sinto ele me vigiar

Estava lá, jogada no meu sofá, assistindo TV depois de devorar um lanche, pensando que é meio esquisito que o mesmo motoboy sempre traz meus pedidos. Mas, pelo menos, ele é bonito e a gente vai sair! Espero que o lugar seja legal, porque quero dar uma olhada naquele moreno charmoso. Além da aparência dele, estou de bruços no sofá, com preguiça de me levantar e ir para o quarto. Quando começo a relaxar, sinto de novo aquela impressão de que estão me observando, como se alguém estivesse se divertindo ao me ver ali, jogada. Isso me deixa meio inquieta; pode ser só coisa da minha cabeça, mas a sensação de estar sendo vigiada é bem real. Tô tentando acalmar meu coração que bate acelerado no peito, mas é complicado quando a sensação de queimação de estar sendo observada se espalha pela minha pele e pelo meu corpo.

Uma sensação estranha toma conta de mim, um medo das intenções alheias, mas ao mesmo tempo, uma excitação com a ideia de estar sendo observada. Pode ser só coisa da minha cabeça, mas minha calcinha já está um pouco molhada, meu ventre se contorce e meu corpo pulsa ao pensar na perversidade de quem me vigia. Poderia simplesmente chamar a polícia, mas a verdade é que estou curiosa para saber até onde essa pessoa vai para me observar, para me perseguir. Me viro no sofá, olhando para o teto do meu apartamento, e deixo minha mão vagar até o meio das minhas pernas, deslizando os dedos. Chego ao cós da minha calcinha e começo a me tocar, soltando alguns gemidos suaves enquanto me movimento contra meus dedos. Tudo o que quero é me deixar levar.

Eu percebo olhares me espiando através do vidro da minha janela, e isso me deixa mais animada, mesmo com um frio na barriga ao saber que alguém pode estar me observando. Minhas mãos deslizem pelo meu corpo, por cima da camisola, enquanto sinto a temperatura subir, ardendo por causa do meu vigilante. Ele deve estar adorando o que vê, então decido fazer uma pequena apresentação para ele. Passo as mãos pelos meus seios, que já estão sensíveis, essa sensação de ser observada me embriaga de excitação. Fico curiosa para saber o que esse maluco que me observa está pensando ao me ver agir de forma tão provocante. Será que ele percebe que estou adorando ser vigiada pelos seus olhos? Será que ele está gostando do espetáculo do meu corpo semi nu?

Eu sigo acariciando um dos meus seios, que tá sensível e um pouco rígido, deixando marcas na minha camisola que é levemente transparente. Desço a outra mão, deslizando até o cós da minha calcinha, acariciando meu ponto mais sensível, que tá inchado e quente. Já tô completamente molhada só de imaginar que meu vigilante tá de olho nos meus movimentos, que vão se acelerando.

Sinto uma onda de calor enquanto meu corpo suado se movimenta, meus dedos explorando cada vez mais fundo naquele ponto sensível que me faz arquear as costas e soltar suspiros entre lábios que se apertam. A simples ideia de que alguém está ali do lado de fora, talvez no prédio vizinho, assistindo a tudo isso, me deixa ainda mais excitada. A cena se passa em cima do meu sofá, onde estou me entregando ao prazer enquanto assisto a uma série que já não me prende mais a atenção. Estou tão envolvida nessa onda de desejo que mal consigo pensar em mais nada. Como será que é o meu observador? Será que ele é alto? Tem tatuagens ou piercings? Ou será que é apenas um velho safado, se divertindo ao me ver tão ousada, tocando meu corpo e gemendo, sabendo que estou sendo observada? Essa ideia é simplesmente deliciosamente tentadora. Os sons molhados ecoam pela sala, nublando minha mente e me levando ao limite, fazendo com que eu arqueie ainda mais as costas no sofá.

Demoro alguns segundos para me recompor após aquele momento intenso e escuto um som agudo atravessando minha janela, quebrando o vidro e revelando um buraco na parede da sala. Ainda meio aturdida pelos instantes que vivi há pouco, levanto do sofá rapidamente, cheia de excitação, mas com um frio na barriga ao perceber que, na parede, há um buraco de bala de uma arma de porte grande. Meus olhos se arregalam, e uma onda de pensamentos invade minha mente: será que ele fez isso para me assustar? Um aviso? Ou, pior, ele realmente poderia me machucar? Meu coração dispara só de olhar para aquele buraco na parede, e a sensação de medo se instala, me fazendo questionar se ele é alguém bom ou se esconde um lado sombrio.

Levanto do sofá num pulo e o desespero toma conta de mim. O que passou pela minha cabeça em me tocar faz ficar nervosa, enquanto um cara estranho me observava. Ele podia ter me atingido, poderia ter me matado. Saio correndo para o banheiro e pego meu celular, tentando ligar para a polícia, mas não consigo. Estou tremendo demais para fazer isso. Então começo a andar de um lado para o outro no banheiro, com o coração disparado. Passo as mãos pelos cabelos e tiro a camisola encharcada de suor e dos meus fluidos. Decido que um banho frio pode ajudar a acalmar meus ânimos; a água vai me fazer pensar com mais clareza, sem o desespero tomando conta. Mas, antes que consiga me recompor, ouço meu celular vibrar com uma mensagem. Meu coração para, tomado pelo medo, e hesito um pouco, mas logo me lembro que pode ser algo divertido das minhas amigas. Saio do box, molhada pela água fria do chuveiro, e pego meu celular. Ao olhar a mensagem, meu sangue ferve ao ver um número desconhecido me mandando algo no WhatsApp. O que leio me deixa apavorada, e ao mesmo tempo me pergunto quem seria essa pessoa.

...Confira como minha filhotinha está se divertindo! Eu só disparei para dar um susto, não precisa ter medo. Sou meio maluco, mas não a ponto de te machucar de verdade, minha filhotinha....

Continua...ʘ⁠‿⁠ʘ

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