sumir vai sumir

Tô aqui deitado na cama, contando os minutos pra receber uma ligação daquele maluco sádico. Já faz dois dias que minha filhote não pede lanches, tá cozinhando e isso me dá uma certa paz, parece que ela se decepcionou. Assim, não vou precisar quebrar nenhum pedacinho do Felipe por tocar no que é meu. Levanto e vou até a área do porteiro. Ele me lança um olhar de canto e pergunta, bem tranquilo:

— E aí, senhor Ravi, o que traz você por aqui?

Me apoio na parte e arrumo os fios do cabelo pra trás, respondendo:

— Se eu te pedir uma coisa, você topa?

Ele solta uma risadinha seca, larga o jornal que estava lendo e levanta a sobrancelha, curioso:

— É assim que você dá boa noite, amigo? Mas claro, posso sim, já que você é o dono do condomínio.

Dou uma risada e olho pra ele com um ar um pouco sádico, passando a língua pelos lábios:

— Quero que você avise os moradores pra se retirarem do condomínio amanhã à noite, mas não conta nada pra Melissa. Quero brincar e não quero que ninguém veja isso, senão vou ter que eliminar alguém.

Ele passa a mão pelo cabelo, que já tem uns fios brancos, ri meio sem jeito, bem ciente da minha sinceridade, e pergunta:

— Isso vai me dar medo?

Me apoio na janela dele, abro um sorrisinho malicioso, umedecendo os lábios enquanto meus piercings se mexem, e digo:

— Não sei, mas com certeza vou me divertir fazendo alguém gritar. Minha filhote vai adorar!

Eu saio rindo, olhando para o celular com as mensagens do Felipe sobre aquele sádico maldito que me chamou para ir até aquele lugar horrível no meio do nada, cheio de mato. Mesmo odiando me sujar sem motivo, não tinha como escapar. Então, vou até a garagem, pego minha moto, coloco o capacete e, logo, escuto uma voz doce atrás de mim que diz:

— Achei sua moto muito bonita, nunca vi uma assim pessoalmente.

Quando olho para trás, vejo que é minha filhote, minha mulher. Queria muito roubar um beijo dela agora, mas me seguro. Não quero me expor, não agora. Então, falando sério, com o rosto protegido pelo capacete, digo:

— Eu gosto de coisas bonitas e caras. Minha moto é uma das minhas favoritas.

Ela solta uma risadinha leve, e eu tenho que me controlar para não mostrar que fiquei duro naquele momento. Minha calça tá apertada, essa mulher maldita, por que ela tá aqui? Ela me olha com aqueles olhos castanho-claros e pergunta:

— Nunca te vi no condomínio, você é novo por aqui?

Suspiro, respirando fundo, e respondo com um pouco de seriedade, tentando não deixar transparecer que ela tá me deixando completamente louco:

— Eu moro aqui há um tempo, mas estava viajando e voltei há pouco.

Ela balança o corpo e fala com calma, seus lábios carnudos me fazendo suspirar. Tô quase pirando e pulando nessa morena, mordendo aqueles lábios lindos.

— Eu moro no outro prédio, no quinto andar. Se quiser um dia conversar, sou amiga dos vizinhos.

Dou uma risadinha leve. Sei que ela adora ser amiga de todo mundo, mas isso é só uma fachada para esconder seus desejos. E eu vou fazer você mostrar sua verdadeira face, vai ser incrível. Então, com um tom sério, digo:

— Legal, em outra hora a gente pode conversar. Tenho coisas para fazer, mas foi um prazer te conhecer. Boa noite.

Subo na moto, acelero sem dizer mais nada, me ajeito e começo a dirigir. Preciso me afastar logo, pois ela é meu maior pecado, e eu quero aquela mulher em cima da minha moto, com meu pau dentro dela.

Chego com minha moto na entrada da floresta densa; eu realmente não curto mato, mesmo sabendo que é um ótimo esconderijo. Prefiro fábricas e casas abandonadas. Bom, até agora nunca fui pego pelas coisas que fiz, e as pessoas que torturei continuam desaparecidas, então, me sinto seguro. Vou caminhando pela floresta até chegar na cabana e, como disseram que podia entrar sem problemas, logo adentro. Pego a máscara branca que deixaram pronta pra mim, já que sempre uso essas máscaras para esconder meu rosto e minha identidade. Coloco o guarda-pó e ajusto a máscara no rosto, amarrando o cabelo, e entro na sala escura. O cheiro de ferro é forte, e tenho certeza de que não é a primeira vítima, pois sei identificar o cheiro de sangue. Olho pra frente e vejo minha vítima sentada em uma cadeira de ferro, com os braços e pernas amarrados. Seus olhos estão arregalados, transbordando medo, e os soluços estão sufocados pela mordaça, o que me faz rir. Meu demônio interior se diverte com a cena.

