Capítulo 18 Hot +18

Carol: Que noite meu Deus, que maquina de fazer uma mulher gozar é aquele homem. Pego o meu celular, combinei de ir a casa Vanessa hoje e ela está me ligando. — Bom dia linda. Falo me jogando na cama.

Vanessa: — Uau que animação, o Antoni já está indo te buscar. Não esquece o biquíni.

Carol: — Quando chegar aí te conto tudo. Minhas coisas já estão prontas.

Vanessa: — Tudo bem. Falo e desligo. Vou para o banheiro onde Marco já está tomando banho, são quase uma da tarde. Você nos fará companhia na piscina. Falo analisando o seu corpo eu estou dolorida depois da nossa noite intensa e o meu corpo ainda consegue clamar pelo dele.

Marco: — Vem cá neném deixa eu te dar um banho. Falo e ela faz biquinho.

Vanessa: — Como podemos está tão excitados assim?

Marco: — Isso se chama, atração sexual. Mesmo quando estamos vestidos você sente não é?

Vanessa: — Sim. Respondo mais como um gemido com o seu toque. Ele desliza o sabão líquido por meu corpo. —Ah assim não dá. Podemos fazer bem devagar, sabe você entrando e saindo, sentindo minhas paredes. Falo mordiscando e passando a lingua no mamilo dele.

Mal fecho a boca e tenho o meu corpo batendo na parede. Sendo suspenso, Marco me invade devagar.

Marco: — Aguenta. Pergunto beijando o seu pescoço. Porra como eu sou louco por essa mulher. Ela diz que sim, em um gemido é eu tomo a sua boca gememos entre o beijo com as estocadas insanas que dou. — Não vou ser gentil amor, eu gosto de sexo forte e é isso que vou te dar.

Vanessa: — Ó delícia, isso assim, forte… ai que gostoso. Marco me devora feito um animal, me desce, do seu colo me virando que costas, espalmo as mãos na parede, os tapas fortes ecoam no cômodo, a sua mão vem para a minha garganta enquanto a sua boca explorar a minha nuca e mordisca a minha orelha. A dor se mistura com o prazer, a falta de ar me faz concentrar no prazer o que o intensifica.

— Ai Marco, ah cacete. Suas estocadas causam arrepios por todo o meu corpo. — Aí delicia… Isso bate gostoso vai. Falo e Marco puxa o meu rosto e me beija com loucura.

Marco: — Vou gozar fora, na sua linda bundinha. Agora goza pra mim, falo rouco mordiscando o lóbulo da sua orelha.

Vanessa: — As palavras do Marco soam como uma ordem. As borboletas se agitam no meu estômago, arrepios percorrem por toda a minha pele juntamente a uma sensação gélida. Minhas pernas fraquejam, meu corpo sofre espasmos, as mãos do Marco cobrem as minhas e nossos dedos se entrelaçam. Aí Marco… eu… oh.. eu vou gozar.

Marco: — Isso meu neném goza pra mim. Oh… buceta gostosa. Saio de dentro dela gozando na sua bundinha empinada. Abraço Vanessa por trás virando para mim. — Eu te amo neném.

Vanessa: — Eu também te amo.

Marco: — Está sentindo alguma coisa? Pergunto referindo a intimidade dela.

Vanessa: — Só, um pouco dolorida e inchada.

Marco: — Vou passar uma pomada em você. Falo e ela sorrir.

***

Carol: — Oi, você deve ser o Antoni, certo?

Antoni: — Sim, senhora.

Carol: — O senhora você deixa para a Vanessa. Muito prazer Carolina, mas pode me chamar de Carol.

Antoni: — O prazer é todo meu.

Carol: — A Vanessa me disse que você é italiano e vem de uma família não pobre, como é isso de trabalhar como segurança?

Antoni: — O quê eu posso dizer é que não sou apenas um segurança e ganho o salário muito mais muito bom.

Carol: — Nossa, Marco cuida mesmo da minha amiga. Antoni é um homem lindo vamos o caminho todo conversando até que o carro para na porta da entrada de uma mansão muito mais muito linda. Sou recebida por Marco e Vanessa. Nos cumprimentamos e olho tudo ao redor.

— Uau que mansão Marco. Foi você quem projetou?

Marco: — Obrigado, sim fui eu quem projetei tudo junto aos engenheiros. Depois a Vanessa te mostra tudo, o segundo andar está passando por reforma é o andar do Lino, faço questão que meu irmão fique morando aqui. Falo arrastando uma cadeira para Vanessa e para Carol, me sentando em seguida. — Lino já está estacionando.

Carol: — Que legal, quando sair do Brasil indo para Portugal as pessoas diziam que eu ia ser garota de programa. Porque quando vêm uma mulher indo pro exterior é isso que eles pensam, minha tia e meu irmão me deram as costa não me apoiaram, com isso nunca mais nos falamos. Vim para a Polônia no segundo mês que estava em Portugal, fazer traduções, para uma empresa. Depois o dono da empresa era amigo do pai da Vanessa e eles queriam funcionário pagando muito bem para ouvir a conversa dos dois e me candidatei foi aí que fui trabalhar na casa dela. Me formei, agora estou fazendo a minha pós.

Marco: — Já está trabalhando na apresentação do projeto? Falo e nesse momento Lino chega cumprimentando as duas mulheres da mesa.

Carol: — Bem, você disse para te apresentar quando concluir a minha pós graduação.

