Eu peguei meu celular e vi uma notificação dele me ameaçando. Ele estava me observando, como se estivesse de olho em mim. Faziam dois dias que ele não dava sinal algum nos últimos dias, mas agora parecia que estava me vigiando à distância. E hoje, por que ele não me deixaria em paz? Eu só queria me livrar dessa monotonia, brincar bastante à noite e espero que o gatinho loiro do meu lado venha comigo. Então olho pra ele e digo, com um sorriso no rosto:
— Tenho um vinho, quer tomar comigo?
Ele me olha com aquele ar provocante, passa a mão na minha coxa, apertando de leve e me fazendo arrepiar. Em seguida, envolve meus braços na cintura e começa a encher meu pescoço de beijos, fazendo meu corpo ferver.
Eu deixei que ele me beijasse, me tocasse, me mordesse e passasse a boca nos meus seios, porque eu queria que ele visse o que estava fazendo. Queria mostrar que não tinha medo, que ele mostrasse seu lado mais sombrio. Se realmente gostasse de mim, viria até mim sem hesitar, sem pudor. Ou, quem sabe, ele só daria um tiro, já que sei que tem uma sniper. Mas acho que machucar não é bem o que ele tem em mente. Quero provar a ele que não sou dele; eu sou minha. O homem loiro puxou meu cabelo e começou a me dar um beijo intenso, ficando entre minhas pernas. Eu podia sentir seu quadril se movendo e sua energia estava lá em cima. Ele agarrou minhas pernas com suas mãos largas, apertando forte e me fazendo arfá-lo entre seus lábios. Enquanto isso, eu olhava pela janela, me perguntando de onde ele estava me observando, onde meu stalker se escondia, se ele estava vendo tudo e se estava gostando ou fervendo de raiva. Mas eu quero que ele fique cheio de raiva, quero o pior dele, quero saber até onde essa pessoa iria.
Em um instante, senti a mão dele deslizar pela minha bermuda, indo em direção ao cós da minha calcinha e começando a desenhar círculos no meu ponto mais sensível. Envolvi minhas pernas na cintura dele e suspirei, contorcendo-me de prazer enquanto ele cobria meu corpo de beijos e mordidas, deixando marcas quentes por onde passava. Eu arqueava as costas, sentindo a intensidade da brutalidade dele, mas não conseguia parar de me perguntar o que meu stalker estava fazendo. Ele não parecia querer me assustar, como se estivesse se segurando, sem saber exatamente o que fazer. Então, senti os dedos dele me invadindo, fazendo-me gemer de um jeito doce enquanto o olhava. Aquele homem tinha olhos castanhos lindos, um olhar intenso de desejo, mas eu queria que fosse meu stalker. Queria que ele tivesse mais raiva, mais vontade. Seus toques eram gostosos, mas não eram dele, então soltei mais gemidos. Quando estava quase chegando ao auge, o celular dele tocou e, na mesma hora, a luz apagou. Ele retirou a mão lentamente de dentro da minha bermuda, pegou o celular mantendo os olhos em mim e logo atendeu a ligação, dizendo que precisava ir embora. Ele passou a mão no meu rosto e disse:
— Bom, eu preciso ir, algo ruim aconteceu com minha família. A gente se vê amanhã de manhã.
Eu gemi em protesto, ainda ofegante:
— Tudo bem, deve ser importante. Vai lá.
Ainda conseguia perceber o contorno da calça dele; ele queria, mas a família sempre em primeiro lugar. Isso não era para mim, mas para muitas pessoas, sim. Vi ele saindo pela porta e decidi descer depois de alguns minutos, achando que a luz voltaria logo. Desci as escadas devagar, estava escuro e isso me deixava arrepiada, mas queria entender o que tinha acontecido. Olhei para todos os lados, com medo de que alguém pudesse estar ali, me vendo e me fazendo algum mal. Depois de descer quatro lances de escadas, cheguei na portaria do meu condomínio. Mesmo sendo um prédio fechado, ainda tinha porteiro, e percebi que ele não estava. Estranhei, mas nada me parecia realmente errado. Então saí pela porta e senti o vento frio da noite no meu corpo, que ainda estava quente dos minutos que passei com aquele homem que não lembro o nome. Ele poderia ser muito bom na cama, mas meu corpo estava mais aquecido por ter descido as escadas. O bom é que faço academia e minhas pernas estão em dia.