Eu pego na mesa o objeto que mais curto usar: uma faca bem afiada. Isso me arranca um sorriso sádico e decido mostrá-la para minha vítima, meu brinquedo. Logo, o dono da cabana e uma galera de espectadores estão lá, sentados, esperando eu fazer algo. Eu agarro o cabelo dele e passo a lâmina pelo seu rosto, fazendo um corte bem leve. Ele se agita, se debatendo, com os olhos arregalados de medo. Eu dou mais risada e começo meu show para a plateia. Eu sei, sou egocêntrico pra caramba e adoro uma audiência, porque uma das coisas que faço muito bem é matar e torturar. Isso, de certa forma, me deixa mais tranquilo.

Eu me divirto com meu alvo, deslizando a lâmina pelas suas pernas, indo fundo, mas evitando os pontos críticos, porque quero que a dor dure, quero que ele sinta. Eu rio a cada grito abafado que sai pela mordaça, enquanto ele baba pelas coisas que faço. Então, decido ser ainda mais cruel e corto o calcanhar dele. Ele se contorce e eu vou bem devagar, adorando ver o sofrimento em cada golpe, observando seus olhos se arregalarem por causa da dor, fazendo meus demônios internos vibrarem de alegria e a plateia aplaudir. Isso é incrível, algo que eu deveria fazer mais vezes, porque é divertido. Adoro ser observado e, como um verdadeiro egocêntrico, aprecio uma boa plateia me contemplando.

Depois de horas de espetáculo, me aproximo do cara que me contratou. Ele está rindo, e eu estou todo ensanguentado. Não tirei a máscara, não me limpei, apenas fui até ele e o sádico olha para mim e diz, com um ar de crueldade estampado no rosto:

— Para um garoto, você faz uma apresentação e tanto. Talvez eu te contrate mais vezes.

Dou uma risada sarcástica e o encaro, ainda com a máscara cobrindo meu rosto. Ele pensa que sou novato, mal sabe que tenho 33 anos nas costas. Mas sei que sou bonito, e cruzo os braços no peito, respondendo:

— Eu sei como sou bom no que faço. Agora, vou para casa. Quero meu pagamento na conta até eu chegar em casa.

Viro as costas para ele, sem me importar com o que ele dirá. Não gosto de conversar com pessoas sádicas, mesmo sendo também um, mas não curto trocar ideia com quem adora ver a crueldade, mas não sabe como torná-la divertida.

Quando chego em casa, vou direto pro banho. O cheiro de sangue não me incomoda, mas dá um frio na barriga em quem tá por perto, então sempre tenho que manter essa fachada de pessoa boa. E, olha, não é fácil com tantas tatuagens e piercings pelo corpo. Depois do banho, vou pro meu quarto. Tava meio cansado, então decidi ficar só de cueca. Logo olho pra minha sniper e vejo minha filhote. Só de lembrar dela falando daquele jeito, como se fosse uma santa, já me deixa duro. Essa desgraçada vive me deixando assim, e eu sei que é maldade. Mas aí noto que ela tá com um cara loiro e isso me dá uma raiva danada. O que minha mulher tá fazendo com ele? E o pior, ele tá muito perto, com as mãos nela. Isso faz meu sangue ferver. Então pego meu celular e, na conversa com minha filhote, escrevo sem medo do que ela possa pensar:

— Se você for pra cama com ele, vou fazer ele desaparecer. Vou acabar com ele e te mostrar que fiz isso. Você é minha filhote!

Continua....ʘ⁠‿⁠ʘ

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Comments

❤️🔥autora_Fêêniix🔞🔥

❤️🔥autora_Fêêniix🔞🔥

autoraaaaaaaaaaaaaa pelooooooo amooooor de Deus kkkkk volta aqui antes que eu te matooooo eu me humilhooooooo a você posta mais por favooooor

2025-02-07

1

Kelyane Maria

Kelyane Maria

Bom aqui estou eu de novo para oderia humildemente.... Maaaaaaaaissssss por favor eu tô doida para a continuação

2025-02-05

1

❤️🔥autora_Fêêniix🔞🔥

❤️🔥autora_Fêêniix🔞🔥

maaaaaaaais está perfeito cada capítulo postado parabéns autora a trama está incríveeeel, por favor quero hooooot vai seja boazinha e posta 2 capitulos

2025-02-07

1

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