Te encontro no inferno

"Às vezes a tristeza é tão profunda que não tem palavras para descrever apenas as lágrimas cai"

- Vossa graça Duque de marlborough precisa levantar agora.

- Sabe o quanto as feridas do meu pai são graves?

- POR CAUSA DISSO TIVE DE... Não importa como fará, deve isso a mulher que lhe amou incondicionalmente.

Duque levanta da cama enfaixado do pescoço para baixo, mesmo com dor pelas duas costelas fraturadas, caminha.

Cada passo esmagando o chão na sua profunda dor, com a espadas em mãos abre as portas onde seus fiéis soldados lhe aguarda ao lado do exército rebelde.

- Não deveriam ter tocado em minha mulher.

Todos os homens se ajoelha ao chão com a cabeça para baixo em respeito ao seu luto.

Seus filhos coloca a armadura em seu corpo mesmo sabendo que pode o levar a morte.

- Não fiquem com estes rostos, sabem que meu mundo acabou. Cuidem da sua irmãzinha.

Só sente o impulso da sua mão jogar o seus corpos para trás nos braços do guardas do príncipe herdeiro que os leva direto para prisão.

Ao longe o som do barulho de cavalo onde montado está sir. Aldrem ao lado da sua mulher.

- O que fazem aqui? Voltem.

- Acha que o farei?

- Eles mataram-a.... mataram diante dos meus olhos cujo não pude fazer nada.

- Maria não vai recuar, prefiro estar ao seu lado do que sofrer sozinho em arrependimento.

- Voltem é cuide do seus filhos. Está batalha é somente por mim, minha vingança.

- Se estes desconhecidos vão nos também iremos.

- NÃO!

Príncipe herdeiro manda seus homens os prender na masmorra, partindo o exército do Duque rumo a sua vingança.

A terra treme com cada passo que esmaga o chão em sincronia, houve muitos conflitos que enfrentou por ordem nenhuma delas se compara com está sensação.

Sensação indescritível que forma um sorriso da escuridão em seu rosto cheio de indiferença. O sol já nasceu sem brilho mais agora no meio dessas árvores e gramas parece ainda mais secas, o duque toca no caminho a terra a cheirando sentindo o cheiro apenas da morte. Ninguém sabe ao certo como recebeu a notícia da morte da sua amada mais todos ali podem sentir seu ódio. Caminhando ao seu lado com cuidado para não estourar o homem que não liga para nada. Nos portões do Ducado os olhos arregalados dos homens teme a entrada do seu mestre, com suas catapultas destrói os muros que construíram para segurança de todos, as lembranças da sua linda mulher surge na mente distorcida.

- Sarah foi para isso que sacrificou tanto?

O Duque ri em maldade.

Maldade está que manda seus homens avançarem cortando em pedaços a todos. Os únicos que são mantidos vivos é aqueles cujo ficam de joelhos esperando a afiada lâmina da espada lhes cortar os pescoços. Esses o duque faz questão de manter vivos, não por piedade somente para os torturar depois.

Toda a aldeia é queimada destruindo tudo que sua mulher tanto quis para o povo, uma vida sem sofrimento.

O pior foi chegar ao seu castelo, seu rosto escureceu como a noite, seus criados colocados em fileira diante do homem que os ignora adentrando sua casa. Lá pega a única coisa importante destruindo todo o restante.

- Vossa graça não é necessário destruir...

- CALADO!

A espada do Duque fica no pescoço do príncipe que recua.

Segurando o lenço feito por sua esposa sai do castelo, todos ajuda a derrubar o local cheio de inúmeras segredos obscuros, sofrimentos passados e alegrias da vida destruído por invejosos.

- Queriam destruir o ducado? Sinta satisfação agora!

A notícia da destruição total do Ducado chega no ouvidos do palácio. O rei sabe que provocou a irá do homem que não deveria mexer, mesmo assim se mantém calmo em sua cadeira.

O Arcebispo move seus soldados para proteger sua vida e dos outros da congregação.

Com o destruição das terras escravizando seu próprio povo o duque marcha rumo a vida que mais deseja nas mãos.

Por três dias eles se mobiliza até chegar nos portões da capital do rei.

- Abram!

- Duque de Marlborough Theodoro pare é terá piedade.

- Como fizeram com minha amada esposa? Não tenho o que negociar.

Os soldados utiliza suas armas novas que compraram do mestre das armas, como as flechas tem alcance maior provocando feridas desastrosas. As pessoas correm por suas vidas no meio o duque dança sobre o sangue derramado como o próprio diabo. Abrindo com as forças das mãos os portões da igreja tirando a vida daqueles conservadores.

- Pecador vai pagar no fogo do inferno !

Bam!

- Fala demais.

Todos os padres, bispo, freiras que estava naquele lugar são mortos, abusados ou torturados desejando o fim de suas vidas.

- Sintam toda a dor que causaram a minha amada esposa.

- Demônio!

Eles gritam amaldiçoando.

- Ainda não trouxe o fogo que tanto amam.

Vaselina é jogado por todo o local, lacrando os meios de fulga.

- DUQUE DE MARLBOROUGH SUA ALMA NUNCA ENTRARÁ NO REINO DO CÉU.

- É uma pena não poder estar com a minha mulher mais vou adorar os encontrar novamente para infernizar suas vidas por toda a eternidade.

Fechando as portas o Duque acende uma tocha colocando fogo no local ouvindo os gritos desesperado por socorro como se fosse músicas.

As pessoas temem saindo de seu caminho, caminhando com a espada manchada por sangue que pinga pelo caminho sobe as escadas do palácio.

- Duque de Marlborough.

O rei o recebe na porta com a espada.

- Terá o mesmo destino que sua mulher.

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Comments

Valda Martins

Valda Martins

Duque mata tds

2023-01-04

3

Minna

Minna

Eita gota

2022-08-10

1

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Atualizado até capítulo 66

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