Mantendo

O poder do rei é medida com a confiança de seu povo, sem isso é apenas um homem fraco no trono.

Ao lado de seus soldados o Duque luta em sua última batalha, cada cruzar de espada lembra dos momentos que passou ao lado de Sarah, suas lágrimas, suas alegrias a vida que poderia ter sido muito melhor. Só não esperava ser traído por seus aliados que aproveita está concentrado para atingir com uma adaga suas costas. Fraco esquece da dor, com a mente totalmente para matar este homem cujo destruiu todo seu ser. Os guardas do palácio atinge o corpo do Duque com suas lanças mesmo assim este monstro continua a lutar para o desespero do rei que aflito grita por socorro. Pego pelas mãos cheias de sangue o duque consegue perfurar seu corpo no mesmo instante que o nobre ministro de guerra consegue lhe matar.

O corpo sem vida cai ao chão, com os pensamentos todos na sua mulher vendo-a com o rosto cheio d'água o chamando de tolo enquanto o abraça indo para outra vida juntos.

-Eu venci! Venci este infame! Meu reinado está seguro! Estamos todos a salvos! Venci, verme!

O rei esbanja sua felicidade na chuva que desaba do céu em sofrimento, os fiéis que serviram por tanto lado do Duque são mortos tendo suas cabeças colocado nas estacas de madeira servindo de lição para os que quiser rebelar. Os rebeldes rendidos são levados a custódia onde terá que trabalhar nas minas como escravos por toda a vida.

Sou obrigado admitir mais uma derrota, trinco meus dentes mantendo a falsa imagem do herdeiro do trono.

- Garanta um sucessor.

- O que diz?

- Não me serve de nada está casado. Garanta sua linhagem em um ano para continuar sendo o príncipe herdeiro.

- Creio que minha esposa não concordará....

- Ela não tem que concordar, uma mulher só serve para ter filhos. Faça o que for necessário para ter Herdeiro ou se livra dela.

- As terras...

- Não ligo mais para aquele pedaço de cinzas, agora que me livrei do único que podia deter meu reinado.

- Dê -me um tempo para o luto.

- Luto? hahaha. Não brinca, ninguém está permitido a derramar uma gota que for por estes traidores. Ao invés de luto vamos comemorar estás mortes. Declaro agora cinco dias de festa em todo o reino.

Apenas um ano para destruir completamente a vida da minha esposa, preciso a livrar desse palácio.

Maria Aparecida está cada fez com o rosto sem brilho vivendo na completa escuridão. Nobres de todos os lugares comemora a vitória do rei em seu grande banquete, junto com as cores da família real no corpo lindamente entro segurando a mão da esposa.

Sinto seu desprezo nas pontas dos dedos, este sentimento que está a transformando lentamente.

- Está é a grande princesa herdeira?

- Filha de um traidor. hahaha

- Soube que o príncipe foi forçado a casar.

- Mesmo?

- Sim. Ele não a suporta.

- Provavelmente usou as mesmas poções que aquela bruxa.

- Pessoal...

Em frente com as ladys que conversar acerta um tapa forte no rosto da mulher que ofende sua mãe.

- MAIS O QUE...

- Vossa Alteza real princesa Herdeira Maria Aparecida explique.

- Explicar está nobre ofendendo a família real? Por que deveria? Sou a princesa se me ofende está ofendendo o próprio rei.

A mulher ajoelha pedindo perdão.

- Vossa majestade não é isso. Eu não quis ofender-lo só estava dizendo que é uma pena que o príncipe...

- O que tem o príncipe?

- Vossa Alteza real é honrado demais para ter como esposa a filha de traidores.

Aperto minhas mãos sem poder dizer muita coisa pois se demonstrar simpatia a única sofrer será minha esposa.

- Filha de traidores, foi o próprio rei que apressou meu casamento com seu filho então está dizendo que vossa majestade cometeu um erro?

- Não, jamais! Vossa majestade meu pai tem sido leal...

- CHEGA!

