6 CAPÍTULO

JULIANO PRETUS

ATENÇÃO ESSA PARTE TEM CENAS DE MORTES, TORTURAS.

NÃO SE ESQUEÇA É UM ROMANCE DARK.

GENTE CURTAM A HISTÓRIA E DEIXAM COMENTÁRIOS, ME AJUDEM A ENGAJAR ESSA HISTÓRIA. BEIJOS DA AUTORA DE VOCÊS.

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Pensar que o Mário me traiu, me desestabilizou, ele ficou aqui três anos, eu me enganei, até as pessoas que pensei que jamais iria me trair, me traiu e as pessoas que eu falei, " esse é o traidor", nunca me traíram.

Mário, iria virar meu segurança, ainda bem que abriram meus olhos antes. Hoje vai ser o fim dele, vai ficar sem a língua pelo o simples fato de me trair e para alegria da Máfia Musco, vai ter ele lá sem língua para falar e sem mão para escrever, pelo menos vai continuar com a vida ainda.

Edward: E ai, está preparado para hoje?

Juliano: Sempre estou preparado para tudo que vem dentro da máfia. Só realmente não estava esperando por isso.

Edward: É assim mesmo, faz parte da nossa vida essas traições, mas sem sentimentos, você sabe que isso é considerado uma fraqueza, aqui na máfia você sempre foi e continuará sendo frio.

Juliano: Vamos acabar com isso, logo? Preciso de um descanso da máfia por uns dias, você vai ficar no meu lugar, mas, isso não será agora.

Edward: Tudo bem, irmão. Vamos lá

Chegando no quartinho, eu vi a o rostos dos traidores, e esse é o pior castigo deles, poderiam ficar em lugar um lugar só, mas preferiu isso e sobre eles.

Juliano: Bom, será que eu conto 1,2,3 o escolhido é você? Mas, hoje não vai ser assim, e então é vocês que escolhem qual dos dois vão escolher vai me contar primeiro.

Carlo: Não vou contar nada.

Juliano: Então vai ser você o primeiro, Carlo. Me conte o que eu quero saber e vamos acabar com isso logo, ou prefere ser torturado? Acho que ser torturado é melhor né? Pega a tesoura para mim, Edward.

Carlo: Não, pelo o amor de Deus, tenho uma filha para criar.

Juliano: Não se preocupe, mando para a sua esposa e filha, o seu corpo em picadinho. Me conte o que a Máfia Montenegro quer? Vamos começar pelos os dedos, cada mentira um dedo cortado.

Carlo: Não posso contar, tem uma escuta em mim e eles estão com a minha família. 

Juliano: Primeiro dedo...

Corto o primeiro dedo desse filho da puta, porque é uma mentira, nas portas dos quartinhos, tem alarme caso passem com algum tipo de escuta, microfone, ou algo assim.

Carlo: aaaaai, seu arrombado.

Corto o segundo dedo dele.

Juliano: Essa foi por me xingar, vamos lá, vou perguntar de novo, o que a Máfia Montenegro, quer?

Carlo: Por favor, não corta. Eu conto já que vou morrer de qualquer forma.

Juliano: Legal. então começa, a cada mentira que eu desconfiar, a sua morte vai ser lenta.

Carlo: Ele queria saber dos seus próximos passos, e o próximo ponto onde a mercadorias vai chegar.

Juliano: Por isso, que nas ultimas vezes que fomos no nosso ponto de mercadoria que chegou, tinha policiais lá? Eles são parceiros de policial, agora? Então aquelas porra de mercadoria, foi para eles e não foram presas?

Carlo:? Sim, foram para eles. Eu fui obrigado a ir, mas eu sábia que não ia sair daqui vivo se o chefão me pegasse.

Juliano: Muito bem, o chefão sou eu, prazer Juliano Pretus, dono dessa máfia. E espero que você vai para o inferno agora e o próximo depois de vocês e a Máfia Montenegro toda.

Tiro minha arma da cintura e dou um tiro na cabeça dele.

Juliano: Agora chegou sua vez, Mario. A sua só existe morte lenta hoje. Então já me conta.

Mario: Você acha que eu iria ficar nessa máfia fraca?

Juliano: Máfia fraca? Como é que me conhecem por ai? Pega o facão por favor, Edward.

Mario: Sim, fraca.

Juliano: Certo, já que é fraca, vou começar pelo o seu pé e veremos se você é forte.

Pego o pé dele é começo a serrar o dedo do meio.

Mario: aaaaaaai, filho da puta. O que você quer?

Juliano: Sabe o que eu quero? Que você me fala o que a Máfia Musco quer?

Mário: Eles queriam saber quem barrou a mercadoria de tráfico de mulheres dele. Ele colocou um em cada máfia.

Juliano: Você ocultou informações, e vai mais um dedo seu, dedo não, vou facilitar, vai ficar sem um pé.

Pego a faca e começo a serrar a canela dele, sem dó e sem piedade, já que não teve dó de virar meu amigo e me apunhalar. Ele gritava tanto que eu tive vontade de dar um tiro na garganta dele, só que ai não teria diversão.

Juliano: Homem não chora, né? E você está sem um pé e agora vai chorar. Me conte logo.

Mario: E... ele quer saber sobre os seus passos, saber quem é você para te destruir e ficar com a sua máfia, ele fez o mesmo para ficar com a máfia do pai dele.

Juliano: É mesmo, sinto que é mentira sobre ele querer minha parte, pois para vim aqui e me matar, vai precisar de mais.

Mario: É senhor, é isso que ele sempre quis, ele não tem aliados é o que ele diz e sim colegas de máfias, me libera.

Juliano: Claro que vou te liberar, você sabe demais, mas sem língua e sem mãos e enviar de presente para ele.

Mario: Por favor senhor, não faz isso.

Juliano: Já fiz.

Pego uma tesoura e corto a língua dele, espirrou muito sangue em mim, e eu sempre tento ser o mais parcial possível, nesse caso é o ódio falando comigo. E ele desmaia.

Corto as mãos dele, para ele jamais contar sobre quem sou por aí, ninguém precisa saber.

Juliano: Ei, vocês já sabem o que fazer, certo? Acorde ele e manda de volto para a casa do Marcos Musco. Lembre-se coloca uma escuta na roupa dele que eu quero ver a surpresa. O outro Edward, pede para eles colocar no caixão e entregar para família dele, dito isso, te espero no escritório.

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