O MEU CAOS

Olhei para cima, tentando evitar os olhos dela, mesmo sabendo o que poderia passar pela cabeça dela. Eu sou ousado o suficiente para embarcar nas suas loucuras, então ela sorri, um sorriso radiante, e pergunta:

— Posso pilotar sua moto?

Eu solto uma risada, afinal, minha moto é pesada, uma Kawasaki. Mesmo sendo um cara forte, ela é desafiadora e exige braço para controlar. Então respondo:

— Ela é uma moto pesada, você não conseguiria segurá-la, pequena.

Ela sorri ainda mais, passa a mão pelos cabelos cacheados e diz:

— Eu sei que não seria seguro, mas adoraria pilotá-la.

Ela parece tão encantada, e meu lado mais selvagem se manifesta. Puxo-a pela cintura, e ela solta um suspiro, um pouco assustada, mas não resiste. Será que ela deseja isso? A boa moça tem uma queda por algumas coisas mais intensas, e eu já percebi. Acaricio suas curvas sob o vestido, e ela fecha os olhos, apertando os lábios. Coloco a outra mão em seu queixo e sussurro perto do ouvido dela:

— Vou te proporcionar algo melhor do que apenas andar sobre ela.

Ela se inclina para mim, acentuando suas curvas e aproximando seu corpo do meu. Gosta de emoções intensas, mas não pensei que chegaria a esse extremo. Com minha mão, deslizo pelo pescoço dela, segurando firme em sua nuca, beijo seu ombro e deixo uma leve mordida ali. Isso faz com que ela solte um gemido suave e, nossa, esse som de dor instantaneamente me deixou excitado. Queria provocá-la mais, apenas para descobrir até onde vai sua loucura; sim, eu gosto de levá-la ao limite. Passo minha mão grande sobre um de seus seios, que parecem pesados sob minha intensidade. Sinto seu coração disparado e sua respiração ofegante e irregular. Então ela fala baixinho, com tom de provocação:

— Se vai me comer, come logo; não sou muito paciente.

Dou uma risada rouca, o que provoca uma agitação em meu interior. Com um tom autoritário, olho para todo o corpo dela e digo:

— Deita na moto.

Ela se assusta um pouco com meu jeito autoritário, mas logo esboça um sorriso travesso.

Ela se deita sobre a moto, deixando suas curvas bem à mostra para mim. Faço o possível para não me ajoelhar novamente e satisfazê-la até que ela perca a razão. Desta vez, planejo proporcionar uma experiência inesquecível que a marcará por completo. Bato na bunda em sua pele morena, fazendo uma nova marca surgir, e ela solta um gemido manhoso enquanto mexe seu corpo. Repito o movimento no mesmo lugar e percebo como ela é sensível; logo os gemidos voltam a ecoar. Ela emite outro som alto e empina ainda mais o quadril, revelando que está sem calcinha, o que me faz pensar em como eu poderia aproveitá-la.

— Você esteve sem calcinha todo esse tempo?

Ela olha por cima do ombro com um sorriso devasso e responde:

— É a única forma de não marcar meu vestido.

Dou uma risada e digo com voz carregada de desejo enquanto puxo seus cabelos volumosos:

— Isso é bom de saber, mas me deixa irritado saber que outros podem ver essa sua buceta ela é só minha.

Ela solta mais um gemido enquanto continua se movendo.

Ela vinha caminhando sem nada por baixo do vestido o tempo inteiro, e isso me deixa ainda mais excitado com ela. Com um tapa forte na pele morena, ela solta um grito que mistura prazer e dor, e eu adoro isso. Minha calça já tá bem apertada, mas não vou deixar essa garota andar mais sem uma calcinha, porque ninguém pode ver o que é meu. Então, com um jeito firme, puxo o cabelo dela, enroscando meus dedos nos cachos.

— Diga um número agora.

Ela não capta na hora e não responde; parece que não tá pegando a ideia de como eu quero que ela me obedeça. Então, eu a puxo pela cintura e passo minha língua no lóbulo da orelha dela, deixando que ela sinta os piercings da minha língua, e digo:

— Seja uma boa garota e me fale um número.

Minha voz sai bem rouca, provocando um arrepio que se espalha pelo corpo dela, e ela responde com a voz trêmula e ofegante:

— 7... número 7.

Eu solto uma risada carregada de prazer enquanto minhas mãos percorrem o corpo dela, que tá ardendo. Levanto completamente o vestido dela e, passando a mão pela pele morena e macia, digo, me encaixando atrás dela:

— Vai ser o total de vezes quequw você irar gozar.

Eu a levanto e a coloco na minha moto, ela já está toda molhada e o perfume dela é algo que me hipnotiza. Então, subo na moto, me posiciono atrás dela e começo a distribuir beijos em seus ombros. Mordo a pele delicada dela, e ela solta alguns resmungos, misturados com gemidos. Passo a língua na nuca dela e digo:

— Vai, empina bem.

Ela faz o que eu pedi e é uma delícia vê-la assim, solta, sendo quem realmente é. Ela estava louca para alguém a pegar de jeito, e eu vou ser essa pessoa, porque sei exatamente o que estou fazendo e como fazer uma mulher maravilhosa sentir prazer.

Sinto meu desejo intenso enquanto abro minhas calças, e a visão dela, toda empinada, é simplesmente irresistível. Eu acaricia sua pele morena, pressionando-a, o que faz com que ela emita gemidos de prazer. Então, eu a penetro com força e ela solta um gemido profundo, dizendo:

— mais... isso....

Dou uma risada rouca e maliciosa enquanto me movimento de forma intensa, indo ao fundo. Ela responde com mais gemidos altos, rebolando contra mim; essa sensação é deliciosa e estou começando a ficar viciado. Ela começa a se mover contra mim também, e eu me movimento com pressão firme para que ela sinta quem realmente está a dominando e que não será a última vez.

Ela aperta envolta do meu pau e percebo que está quase lá. Me inclino para sussurrar em seu ouvido como um rosnado:

— segura só mais um pouco.

Eu aumenta os movimentos e sinto dou tapas em sua pele morena enquanto acelero ainda mais fundo até perceber que ela está se derretendo completamente a mim. Um gemido rouco escapa dos meus lábios.

Eu chego ao auge, junto dela, e me afasto um pouco, abraço ela por trás. Ao sentir meu gozo se espalhar por suas costas, tenho certeza de que o vestido dela vai ficar todo marcado, mas não ligo. Nós dois estamos ofegantes, mas eu ainda quero que ela chegue mais 6 vezes, e sou de cumprir o que prometo. Depois de pegar um fôlego, dou um beijo no ombro dela. O coração dela ainda bate acelerado, mas a respiração vai se acalmando e ela diz:

— Isso foi uma loucura, você é insano!

Solto uma risada contra o pescoço dela e digo, mordendo os lábios:

— Mal comecei e já tá me chamando de louco? Ainda temos mais 6 vezes, mas que tal dar uma pausa e irmos a um lugar?

Ela fica intrigada e me lança um olhar de canto:

— Onde vamos?

Passo a língua suavemente pelo pescoço dela e respondo:

— Você é muito curiosa! É uma surpresa e aposto que vai adorar.

Continua...(⁠≧⁠▽⁠≦⁠)

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