O pai da mulher aparece na multidão acertando seu rosto.

- Peço que perdoe a infantilidade da minha filha, por incompetência da minha esposa cresceu dessa forma vergonhosa, prometo meu senhor que irei a corrigir como se deve.

O rei sorri satisfeito.

- Que não se repita.

O rei faz questão que fiquem diante dos convidados sentados na poltrona a frente da sua com os olhos observando nossas ações.

- Maria seja o que ele fazer não deve chorar.

Seu olhar de desgosto afasta seu corpo franzindo o semblante.

- Agora que estão todos aqui podemos comer. TRAGAM A REFEIÇÃO !

Os criados carrega as bandejas coberto por proteção abrindo um por um colocando nas mesas.

- Para vocês meus queridos herdeiros trouxe algo especial.

Uma mesa é colocado diante da poltrona da Maria, sinto algo errado vendo o sorriso do criado que coloca a bandeja na sua frente.

- Vossa majestade peço que minha esposa se retire da comemoração.

- Posso saber qual é o motivo para se retirar agora que começamos?

- Sua saúde não está nada bem além da condição física, não quero atrapalhar nenhum dos meus progressos na sua petição.

-Oh! Temos um herdeiro a caminho?

- Ainda não mas...

- Permissão negada. Princesa Herdeira por favor abre a bandeja espero que se sinta satisfeita.

É uma droga viver com a espada no pescoço o tempo todo e agora colocar outra na mesma posição que a minha esposa.

Não posso a proteger no momento mais juro que vou compensar todo este mal na sua vida. Seguro sua mão que toca a tampa do prato seus olhos puro ódio manda afastar porém sei muito bem o que meu pai planeja.

- Só continue me encarando.

Por um momento seu rosto vira mais cubro seus olhos para não vê a terrível imagem na sua frente. Sinto as lágrimas quentes cair do olho que morde os lábios afim de evitar em cair em desgraça. Levanto a pegando pelo colo lhe cobrindo com um beijo amargo, os convidados olham assustados a cena vulgar deslizando meus lábios no seu ombro mordo com força o suficiente para ficar marcado sua pele.

- Meu filho está animado, quanta alegria.

"Dessa vez não vai vencer seu velho estúpido."

- Peço para retirar, estou recém casado é ainda não aproveitei minha lua de mel.

Todos riem, falsos lobos.

- Vão.

Ainda com Maria nos braços levo para seu quarto sobre a supervisão dos guardas escondidos nas sombras. Dentro daquelas quatros paredes estoura o choro contido.

- Não adianta ficar dessa forma.

- Você sabia! SABIA QUE ELE IRIA SERVIR A CABEÇA DE MEUS PAIS! CRETINO! MONSTRO!

Tapo sua boca.

- Pare de gritar.

Maria morde a mão.

- Não ouse me tocar

Batidas na porta para com nossa discussão.

- Vossa Alteza real precisa de algo?

- SAIAM É NÃO PERTURBEM!

Nos confrontamos cruzando os olhares.

- Saia.

- Não irei a lugar nenhum.

- Acha que terá perdão depois do que....

Do lado de fora é possível ouvir os passos do espião que observa tudo para relatar ao rei. Move por instinto a derrubando na cama abafando sua voz com minhas mãos insinuando estarmos beijando. A pessoa desaparece depois de comprovar que estou cumprindo com meu dever.

- Não quero te machucar todavia se continuar com está teimosa irei fazer o necessário.

- Vai me castigar?

Em seu ouvido respondo.

- Farei seu corpo pagar por sua teimosia.

Sua perna atinge em cheio meu corpo obrigando afastar pela dor.

- Não será fácil como imagina.

- Droga.

