Depois da conversa com a Lia na sexta-feira, sábado ela apareceu cedo na associação e ajudou a lavar as cadeiras e mesas empoeiradas, e foi divertido, voltamos a conversar sobre nós e escola. Depois do almoço ela e o pai saíram e penso que foram para a coisa da trilha.
Arruda me liberou depois das três horas, e estava cansado e sujo de toda poeira.
Cheguei em casa e tomei um banho e cai na cama, devo ter apagado acordo com telefone tocando é Lia.
— Você está Já esta indo a casa do Carlos? Ela pergunta quando atendo e levanto e olho a hora e quase cinco.
— Estou saindo agora falo. Pegando uma camisa para vestir.
— Posso pegar uma carona? É que acabei me atrasando, e cheguei agora. Diz
— Sim, já passo aí. Falo.
— Ok, espero. Lia desliga.
Visto a camisa e coloco tênis e pego a mochila.
Saio quase esbarrando com a Lu.
— Eita está com pressa. Diz me olhando.
— Tenho o trabalho de biologia para terminar, e para segunda. Explico.
— Ah, seu pai falou. Passo por ela. — Erick, será que pode me fazer um favor, tenho que ir até o hospital, vou cobrir uma colega, pode pegar a Lola na babá quando voltar, pedi para seu pai mas o deixei em uma reunião não sabe a hora que sai.
— Claro Lu, volto em duas horas. Falo.
— Vou avisar a babá. Lu fala e estou saindo.
Chego na frente da casa da Lia e buzinou. Ela sai alguns segundos e não está sozinha sua mãe a segui.
— Lia olha lá o que está fazendo! Sua mãe fala.
— Meu deus mãe, é sou um arranhão. Lia fala e a ignorando, ela chega mancando ao carro e entra, aceno para sua mãe que só dá com mão e faço caminho.
— Está tudo bem? Pergunto vendo a faixa em volta do pé.
— Está sim, ela que exagera. Lia fala e rir, mas parece de nervosismo.
— O que você aprontou? Aponto o pé.
— Só cai. Diz. — Estava enferrujada.
— Então foi mesmo, no trei...
— Training. Ela completa. — Sim e acho que não vou voltar, nem meu pai e minha mãe querem que faça agora. Lia parece decepcionada
— E só preocupação, vai com calma. Falo.
— Minha mãe nunca gostou muito, e agora meu pai acha errado, com medo que me machuque e minha mãe brigar com ele. Lia fala.
— E você? Está indo por que? Pergunto ela parece gostar, mas desconfio que esteja querendo problemas com os pais.
— Porque gosto. Lia diz. E dou uma olhada em seu rumo. — É verdade, não dá para explicar a sensação legal que é, mas gosto de estar lá, tirar todo tensão se divertir, a mente em outro lugar. Lia fala com tanta vontade que vejo que é algo que gosto de verdade.
— Olha falando assim, agora estou com vontade de fazer.
— E devia, é algo legal, está em contato com natureza, e correr um pouquinho também. Ela rir.
— Mas não cair. Falo vendo o seu pé.
Ela nega. — Fui com pressa. Diz. E me encara. — Sabe andar de moto?
— Não deve ser difícil. Falo ela é uma garota e faz, tive contato com moto umas duas vezes.
Lia rir. — Só porque faço? Quero ver você tentar qualquer dia desses.
— Desafio aceito. Concordo sempre tive uma curiosidade sobre motos.
Estudar sobre evidências anatômicas e fisiológicas não é ruim quando seus colegas, fazem do assunto divertido, e comparações engraçadas e não lembro de me divertir tanto estudando.
Paro de conversar sobre quem mas os humanos se assemelha para atender o telefone. É Cesar.
— Oi, onde está? Passei na sua casa ninguém atendeu.
— Estou fazendo trabalho de biologia. Falo.
— No sábado a noite? Sério?
— E para segunda esqueceu?
— Não, mas a Renata está cuidando disso. Diz e olho para Lia que continua conversando com os outros.
— Bem esperto. Falo. — O que manda?
— Que horas você termina, vamos sair! Cesar chama.
— Hoje não dá, ainda tenho que pegar a Lola para Lu.
— Achei que quando estivesse solteiro fosse curtir mais.
— Não estou com muito tempo para isso. Sara aproxima.
— Essa sua parte está legal, e bem explicada. Diz.
— Ah está junto com garotas, por isso está sem tempo? Cesar pergunta no telefone.
— Lia quem vai primeiro na explicação? Sara pergunta, quando Lia está levantando.
— A Lia está no seu grupo? Cesar pergunta, e pelo visto não prestou atenção no dia da escolhas.
— Sim. Falo.
— E como ela está? Cesar volta a perguntar.
— Bem. Falo e fica um silêncio por instante. — A gente pode se falar mais tarde, vou terminar aqui, e pegar a Lola, vou está em casa em meia hora se quiser passar lá. Falo a ele.
— Tá ok! Te ligo se for. Cesar diz e desliga.
— Acho que já está tudo certo para segunda. Lia fala e todos concordam e terminamos mais sedo.
Deixo Sara em casa na volta.
— Vou desviar o caminho um pouco, fiquei pegar a Lola, a Lu está de plantão hoje. Falo a Lia que está olhando o telefone.