Marco: — Se tem convicção do seu projeto é só apresentar, se aprovamos. Podemos usar o tempo restante da sua pós para concretizar tudo. Sabe que começar um negócio não é fácil. Nós só poderemos ser os investidores e promover o negócio, afinal tudo o que eu uso vira cobiça. Acredito que agora isso vai se estender a Vanessa, já que se estendeu ao Lino.

Lino: — Por falar nisso a internet está pegando fogo. Já viram?

Vanessa: — Não, prefiro ver só na segunda, sei que serei julgada por muitos. Pra falar a verdade não vou cair nessa pilha.

Lino: — Então, não viu o texto do seu noivo? Pessoas vão julgar vocês por qualquer coisa, pela diferença de idade, por ter sido casada com o Damon. Mas vão julgar sabendo da verdade. Marco não escondeu nada no comunicado oficial que mandou fazer hoje. Falo e ela encara Marco.

Vanessa: — Tudo? É o seu filho. Sabe que isso vai respingar nas ações da sua empresa.

Marco: — Não importa. Damon, foi o único responsável pelo casamento de vocês ter sido um fracasso. Ele foi covarde e cruel, descontou em você as frustrações dele. Nada justifica o que ele fez, mesmo que respingue em mim, você não será ainda mais prejudicada pelo que sofreu, você foi a vítima. E sei que tudo isso o fato de não poupar o Damon vai fazer ele amadurecer com tudo.

Vou apoiar o meu filho, no tratamento dele, pois sou pai e o amo e vou está lá para ele. Mas se Damon não tivesse se tratando, hoje, ele estaria preso, porque eu mesmo faria questão de que ele ficasse lá.

Vanessa: — Tudo bem e obrigada Lino. Amor não vou te agradecer, porque não gosta, kkk. Depois eu vejo o comunicado. Agora vamos almoçar.

Carol: — Você parece um santo casamenteiro Lino.

Lino: — Estou bem, longe disso. Afinal tenho alergia a essa palavra. Porém é o meu irmão e Vanessa que aprendi amar como uma irmã, eu vou sempre os querer junto ainda mais sabendo que eles se amam. Falo dando de ombros. Todos se calam e almoçamos com as mulheres conversando entre elas, eu e Marco falamos sobre a viagem. Até que começamos a conversar os quatro. Carol estava uma delícia, eu não conseguia ficar muito tempo sem olhar para ela, que também me dava olhares maliciosos.

— Carol você poderia me dar a sua opinião feminina em coisa lá no segundo andar? É que estou escolhendo alguns móveis novos para todo o quarto e uma sala de estar, e isso tá me dando um trabalhão.

Carol: — Tudo bem, pode ser agora? É que depois vamos para a piscina. Falo e saímos os quatro da sala de jantar indo para a sala, Lino acena para mim subir na frente. Sei o que safado está querendo. Preciso tomar cuidado ou vou acabar apaixonada. Sou o tipo de mulher que ama sexo, ama ser bem fodida, mais Lino despertou algo a mais tudo foi intenso demais para uma simples foda. Porém se eu me apaixonar não serei apenas eu.

Assim que adentramos no corredor, paro abruptamente fazendo assim Lino esbarrar em mim e me segurar para não cair me aproveito disso, me virando para ele e lhe dando um beijo de tirar o fôlego. Nossas línguas exploravam a boca um do outro com loucura, minha intimidade pulsar e meu corpo ferve. Lino me tira do chão me leva para onde acho que é o seu quarto, me jogando na cama ele tira a sua roupa e sobe em mim tirando a minha.

Lino: — Porra Carol, eu já estava ficando maluco naquela mesa. Falo e caio de boca na sua bocetinha encharcada, chupando-a com loucura, Carol se contorce mordendo os lábios. — Pode gritar a vontade. Falo e insiro dois dedos dentro dela os movimentando em um vai e vem alucinantes com a palma da mão batendo em seu clitóris sugando um dos seus mamilos.

Carol: — Caralho… oh… isso… não para Lino… Eu, oh… eu vou gozar. Cacete… Lino. Me contorço inteira, sentindo o meu clímax. O meu corpo ainda dá espasmos quando Lino me vira de quatro e me invade de uma só vez batendo na minha bunda. Puxando os meus cabelos, ele tenta colocar um dedo no meu cuzinho.

Lino: — Ainda é virgem esse cuzinho?

Carol: — S… sim, aí caramba. Isso é fode gostoso vai Lino isso… ah Lino… O som das nossas intimidades se chocando se misturam aos nossos gemidos, Lino sai de mim se sentando sobre os joelhos e eu me sento nele.

Lino: — Porra de buceta gostosa. Isso gostosa… oh… seguro nos seus seios perdido de desejo sugo um de cada vez.

A minha mão vai para a sua nuca eu a beijo com loucura, sentindo que o meu fim está próximo.

Carol: — Lino continua o beijo me levando a mais um orgasmos intenso, rebolo no seu pau sentindo ele se liberar dentro de mim. Ofegantes colamos nossas testas e sorrio para ele ao encarar os seus olhos. Merda eu não posso, não posso me apaixonar. 💭 O que seria de mim se não fosse o chip?💭 Minha mente grita para mim, me lembrando que existe camisinha.

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Recadinho da autora...

Eita que calor gente🔥🔥🔥. Eu vou deixar vocês falarem porque vou ali trocar a calcinha.

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