Para a má sorte, está não é qualquer donzela seu pai a ensinou dês de pequena a lutar. Fico deitado no sofá a noite toda desconfortável nem atrevo a tentar dormir na mesma cama que Maria vendo como segura firme uma faca para matar. Até o mínimo som seus olhos abre no meio da noite como um tigre observando seu movimento, fechando os olhos novamente depois que volto deitar. É assustador pensar que nesta idade sendo apenas uma garota é muito mais treinada que meus próprios soldados. A maneira como segura a faca não é como de um amador, seus olhos podem está fechados mais dúvido que esteja realmente dormindo. Parece enxergar tudo, ouvir cada movimento respirando lentamente. Por medo de acabar sendo degolado durante a noite acabo por ficar em alerta a noite toda lendo estratégias e as milhões reportes dos meus deveres. O dia amanhece logo adentrando sem o mínimo cuidado a responsável cujo selecionei pessoalmente para lhe cuidar, esta senhora cuidou de mim enquanto todos ignorou minha presença, umas das poucas ao qual confio.

Me surpreendo com jogando água fria sobre o corpo da minha esposa, por reflexo derruba-a quase cortando seu pescoço. Para evitar a morte da pessoa que cuidou-me empurro com força seu corpo para trás.

- Senhora Alma.

Verifico se não está ferida entrando em pânico esquecendo quem acabei de jogar para a parede.

Maria Aparecida se levanta molhada limpando seu sangue da boca.

- Você...

- Fique longe bastardo.

Como seu rosto assusta neste momento apontando sua faca para mim

- Vossa Alteza real princesa abaixe está faca.

" Estes merdas tem que está aqui agora"

- Afastem isso é entre mim e a minha mulher

Meu irmão entra desbravando seu fervo na emoção da alegria em pisar.

- Nunca teria a chance de vir até aqui.

- Foi um enorme prazer que cometeu um erro tão bobo ao casar com está mulher. Está fera furiosa deve ser controlada.

- Este é meu dever

- Não está se saindo bem nesta tarefa, já que ela quase matou senhora Alma

- Vossa Alteza real príncipe a culpa foi minha não do meu menino.

- Senhora Alma seu amor por meu irmão é muito admirável mais não muda nada o que aconteceu.

- Afasta eu ordeno.

- Sua mulher vai...

" Ninguém vai a encostar garanto"

- Oh! Estou até com medo desse rosto. Quer lidar com isso você mesmo? Ótimo! Dêem o chicote para meu irmão.

Quero tanto acertar-lo.

- Me diga já esqueceu dela?

- Maria vire para a parede.

- Isso irmão mostre quem manda.

Naquela circunstância é incrível como ainda consegue se levantar partindo para cima de todos com determinação, creio que o choque foi grande demais a fazendo perder a noção do perigo que se encontra.

Seus movimentos são limpos ao mesmo tempo que tem uma certa sujeira das brigas de ruas, em outro momento até teria elogia sua postura. Meu irmão se diverte vendo eu desviar dos golpes que destrói o quarto, quero evitar a machucar desnecessário.

Cada chute, tapa, rasgo na pele atiça os olhos dos expectadores. Sua respiração começa a pesar depois de tanto esforço, mesmo assim respira fundo recusando aceitar sua derrota. Pode ser forte até saber lutar mais não tem a mesma experiência de vida, isso separa nossas forças num nível diferente. Seguro por detrás colocando meu braço sobre seu pescoço enforcando-a segurando o outro braço para trás. Só não imaginava acabar sendo mordido pela fera indomável acabando por acertar seu rosto no reflexo da dor.

- Acabe logo com isso.

- Maria não torne mais difícil.

- Você é uma piada seguindo ordens de seu irmão como cachorro.

Odeio que esteja certa.

Mudo minha fisionomia para frio acertando seu corpo com o chicote que rasga as camadas de roupas.

- Isso não é por ordem de ninguém apenas para lhe lembrar que sou dono da sua vida miserável.

Segunda vez que agredido a mulher que deveria proteger.

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Comments

Oxe! o primeiro livro foi muito bom, mas esse... tá macabro demais e com uma menininha birrenta demais. Parece que não aprendeu nada com os pais e os padrinhos.

2023-01-25

2

Valda Martins

Valda Martins

Só tristeza

2023-01-04

0

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Atualizado até capítulo 66

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