela.
— Você pode-me ajudar Joanin... Joana? Por favor.– Ethan, fecha os olhos se sentindo um inútil.
— Viu só não custa nada ser educado senhor Ethan. – Joana, sorrir.
— Vamos logo ajude-me antes que me arrependa.– Ethan,fica a encarar ela.
— Não vou ajudar você, o senhor tem que aprender a ser independente e isso já passou da hora. Vou-lhe ajudar você a subir na cadeira, sozinho para que no futuro você se vire só. — Joana, encara ele.
— Que categoria de pessoa é você? Onde foi que a minha mãe, encontrou você que entretanto ganha dinheiro sem trabalhar.– Ethan, olha irritado mais ainda para ela.
— Deixe de ser um bebê chorão Ethan, e levante do chão você consegue. Vamos lá grandalhão confio em você, não me desaponta menino da mamãe. Primeiro vai se senta direito e levantar a sua cadeira, depois vai posicionar ela atrás de você e com as duas mãos apoiando nela vai se senta.– Joana, incentivar.
Ela só pode está a tirar uma com a minha cara, mesmo contra meu gosto fareis o que ela me manda. Tento as tuas três vezes e desisto até ouvir ela falando que consigo. Como pode ela acreditar mais em me que eu mesmo? penso comigo mesmo.
— Eu não consigo caramba! Sou um inútil no está vendo. –Ethan, defere vários socos nas suas pernas ao mesmo tempo tenta ser forte na frente da estranha.
— Claro que consegue você vai deixar ser vencido por uma simples cadeira de rodas? Eu confio em você e na sua força Ethan. Só vamos sair daqui quando você subir nessa cadeira.– Ela cruza os braços e manda ele tentar novamente.
Essa jovem pelo visto vai colocar a cabeça dura do meu filho para pensar a noite toda. A força de vontade dela em fazer ele ver que pode conseguir tudo o que deseja mesmo estando na cadeira de rodas, é de uma admiração incrível.
Fico ainda mais admirando com ela e não só eu Antonela e Cida, choram ao ver o nosso menino tentado fazer o que ela fala. E quando ele conseguiu não conseguir segura as lágrimas por um, estante, vir o sorriso no rosto dele aquele que não vejo a meses.
— Viu Joaninha, eu consegui, eu conseguir subir sozinho Joana.–Ethan, da, um sorriso feliz e quando ver que ela está a observar ele para de rir.
— Viu só grandalhão só basta um pouco de esforço e você consegue fazer o que quiser. — Ela sorrir e vai para trás da cadeira e vai a guiar ele até em casa.
Não falo nada só fico a ouvir ela falar, estou feliz em ter conseguido virar-me sozinho sem a ajuda de ninguém bom se ela não tivesse a existir não conseguiria. Mas guardo os meus pensamentos só para me não quero ver ela saindo vitoriosa por ter-me forçado a fazer algo.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 113
Comments
Celia Chagas
Isso é assim que rebatendo com firmeza 😐😐
2024-11-27
0
Sueli Silva
É isso aí Joaninha, não deixa ele te humilhar
2024-10-28
0
Erlete Rodrigues
Joana é o máximo
2024-10-10
0