O seu Baldi

RAJ:

Ela dormia lindamente. Como Kali é linda.

Eu fico sentado na cama ao seu lado, admirando a sua beleza.

Vejo que seu corpo está arrepiado, ela deve estar com frio.

Pego um lençol para cubri - la, e ela vira para o lado. Vejo algumas gotas de sangue sobre o lençol. Mostrando que ela realmente era pura. E teimosa!

Começo a pensar na nossa primeira noite e nem parece que um dia a conquistaria. E agora ela está aqui, nua ao meu lado.

Resolvo deixa - la descansar e vou para a varanda. Estou olhando tudo em volta, quando levo um susto.

- Oi! Kali diz enquanto me abraça por trás.

Sinto os seus seios nas minhas costas. A pele macia e delicada.

Eu me viro de frente para ela, que estava apenas com um lençol. A sua mão o segurava fechado na frente do corpo.

Eu seguro as pontas do lençol, ela solta a mão e eu abro, olhando o seu belo corpo nu.

- Está tentando me provocar esposa! Eu digo a rir.

- Não! Até porque foi você quem abriu o lençol. Ela diz.

- Quero olhar o que é meu. Eu digo com um olhar malicioso.

- Pode olhar a vontade, mas que pena que quer apenas olhar...ela diz e faz um biquinho.

- Eu quero é devorar você. Eu digo e abocanho o seu seio. A seguro pela cintura e o chupo com carinho.

Seu corpo se arrepia quando a brisa gelada encontrada com a parte úmida onde a minha boca estava a segundos atrás.

- Eu a encosto no beiral. O lençol cobri a parte de trás do seu corpo. Enquanto eu tinha a visão perfeita dele.

- Quero falar uma coisa Sra Sharma. Eu vi no lençol da cama as marcas de sua virgindade. E me sinto honrado por ter esse privilégio. Eu digo e a beijo.

Vou descendo e beijo, circulo o seu umbigo com a língua. Enquanto ela geme baixinho.

Me ajoelho, afasto as suas pernas, uma delas ela apoia sobre a cadeira e eu a chupo com muito desejo. Kali acaricia os meus cabelos e geme gostoso e baixinho.

Quando atinjo o seu ponto mais sensível, o ponto do prazer, ela começa a rebolar na minha boca.

Ficamos tanto tempo na cama que o sol já estava se pondo.

- Ali está ela. Essa mulher inconsequente. Minha Mamadi grita lá de baixo. Provavelmente ela viu Kali apoiada, de costas no beiral. Mas dificilmente sabe o que estamos fazendo ali.

- Kali? Kali? Ela grita.

Kali leva a mão ao meu rosto, me impedindo de continuar. Eu seguro o seu pulso e continuo.

- Raj! Raj! A sua mãe está me chamando! Ela diz entre os dentes. Eu ignoro e continuo a chupar.

Não sei se é a adrenalina, mas Kali fica ainda mais molhada.

- Kali? Kali? Ah essa garota vai ver. Chega que dos desrespeitar e nos envergonhar na festa de todos.

- Kali? Kali Bai Kapadia! O Baldi de Kali grita

- Kapadia não. Infelizmente agora é Sharma. Diz a minha Mamadi. E nós dois ignoravamos. Eu permanecia a chupar e ela geme baixinho.

- Kaliiiiiii! Grita o Baldi de Kali.

- Merda Raj. Baldi está bravo, ele vai me dar uma surra. Ela diz apavorada. Ela tenta abaixar a perna, para me impedir. Eu seguro a sua perna e chupo com ainda mais vontade.

Enquanto as famílias gritavam e discutiam.

- Raj pare com isso! Ela diz.

Eu a seguro e respondo.

- Não! Só paro depois que você gozar. Eu digo e volto a chupar.

- Como com esse povo ali. Ela diz entre gemidos.

- Ignora Kali, apenas sinta. Eu digo.

Kali fecha os olhos, acaricia os meus cabelos e eu permaneço lhe chupando.

- Rajjjjj!

- Aaahhhhhhhh! Ela atinge ao clímax.

Eu me levanto e a puxo para dentro.

"Toc, Toc, Toc"

Eles batem na porta do quarto.

- Abre essa porta agora. Diz o Baldi de Kali irritado e gritando.

Eu ajudo Kali a vestir o seu sari. Eu lhe dou um beijo e abro a porta.

Eu não previa isso, mas o Baldi de Kali, vai direto até ela com rapidez, um cinto de couro na mão e lhe dá alguns golpes.

- Baldi! Por favor! Ela grita assustada.

Eu corro para impedi - lo. Mas seu irmão mais velho me segura por um braço. Enquanto o seu irmão do meio me segura pelo outro.

Eu não consigo me mexer.

Kali cai no chão acoada, enquanto ele desferre diversos golpes sem nem medir onde está batendo.

- Pare com isso! Eu grito com raiva.

- Pare!! Vai machuca - la.

Kali chorava. E ninguém tentava impedi - lo.

- Pareeee!!! Eu grito.

Era um absurdo tudo isso. Minha Mamadi ria de felicidade. Parecia que o tempo corria em camera lenta. Eu queria ajuda - la, mas estava preso.

- Me solta. Me solta. Eu grito me debatendo, Kali gritava a chorar, e eu ouvia os golpes.

- Estou cansado de ser envergonhado por você. Ele grita e vira o lado da fivela do cinto e começa a bater. Kali gritava ainda mais.

- Não Baldi. Pare por favor.

O meu coração estava destruído, eu dou um chute no saco do irmão mais velho da Kali, que acaba me soltando. Eu puxo o outro braço, empurro o outro irmão. E me jogo na frente de Kali, ainda levo umas duas cintadas nas costas.

- Sr Kapadia o meu filho. Grita a minha Mamadi.

Então ele para de bater.

- Sr Kapadia acredito que ela tenha aprendido a lição. Diz a minha Mamadi. Eles saem conversando como se nada tivesse acontecido.

Eu me afasto de Kali que chorava e tremia. Preciso saber como ela está. Ela cobre o rosto com as mãos.

Eu com cuidado afasto as suas mãos.

Ela está vermelha e muito envergonhada.

- Kali! Desculpe! Eu digo.

Ela olha para mim com raiva.

- Eu lhe disse que ele estava bravo. Olha o que você fez. Achei que me amasse. Ela diz e se levanta chorando e mancando e vai até o banheiro.

Eu fico triste e chateado, eu jamais lhe faria mal. Eu não queria isso, na verdade, nem imaginei que ele agiria assim. Pensei que fosse um mero medo bobo de infância. Mas não! Ele é louco.

Ouço ela ligar o chuveiro. Fico com medo de entrar e ela ficar ainda mais brava.

Mas não posso deixa - la sozinha. Eu entro e vou até o chuveiro. Ela tinha marcas roxas e alguns cortes pelo corpo todo. E estava a chorar enquanto a água lavava as suas lágrimas.

- Eu sinto muito Kali! Sinto mesmo, eu não sabia que ele...que seria...que fosse fazer isso. Eu digo tentando encontrar palavras.

- Seus irmão me seguraram, não pude impedir. Eu jamais permitiria que ele fizesse algo tão perverso com você. Assim que me soltei corri para te ajudar. Me perdoe. Eu...eu só estava pensando em lhe dá prazer...lhe mostrar que gosto de você e o quanto o nosso sexo pode ser incrível. Desculpe! Eu digo com a voz presa a garganta.

- Por favor Raj. Me deixe sozinha. Ela diz chorando.

- Estarei no quarto se precisar eu digo e saiu do banheiro.

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