Capítulo:04

Me chamo Ethan Safra tenho 29 anos. Logo faço 30. Antes de tudo acontece eu era completamente diferente do que me tornei hoje. Atualmente sou um, cara reprimido que não acredito em mais nada nessa vida. As únicas pessoas que acredito são meus pais e a Cida, como uma segunda mãe.

Depois do acidente tornei-me uma pessoa de coração fechado: como acredita nas pessoas que diz ser seu amigo e por trás apunhala você? Acredito que ninguém confiaria mais.

Hoje vivo preço nessa cadeira e vejo a pena no rosto das pessoas sobre deixa-me mais desanimado ainda. Os meus pais, contrataram várias enfermeiras e cada uma pior que a outra. Elas tentavam seduzi-me acariciando onde não deviam e eu ficava puto da vida com o descaramento delas.

Não é porque estou em cima de uma cadeira de rodas que não conheço uma interesseira que quê se da bem a minha custa. Os enfermeiros tratavam-me como um incapaz e isso me irritava. Fazia da vida deles um inferno até eles não aguentam e ia embora.

Os meus dias estão sucedo sem ninguém para me encher o saco só fico bravo quando ouço aquela criança chorando faz-me lembra tudo que aconteceu.

A minha mãe, veio com aquela garota e a sem-vergonha teve a sem-vergonha de responde-me e a mamãe, nem para me defender, tenho certeza que aquela a pés aqui não coloca mais não depois do jeito que a tratei.

Até que ela era bonitinha Joaninha, bem que ela se parece com uma, mesmo. Como de costumo no mesmo horário vou para casa dos meus pais para jantamos juntos.

— Boa noite, filho. Como passou o dia?–Joselino, dá, um beijo no topo da sua cabeça como sempre fez.

— Cansado dessa vida papai.–Responde Ethan, desanimado.

— Não fale assim filho, você tem muito o que viver o meu garoto.

Fico no meu mundo perdido quando de repente ouvir aquela voz, mas o que ela faz aqui? Eu pensei que aquela fedelha não colocaria os pés aqui nunca mais.

— Querida que bom que chegou quero-lhe apresentar meu esposo Joselino. Querido essa é a Joana, ela vai cuidar do nosso filho.–Antonela, sorrir.

— Muito prazer Joana. Espera aí você é aquela jovem simpática que me salvo no escritório o meu anjo da guarda. — Joselino, vai até ela é abraça ela e todos ficam sem entender.

— Como assim querido que história é essa? Joselino Safra, o senhor andou a passar mal de novo e não me falou nada? — Antonela, fica a esperar o marido responde.

— Querida foi só uma bobagem nada que deva se preocupar. — Responde ele.

— O senhor desculpa-me mais aquele mal-estar que o senhor acabou de falar não me pareceu nenhuma bobagem não. Não me meter dona Antonela, mas se eu fosse a senhora levaria o seu Joselino, para consulta um médico o mais rápido possível.–Joana, fica envergonhada.

— Querida você pode explicar-me o que aconteceu? Porque eu não fiquei a saber que ele passou mal na empresa. – Antonela, encara o marido como se falasse depois você vai ouvir-me senhor. Safra.

Eu nada falei ele mesmo foi quem se entregou como ele não foi procura um especialista ainda? Pelo que pesquisei e estudei tenho quase certeza que ele estava com um começo de ataque cardíaco: os sintomas incluem sensação de aperto ou dor no peito, no pescoço, nas costas ou nos braços, bem como fadiga, tontura, batimento cardíaco anormal e ansiedade.

Ele confessa-me sentir dor no peito, tontura e alguns, vezes ele sente falta de ar. Falei para ele marca um cardiologista e pelo visto o danado nem falou para família que passa mal.

— Dona Antonela, vou repetir o mesmo que falei para o senhor Joselino. Falei para ele marca um cardiologista para ele o mais breve que se pode. Mas como ele não ouviu o que falei se a senhora conseguir para amanhã melhor ainda.– Joana, fica a olhar seria para ele.

— Vou fazer isso sim Joana, muito obrigada querida.– Antonela, abraça ela agradecendo.

— Muito bonito né senhor Safra, mentiu para a sua família e quebrou a promessa que me fez.–Joana, olha brava para ele enquanto bate o pé.

— Desculpe-me Joana, mas não tive tempo ainda. Você mesmo pode comprovar que aquele lugar não se tem um minuto de paz.– Responde ele envergonhado.

Não acredito que essa garota salvo a vida do meu pai, como pode isso? Ele reclama de me, no entanto, está pior que eu.

— Vir se senhor, porém a saúde vem em primeiro lugar, e você tem que pensar primeiro no seu bem-estar e só depois pensar na sua empresa.

Se me derem licença vou-me retirar.– Joana, nem espera a resposta e deixa eles as sós.

No jantar quase nada comi e não fui o único porque o jantar está praticamente do mesmo jeito. Despeço-me dos meus pais e volto para casa como sei o caminho não preciso de ninguém para acompanhar.

Porém, sabe quando a maré não está para peixe? Bom é o meu hoje: não sei de onde apareceu uma pedra do nada no caminho e a cadeira virou. Como ela apareceu ali? Se quando passei aqui não tem nem uma hora ela não estava e agora apareceu aqui era só o que me faltava.

Aposto que foi aquela selvagem que colocou aqui só para a cadeira virar. Aquela desgraçada vai pagar pelo que me fez tenho certeza que foi ela.

Tenho-me levantar e não consigo maldita hora que não morri naquele acidente.

— Senhor Ethan, está tudo bem?– Joana, se aproxima dele para lhe ajudar.

— Não coloque as suas mãos imundas em cima de me a sua desgraçada isso foi culpa sua, aposto que colocou esse pedra só para me ver cair.– Ethan, responde a bufar de raiva.

Quem é aquela sonsa que estragou os meus planos? Pelo visto a sonsa da Antonela, contratou mais uma para tirar o que é meu. Entretanto, não vai durar muito aqui sua infeliz. Volto por quarto da Vitória e fico a andar de um lado para o outro tentando pensar.

Mas essa garota só sabe chorar já estou sem paciência e só não fui embora ainda porque quero o Ethan, para me claro a sua fortuna né porque ele não serva para nada.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***