Eu tava distraída quando ouvi, vindo de algum canto escuro, alguém falando. A voz era gutural, rouca, e transmitia uma sensação de perigo.
— Corra, filhote, corra!
Era ele, meu stalker. Ele estava ali. Como ele entrou? O que estava acontecendo? Fiquei paralisada, pois no escuro eu não conseguia vê-lo. Hesitei em me mexer, na verdade, o medo me dominava e meu coração disparava. Então, ele falou de novo, com aquela voz grossa e ameaçadora, e de alguma forma, eu estava gostando um pouco.
— É melhor você me obedecer, porque se não correr, vou fazer uma cena aqui na frente do seu condomínio, FI-LHO-TE!
Não esperei mais. Comecei a correr em direção ao portão de saída e ouvia ele correndo também, no começo, mas ele não se aproximava. Não sabia como ele estava ali, onde exatamente, mas sentia que ele me seguia, fazendo meu coração bater forte contra minha caixa torácica. Logo, parei de ouvir tudo e percebi meu corpo suando frio. Olhei ao redor e pensei que foi uma péssima ideia morar no último prédio do condomínio. Eu estava caindo na brincadeira de gato e rato dele, sendo o rato, mas, de alguma forma, estava gostando. Isso é insano!
Meu coração batia rápido, me fazendo ficar sem fôlego. O vento gelado da noite soprava contra meu corpo, que já começava a suar. Esse ar frio fazia minha pele arrepiar ainda mais. De repente, escuto um barulho e corro novamente, sentindo medo e ansiedade sobre o que ele poderia fazer comigo. Meu corpo pulsava, pensando no que aconteceria quando ele finalmente me pegasse. E, mesmo com esse medo, havia uma parte de mim que desejava que ele me alcançasse, que me fizesse sentir remorso por tê-lo provocado e por não ter seguido suas ordens. Eu estava quase chegando ao portão quando, de repente, mãos grandes agarraram minha cintura, me levantando do chão. Ele falava com uma voz abafada por uma máscara, mas dava para perceber que era grossa e fazia meu corpo arrepiar.
— Você é uma filhote tão desobediente, vou te mostrar o que farei com seu corpo.
Eu me debatei, tentando me soltar, e gritei para ele:
— Me solta! Deixa eu ir, não me machuque!
Ele soltou uma risada cruel, mas ao mesmo tempo sedutora, me deixando ainda mais molhada e fazendo meu coração pulsar mais rápido.
— Não serei gentil, você me desafiou, e vai implorar para eu parar.
Eu parei de lutar, tremendo um pouco, tomada pelo medo. O que ele faria comigo? O que eu tinha feito de errado? Só queria um pouco de prazer. Então, coloquei minha mão na dele, sentindo a textura grande e calejada.
— O que você vai fazer comigo?
Perguntei com um tom inocente. Talvez eu já soubesse, mas queria ouvir da boca dele, do mascarado com a máscara branca no rosto.
— Talvez você goste, e espero que consiga suportar, minha filhote.
Continua....(. ❛ ᴗ ❛.)
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Atualizado até capítulo 55
Comments
❤️🔥autora_Fêêniix🔞🔥
autoraaaa voltaaaa aqui pelo amor Deus kkkkkk fiquei excitada ve nada kkkk
2025-02-08
1
❤️🔥autora_Fêêniix🔞🔥
euu preciso de maaaaais
2025-02-08
1
Kelyane Maria
🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥
2025-02-07
1