Ele me encara com toda a intensidade, sua máscara sem rosto é completamente branca, envolta por roupas escuras. Seu cabelo, também escuro, é visivelmente longo. Então, observo a máscara e volta a se contorcer, batendo no peito dele, que é duro como uma rocha. Nenhum dos meus socos parece ter efeito, então eu grito, cheia de desespero:
— Me solta! E por que esse apelido idiota?
Ele solta uma risadinha abafada, que revela um toque de crueldade, mas há algo mais que provoca um arrepio em seu corpo. Ele responde:
— Porque estou te adestrando e vou fazer isso do meu jeito.
Eu balanço ainda mais o meu corpo, tentando escapar das suas mãos firmes e calejadas, e digo com raiva:
— Não preciso de adestramento! Preciso que me solte ou vou te dar uma surra!
Ele ri, quase debochando, e responde:
— E você vai fazer o que? Morder minha canela? Porque eu sou bem mais alto que você, filhote!
Eu começo a balançar as pernas e, com toda a força, dou um chute bem no meio das pernas dele. Ele me solta, não me xinga, mas solta uma risada maníaca que faz meu corpo todo arrepiar. Saio correndo de novo, com medo e uma forte vontade de fugir dali. Mas antes que eu consiga me afastar o suficiente, sinto uma de suas mãos segurando meu pescoço e a outra na minha cintura, enquanto ele fala de um jeito que me deixa angustiada sobre o que está por vir.
— Já foi ruim o suficiente, agora você vai me obedecer. Não quer outra punição.
Minhas mãos começam a tremer nas dele e eu quase sussurro:
— O que você vai fazer comigo?
Ele aperta um pouco mais meu pescoço e responde de forma calma:
— Vou te mostrar que você é minha, somente minha.
Ele me empurra com força para o chão, fazendo meus joelhos roçarem na superfície lisa, que, mesmo assim, iriam deixa marcas na minha pele. Tento me soltar de novo, me contorcendo e gritando para ele:
— O que você pensa que está fazendo? Não seja maluco!
Ele solta uma risada maliciosa, abafada pela máscara, e responde:
— Eu sou maluco, e vou te dar seu castigo, então fica quietinha, minha filhote. Agora empina, não tô pedindo!
Eu não faço o que ele manda, porque meu corpo tá quente e meu coração acelera, como se estivesse com medo ou, quem sabe, muito excitada. De repente, sinto um tapa forte na minha coxa, e meu corpo inteiro vibra, enquanto ele dá uma risada sádica, que tem um quê de prazer.
— Para! Eu não sou seu brinquedo, sou uma mulher de...
Ele me dá outro tapa forte na coxa, e minhas pernas tremem. Ele coloca as mãos firmes no meu quadril e me faz empinar. Logo sinto suas mãos deslizando pelas minhas pernas, e ele fala, sério:
— Se não fizer do seu jeito, vou fazer do meu jeito.
Sinto a umidade entre minhas pernas, com minha calcinha apertada devido à excitação. Percebo sua mão na pele das minhas pernas, abrindo-as com seu toque intenso. Me empino um pouco mais e ouço um suspiro profundo dele. Escuto algo cair no chão e tenho certeza de que ele está de joelhos atrás de mim. Sinto suas mãos em minha bermuda e imagino que ele vai puxá-la para baixo, revelando meu corpo vulnerável. De repente, ele rasga minha bermuda com força e isso me causa um leve susto. Ele se aproxima da minha intimidade, passando a língua sobre o tecido da minha calcinha, sentindo sua respiração quente enquanto diz:
— Isso é só poe causa de uns tapas, filhote? Ou é porque sabe que vou te fazer chorar?
Estou pressionada contra o chão e tento levantar meu rosto, mas ele me empurra novamente. Falo ainda vendada, com a voz entrecortada.
— não estou assim por sua causa
Ele ri e me dá um tapa na minha intimidade, fazendo-me soltar um gemido. Com uma voz grave e cheia de sensualidade, diz:
— você pode mentir para si mesma, mas não para mim; ou vou te ensinar o que é implorar antes da hora.
Ele passa a língua sobre o tecido da minha calcinha, fazendo-me arfar ao sentir suas mãos em minhas coxas, apertando com força. Não consigo segurar e deixo escapar um gemido baixo; logo sinto ele puxar minha calcinha para um lado e deslizar a língua por toda a minha intimidade molhada. Sinto algo além de seus lábios e me contorço contra sua boca.
— O que tem na sua boca? É diferente.
Ele para por um instante, dá um tapa na minha intimidade novamente e responde com a voz rouca:
— Tenho piercings na boca e na língua só para te levar ao paraíso, minha filhote; aproveite.
Ele me penetra com um dedo, provocando mais gemidos que eu já não consigo conter; está muito intenso.
Ele não hesita e logo sinto mais um dedo entrando em mim, enquanto sua língua percorre todo o meu clitóris pulsante. Minhas pernas ficam trêmulas, e suas mãos grandes apertam minhas coxas, mantendo-as abertas, fazendo-me contorcer contra sua boca. Sinto mais de seus toques com a língua, que passeia por toda a minha intimidade úmida e pulsante. Ele retira os dedos de dentro de mim e, quando penso que tudo terminou, percebo sua língua invadindo-me. As pequenas bolinhas em sua língua me excitam ainda mais, fazendo-me gemer à medida que ele se aprofunda. Seus dedos, agora molhados com meus fluidos, começam a brincar com minha outra entrada e minha mente fica em branco. Começo a gemer alto enquanto ele me penetra com os dedos e mantém a língua na minha boceta. Seu polegar está no meu clitóris e eu gemo cada vez mais alto, indicando que estou quase alcançando o meu orgasmo. Ele para e solta uma risada maliciosa, dá um tapa forte na minha boceta e murmura baixinho no meu ouvido:
— Sua punição é não gozar, filhote.
Eu resmungo, ansiosa, querendo alcançar meu orgasmo, mas ele passa as mãos pelos meus cabelos, tira a venda e ouço ele pegar algo do chão. Demoro a recuperar completamente a visão e digo, ofegante e desejando mais, que queria chegar lá.
— Por que essa punição? Isso não é justo.
Ele solta uma risada, desliza a sua mão grande pela minhas curvas enquanto ainda estou de quatro e diz:
— Filhote, não é susto você querer outro homem quando já tem dono. Isso é pra você aprender que é minha, e seus orgasmos, seus gemidos, tudo isso me pertence. Nunca mais traga outro homem pra sua casa, porque na próxima eu não vou ser gentil.
Meu peito sobe e desce rapidamente, meu coração bate tão forte que parece que vai sair pela boca, e eu digo, ofegante e decepcionada:
— Eu só queria me divertir, mas nunca sei onde você está.
Ele ri rouco por trás da máscara branca e responde:
— Eu tô sempre te vigiando, minha filhote. Nunca duvide disso...
Continuam....(. ❛ ᴗ ❛.)
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Atualizado até capítulo 55
Comments
❤️🔥autora_Fêêniix🔞🔥
querooo maaais por favor vaaai só mais um
2025-02-08
2
❤️🔥autora_Fêêniix🔞🔥
to exitada para carambaaa aí que delícia de homem gente nunca peguei ninguém com pirceng na lingua imagina que delícia beija e ser chupada aaii minha vagina pisca kkkkk amandoo autoraaaa você me deixa anciosa por maaais
2025-02-08
4