Capítulo 09

Um mês depois…

Vanessa: Chego em casa depois de mais um dia de faculdade e me jogo no sofá da sala, estudo no horário da manhã, minhas aulas começaram a quase um mês, trabalho com Marco no período vespertino.

Meus pensamentos vão até Marco, cada dia mais difícil está próximo a ele sem o desejar. Marco e Lino me fizeram ir para academia com eles todos os dias, todos os dias as cinco da manhã o que foi uma tortura para mim no início. A academia fica próxima a casa é só atravessar o jardim, ao lado da academia tem uma sala de tiros, onde eu também tenho treinado às vezes com Lino às vezes com Marco, eu atiro muito bem, mas Marco disse para mim continuar os treinos, para manter a boa mira.

A diferença é que com Marco eu estou sempre de calcinha molhada e depois que o vir sem camisa na academia por Boże eu não consigo pensar em outra coisa que não seja naquele corpo, braços fortes, barriga trincada. Uma noite sonhei com nós dois na cama e acordei pulsando e molhada muito molhada tive que me tocar, eu nunca tinha me tocado antes e agora toco me todos dias pensando nele.

Lino é igualmente lindo, tem um corpo também perfeito, porém com ele não sinto nada além de carinho, os dois me tratam muito bem e me respeitam. Marco já me disse para não andar pelo segundo andar à noite pois talvez eu possa ver coisas que não gostaria. Tudo o que consigia pensar enquanto ele falava era nele tocando em mim.

Até hoje não vi o Lino trazer ninguém mais ele sai todos os dias após o jantar e como eu não tenho o hábito de levantar a noite nunca presenciei nada, no café da manhã já aconteceu de uma garota ou outra tomar café com a gente. Mas Lino é discreto e quando algumas delas falam algo inadequado ele sempre corta. Eu fico possessa de ciúmes com as olhadas que elas dão descaradamente para Marco.

Sim, não é só tesão o que sinto pelo, ainda, meu sogro. Não sei que sentimento é mais sei que é forte demais e sei que ele sente algo também, pois vejo em seus olhos a forma que me olha às vezes, hora com ternura, em outros momentos é como se ele quisesse me devorar, já peguei ele encarando a minha bunda diversas vezes.

Marco é o sonho de homem de toda mulher: gentil, educado, atencioso, carinhoso e tem uma voz meu Deus que voz, grossa que chega a ser rouca.

A Carol se muda daqui dois dias, ela está sempre me incentivando a ir além com Marco deixar o clima rolar. Estou me contendo não quero que nada aconteça comigo ainda casada com o filho dele, por mais que pra mim Damon não seja nada, para Marco ele é tudo, pois é o seu filho, mesmo que não seja de sangue é de coração.

Saio dos meus pensamentos com Marco entrando animado pela porta da sala, ele me encara sorrindo. O sorriso que me fascina é me causa sensações sem iguais.

Marco: — Adivinha o que é isso? Pergunto sacudindo um envelope para ela.

Vanessa: — Saiu? Pergunto e ele faz que sim. Há dias aguardava a anulação do meu casamento, que levou mais tempo que o esperado, pois o casamento já durava mais de um ano e o juiz pediu a contra prova da minha virgindade.

Me levanto e corro até Marco pulando em seu colo, entrelaçando as pernas na cintura dele, encho o seu rosto de beijos. Marco me segura e eu olho para ele sorrindo e sem dizer mais nada, seguro a sua nuca e o beijo. Pelo menos nisso, eu sou boa, pois beijava muitos meninos na escola.

O nosso beijo é como uma explosão de sentimentos, diferente do que eu pensei o beijo do Marco não é nada calmo. A sua língua invade a minha boca e uma de suas mãos vai a minha nuca e a outra passa por minhas costas chegando na minha bunda que ele aperta com força. Solto um gemido sentindo o meu corpo queimar. Nossas línguas exploravam de forma excitante a boca um do outro, arrepios por meu corpo, minha intimidade pulsar, me remexo no seu colo. Marco começa a caminhar comigo mais para quando ouvimos um pigarro. Olhamos e é Lino.

Lino: — Me desculpem, não atrapalharia se não fosse sério. O seu pai Vanessa acaba de atravessar os portões.

Vanessa: — O meu pai, tento descer do colo do Marco mais ele não deixar, o que é uma tortura já que sinto a sua ereção tocar a minha intimidade e guase gemir com o atrito.

Marco: — Segura ele aqui precisamos nos recompor e guardar esse envelope aí. Falo e ele revira os olhos. Caminho com Vanessa trelada em minha cintura. 💭caralho de beijo gostoso da porra💭. — Porque fez isso?

Vanessa: — Não me diga que não tem sentido nada desde que nós nos conhecemos?

Marco: — Tenho sentido coisas que nem sabia que poderia sentir por alguém, falo já entrando em um dos banheiros do térreo, fecho a porta e sento Vanessa na bancada da pia. Minha mão sobe por seu pescoço indo para a sua nuca segurando firme os seus cabelos, meu dedo desliza por seus lábios e desliza pelo meio dos seus seios seguindo para a sua coluna, a puxando para mim colando os nossos corpos e nossos lábios. Vanessa beija bem demais e que me causa um certo ciúme porque isso prova que ela já beijou antes. Jogo os pensamentos pra longe e a beijo com todo desejo que sinto por ela nesse momento nossas intimidades coladas e eu esfrego o meu membro duro e pulsante nela, Vanessa geme baixinho com a sensação, minha mão vai para os seus seios durinhos e perfeitos. — Caralho, eu tenho que me controlar, sesso o nosso beijo com uma mordida em seu lábio.

— Sabe onde está se metendo, não sabe? Não sou homem, de ter uma mulher a cada noite Vanessa, mas também não sou puritano que se contém, então pense bem o restante do dia, pois a noite te levarei para jantar, eu não quero só um casinho e você também não é mulher pra isso. Falo ofegante e a beijo novamente, desta vez um beijo calmo sem línguas apenas sentindo os lábios um do outro, mas o desejo e excitação, tornou o nosso beijo ardente. Tão ardente que perdemos o ar.

Vanessa: — Tu… tudo bem. 💭Por dio o que foi isso.💭

Marcos: — Você está molhada não é?

Vanessa: — Sim, muito. Digo com a voz arrastada, ofegante demais.

— Eu nunca senti isso antes, chega a ser doloroso a dias tenho me tocado porque não consigo controlar isso. Falo sem constrangimento, Marco me passa tanta confiança e tranquilidade para falar sobre tudo que é espontâneo.

Marco: — Droga, eu não vou conseguir sair daqui agora. Pego o meu telefone e ligo para a Delia. — Faz um favor para mim, vá até a sala e diga que eu estou na academia e que Vanessa está no banho.

Delia: — Não me diga que?

Marco: — Sim, estou com ela.

Delia: — Aí meu Deus, se você magoar essa menina te dou umas palmadas.

Marco: — Kkk. Até parece que não me conhece Delia. Falo e desligo. Beijo Vanessa com urgência e que se foda todo o resto. — Eu vou te dar prazer, posso?

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Recadinho da autora...

Você ainda pergunta Marco? prevejo coisas🤭🤭

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