— Tudo bem. Diz. — Pelo jeito minha mãe também. Lia fala olhando o celular.
— E você fica sozinha, quando ela está fora?
— Sim, já até me acostumei, quase sempre está fora. Lia diz.
— Qual é a da janta que seu pai sempre manda? Pergunto lembrando que vi entrega a ela uma sacola.
— Minha mãe não gosta de cozinhar, as vezes faço, mas ele insiste em mandar comida sempre que pode, o que não é ruim, nós gostávamos de fazer juntos.
— Bem legal da parte dele. Falo e paro na casa da babá e saio. — Não demoro. Falo, mas Lia sai e espera. Vou até o portão e bato esperando.
A senhora aparece com a Lola, e a pulando atrás.
— Aí sapeca! Vamos! Falo e ela concorda e olha para Lia e sorrir.
— Lili! Grita indo ao encontro e Lia a pega em um pulo sorrindo.
— Oi gatinha! Como você está? Pergunta.
Lola está toda sorridente, e fico admirando que minha irmãzinha tenha mais intimidade com Lia que eu.
— Oi graça! Lia fala para babá.
— Oi Lia, como está? A senhora sorrir perguntando.
— Bem, e a senhora como vai no hospital?
— Estou bem, e lá mesmo caos de sempre.
— A mãe reclama sempre. Lia fala e a senhora rir.
— A Lola já tomou banho e jantou e capaz de dormir logo, ficou a tarde toda agitada. Graça fala e entrega a mochila dela, e agradeço a informação.
Lia se despedi e entra no carro com a Lola no colo.
— Vai na minha casa? Lola pergunta a Lia.
— Vou, mas não hoje. Lia diz Lola comemorar e fecha a cara.
— Mas podi ir, meu irmãozão leva.
Acabo rindo da Lola falando enrolado.
— Acho que já usei a boa vontade dele de mais hoje. Lia diz
— Mas quelo que vai em casa. Lola insisti. — tenho uma Babi nova bonita, tem cabelos iguais aos seus. Lola brinca com as mechas de Lia.
— Mais eu sou feia, ela deve ser mais bonita. Lia brinca e estou rindo e prestando atenção no caminho.
Lola rir com a careta da Lia.
— Viu ela é feia. Falo rindo e Lia concorda.
— Você é bonita sim, minha mãe que disse pro meu papai que o ric te acha linda, ele tá mintindu.
— Lola! Chamo depois de me entregar.
Lia ainda acha graça.
— É vedade, você também acha ric bunito Lili? Lola continua tagarelando e estou curioso para saber agora a resposta.
— Deixa vê. Lia fala e me olha rápido. — Não, aposto que ele acorda todo feio assim sempre. Diz e Lola rir confirmando.
— Valeu Lola! Falo e elas rindo, e estou fazendo o caminho devagar, passando em frente a Câmara, para ver se meu pai vai precisar de carona e tem um grupo na frente do lugar.
Ele nós vê, e Lola que abre a porta saltando do colo da Lia e indo.
— Lola! Lia sai. — Nossa ela é rápida! Lia diz e saio rindo vendo Lola pula no nosso pai.
— Devia ter a prendido no cinto. Falo
— Oi! Meu pai diz se aproximando de nós com Lola no colo.
— Passei por aqui, achei que iria querer carona. Falo.
— Obrigado filho, estou saindo agora. Meu pai diz, e olha de mim a Lia e sorrir.
— A Lia podi ir pá casa com nois? Lola pedi ao nosso pai.
— A não imagina Lola, não posso. Lia diz e olha para outro lado.
Sigo e vejo Cesar com a mãe dele saindo e nos encarando.
— Claro, o que acha de a gente ir comer pizza? Meu pai oferece. — pode vir com a gente Lia! Meu pai diz e gosto da ideia.
Mas Lia agora, está menos sorridente, e posso ver o porque, Cesar se aproximar com a mãe.
— Pisa! Lola comemora.
— Olá, que família linda! A prefeita fala sorridente, a nós. — Lia! Ela simplesmente beija o rosto dela e Lia a cumprimenta. — Não foi mais em casa! Fala.
— Ela tem estado bem ocupada mãe, disse. Cesar é quem responde. — Oi!
Cesar olha para Lia com leve balanço de cabeça ela só acena.
E vejo que quando a Lia disse que não tinha nada a esconder é verdade.
Cesar troca um cumprimento comigo, com toque nas mãos rápido.
— Como a senhora está? Lia tem um tom Educado.
— Bem querida. A senhora diz. — Antony a reunião foi produtiva, nós vemos segunda. Ela diz e meu pai confirma.
— Vamos comer pisa! Lola diz agitada.
— Ah que delícia Lola! A prefeita comemora e vira quando alguém chama.
E recebo um olhar estreito de Cesar e volta a atenção a Lia.
— Peguei carona. Fala e sinto que ela esta se explicando.
— Ofereci deixar a Lia em casa pai, já que é no mesmo caminho. Falo.
— Tudo bem, a gente pede a pizza para entrega. Meu pai diz indo ao carro com a Lola e sigo para assento do carona.
Cesar fala com Lia é breve e ela entra no carro atrás com Lola que apesar de falar e brincar com ela está menos animada.
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Atualizado até capítulo 171
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